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Os 120 anos do pintor Di Cavalcanti e a polêmica, premiada e proibida homenagem póstuma de Glauber Rocha ao amigo no #ProgramaDiferente

https://youtu.be/ea-hbloyB1o

Há 120 anos, em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro, nascia Emiliano Augusto Cavalcanti de Paula Albuquerque e Melo, ou simplesmente Di Cavalcanti. Pintor, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista, foi um dos mais ilustres nomes do modernismo e militante do Partido Comunista Brasileiro. Morreu em 1976, aos 79 anos de idade, também no Rio de Janeiro.

Há 40 anos, em 1977, o cineasta Glauber Rocha lançava o documentário Di-Glauber, polêmica e premiada homenagem ao amigo Di Cavalcanti, que teve sua exibição proibida pela Justiça a pedido da família do artista, que a considerou desrespeitosa. Antes disso, ganhou o Prêmio Especial do Juri do Festival de Cannes, então presidido pelo cineasta italiano Roberto Rosselini, que morreria dias depois. Apenas em 2004, familiares de Glauber (morto em 1981) disponibilizaram a obra na internet com o subtítulo "Ninguém assistiu ao formidável enterro de sua quimera, somente a ingratidão essa pantera, foi sua companhia inseparável".

A exposição "No subúrbio da modernidade – Di Cavalcanti 120 anos" permanece em cartaz até 22 de janeiro de 2018, na Pinacoteca de São Paulo (Praça da Luz, próximo à Estação Luz da CPTM). A visitação é aberta todos os dias (menos terças-feiras), das 10h00 às 17h30. Os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). Crianças com menos de 10 anos e adultos com mais de 60 não pagam. Aos sábados, a entrada é gratuita para todos os visitantes.

#ProgramaDiferente traz hoje um especial sobre estas duas datas celebradas em 2017: os 120 anos de Di Cavalcanti e os 40 anos do filme proibido de Glauber RochaAssista.


Os 30 anos dos Racionais MC´s no #ProgramaDiferente

https://www.facebook.com/ProgramaDiferenteTV/videos/1826614780984008/

O #ProgramaDiferente desta semana é um registro sobre os 30 anos do grupo de rap mais influente do Brasil, composto por Mano BrownEdi RockIce Blue e KL Jay: o Racionais MC´s. Em 2017 completa também 20 anos do lançamento do disco ‘Sobrevivendo no Inferno’, com sucessos pungentes como ‘Diário de um Detento’, que quebrou tabus na música e na cultura e deu voz como nunca antes ao jovem preto, pobre e favelado.

Tema de uma exposição no Red Bull Music Academy Festival, o quarteto se reuniu para uma rara entrevista ao jornalista André Caramante repassando a história de três décadas destes ícones do rap e do hip-hop nacional. Falaram de tudo: o primeiro encontro, as primeiras músicas, a fama, os problemas, as influências e a ideologia do grupo. Assista.


Homenagem à "divina diva" Rogéria no #ProgramaDiferente

https://youtu.be/806wKHr9CTU

Como homenagem à atriz e cantora Rogéria, que morreu aos 74 anos no último dia 4 de setembro, o #ProgramaDiferente reapresenta uma entrevista exclusiva e também uma reportagem especial sobre o filme "Divinas Divas", que inclusive é um dos pré-concorrentes do Brasil ao Oscar de 2018.

Dirigido pela atriz Leandra Leal, o documentário retrata com bom humor e sensibilidade a vida de artistas transformistas pioneiras dos anos 60 - RogériaJane Di CastroDivina ValériaCamille KFujika de HallidayEloína dos LeopardosBrigitte de Búzios e Marquesa - que desafiaram tabus e preconceitos. Assista.

A arte imortal de Ferreira Gullar no #ProgramaDiferente

https://youtu.be/Hpqqr9pitE4

Multitalentoso, o escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta Ferreira Gullar, ou simplesmente o cidadão José Ribamar Ferreira, maranhense de São Luís, faria 87 anos no próximo dia 10 de setembro. Mas quis o destino que ele partisse num "trem sem destino" há menos de um ano, em 4 de dezembro de 2016. Fica aqui a homenagem do #ProgramaDiferente para este brasileiro genial e inesquecível. Assista.


