Terras indígenas: STF suspende sessão e retoma julgamento nesta quinta

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Corte poderá decidir sobre marco temporal de demarcações de terras

André Richter / Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu mais uma vez o julgamento que pode analisar o marco temporal para demarcações de terras indígenas. Na sessão de hoje (8), a expectativa era pela leitura do voto do relator, ministro Edson Fachin, mas houve apenas uma manifestação inicial, sem conclusão de mérito. O julgamento será retomado amanhã (9). 

Protesto contra o Marco Temporal

Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
previous arrow
next arrow
 
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Indígenas em frente ao STF durante vigília contra o Marco Temporal. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
previous arrow
next arrow

O STF julga o processo sobre a disputa pela posse da Terra Indígena Ibirama, em Santa Catarina. A área é habitada pelos povos Xokleng, Kaingang e Guarani, e a posse de parte da terra é questionada pela procuradoria do estado. 

Durante o julgamento, os ministros poderão discutir o chamado marco temporal. Pela tese, os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial nesta época. 

O processo tem a chamada repercussão geral. Isso significa que a decisão que for tomada servirá de baliza para outros casos semelhantes que forem decididos em todo o Judiciário. 

Fonte: Agência Brasil
https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2021-09/stf-suspende-sessao-e-retoma-julgamento-de-terras-indigenas-amanha#


Privacy Preference Center