O Brasil para inglês ver no #ProgramaDiferente

https://youtu.be/BBpoxlA2HUg

Antecipando a semana que comemora o Dia da Independência, em 7 de setembro, o #ProgramaDiferente traz o tema"O Brasil para inglês ver". Virou moda: já faz um tempo que autoridades e personalidades brasileiras discutem os problemas sociais, econômicos e políticos do país em universidades e entidades do exterior, principalmente na Inglaterra e nos Estados Unidos, diante de plateias diversificadas. Acompanhamos alguns desses eventos. Afinal, que Brasil é esse que o mundo vê lá de fora?

Você confere trechos de palestras, debates, entrevistas e apresentações no exterior com o prefeito João Doria, o governador Geraldo Alckmin, os ex-ministros Ciro Gomes e Marina Silva, o juiz Sergio Moro, o procurador Rodrigo Janot, os ex-presidentes LulaDilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso e um dos fundadores do Movimento Vem Pra Rua, Colin Butterfield.

Também acompanha os youtubers Mark Santos Cintya Sabino ouvindo de jovens estudantes norte-americanos o que eles conhecem do Brasil: praia, futebol, cidades, pratos típicos, mulheres... Vale a pena conhecer a imagem do Brasil e dos brasileiros lá fora. Tudo com muito bom humor. Assista.


Opinião: Uma construção coletiva, viável e sensata para 2018

https://youtu.be/2SGI5xxPDKQ

O senador Cristovam Buarque é um político diferenciado, uma reserva moral, um sujeito boa praça (como se dizia no tempo em que os professores ainda eram respeitados), um patrimônio humano para qualquer partido. Parece clichê dizer tudo isso, mas é importante ressaltar as qualidades verdadeiras de um homem público diante da falência do atual sistema eleitoral e de tamanha incredulidade do brasileiro diante de seus representantes.

No PPS há apenas um ano e meio, desde fevereiro de 2016, brinda-nos com a sua retidão, coerência, honestidade e o compromisso prioritário e essencial com a educação. Assim como o PPS, ele rompeu com o PT no início do primeiro mandato do presidente Lula, depois de ter sido demitido do ministério por não corresponder às expectativas daquele governo que gestava o mensalão. Era, na opinião de Lula, muito "acadêmico" (um óbvio defeito para um presidente iletrado) e tinha pouco traquejo político para atender a coalizão que bancaria o lulismo no poder. Autoexplicativo.

Foi para o PDT, então na oposição (lembremos que o partido, junto com o PTB e o PPS, apoiou Ciro Gomes em 2002 e lançaria o próprio Cristovam a presidente em 2006). Reelegeu-se senador em 2010. Honra este mandato e o histórico combativo desde a política estudantil, a probidade como ex-governador do Distrito Federal (onde todos os antecessores e sucessores foram condenados pela Justiça) e a paternidade do Bolsa-Escola, solução simples e eficiente para promover a inclusão social.

Em meio ao Fla-Flu que tomou conta das redes sociais e das rodas políticas, passou a ser atacado por patrulheiros esquerdopatas e milicianos uniformizados como traidor da causa. Deve ser, de fato, pois não aceitou se tornar cúmplice do assalto aos cofres públicos e da institucionalização dos esquemas de corrupção promovidos nos últimos 13 anos com Lula e Dilma - fato inaceitável para a ética de conveniência dos antigos companheiros.

Tachado de golpista pela escória petista envolvida na Lava Jato e de esquerdista (como xingamento) pelos setores mais reacionários e avessos à política como vocação necessária para exercer a democracia e cuidar da "res publica", Cristovam Buarque não perde a serenidade, a simplicidade e a didática do bom educador. Aliás, um aprendizado que o autor deste texto, como jornalista, também compartilha: enquanto seguir contrariando interesses mesquinhos à direita e à esquerda, Cristovam estará caminhando no passo certo, com isenção, equilíbrio e senso de justiça.

Pois agora há no PPS um movimento em prol da candidatura de Cristovam Buarque para a Presidência da República em 2018. Nada que devesse surpreender, pois já havia esses rumores desde a sua filiação, e é natural que cada sigla apresente seus melhores quadros. “Nem eu vou para um partido com a exigência de ser candidato, nem quero que o PPS me obrigue a concorrer ao Palácio do Planalto”, afirmou na época, ciente de ser um nome cogitado e qualificado.

É justamente no diálogo com os demais partidos e expressões da sociedade responsáveis pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff e comprometidos com a transição democrática e a estabilidade republicana até (e após) a eleição de 2018 que a apresentação do nome de Cristovam Buarque tem a sua maior importância. Não como imposição, mas como alternativa.

Bem disse Roberto Freire na chegada do senador: o PPS se sente honrado de tê-lo no partido e a sua vinda significava um alento para a luta dos setores democráticos no país. “É um reencontro, como sempre, no campo democrático e progressista, de uma esquerda que tem profundo respeito às pessoas, de profunda fraternidade e, portanto, uma esquerda que merece ter futuro”, afirmou Freire.

“Precisamos reatualizar a maneira de fazer política com um partido capaz de sintonizar-se com a realidade do mundo de hoje. Venho aqui como um soldado dessa luta, como um soldado que deseja dar essa contribuição. A minha missão aqui é ajudar um partido que tem história no momento em que o Brasil precisa de uma formulação para o futuro”, concordou Cristovam.

“Fiz a opção de ir para o PPS para continuar minha luta, carregando as minhas bandeiras, que trago desde os 18, 20 anos, quando, junto com o próprio Roberto Freire, em Pernambuco, carregávamos a bandeira do socialismo e da democracia.”

O presidente local do PPS-DF, Chico Andrade, endossou: “O partido se sente honrado com a filiação de Cristovam”. Segundo ele, a chegada do senador abria a perspectiva da “efetiva construção de uma alternativa política limpa e livre dos malfeitos morais e políticos que sacodem a República”. Diga-se que isso valia (e vale) para o Distrito Federal e para o Brasil, seja com Cristovam candidato a senador, governador ou presidente.

E por que eu faço todas essas citações? Porque é fundamental, neste momento de tensionamento pré-congressual partidário, resgatar o histórico dos acontecimentos e recolocar as coisas nos seus devidos lugares. Nem permitir o açodamento de uma candidatura própria a qualquer custo, sem relevância no atual contexto social e político, nem, por outro lado, o cerceamento de uma construção que flui do desejo legítimo da militância e de uma demanda popular por uma política ressignificada e requalificada, que nos represente de fato no cenário de 2018.

Buscar uma candidatura própria não é novidade no PPS. Antes mesmo da sua fundação, nas eleições presidenciais de 1989, mas já sobre as bases do que se constituiria no pós-PCB em 1992, com a emblemática campanha de Roberto Freire, e posteriormente com as sucessivas candidaturas de Ciro Gomes em 1998 e 2002, o PPS não se esquivou do protagonismo democrático, mesmo reconhecendo as suas limitações eleitorais.

Também não se omitiu quando foi necessário compor com outras forças políticas - de Lula no 2º turno de 1989, no 1º turno de 1994 e novamente no 2º turno de 2002, passando pelos tucanos Alckmin e Serra em 2006 e 2010, por Eduardo Campos e finalmente Marina Silva em 2014. O PPS tem consciência do seu tamanho, da sua história e das suas responsabilidades. Mas não pode e não deve ignorar a desarrumação geral e a crise enfrentada pelos demais partidos, o que dificulta o consenso em torno de qualquer opção de centro, a aposta certeira entre os extremos indesejáveis que polarizam as primeiras sondagens presidenciais.

Para as eleições de 2018, o caminho deve estar livre e o diálogo destravado para que o conjunto partidário decida o que é mais sensato, viável e pertinente diante desta conjuntura caótica e de suas consequências ainda incalculáveis, com todas as suas implicações éticas, políticas, econômicas, sociais e comportamentais para o novo Brasil que desejamos erguer diante dos escombros das velhas estruturas. Já sabemos o que não queremos. Vamos descobrir o que nos une.

Mauricio Huertas, jornalista, é secretário de Comunicação do PPS/SP, diretor da Fundação Astrojildo Pereira (FAP) e apresentador do #ProgramaDiferente


Debate: "Caminhos da Esquerda", livro do filósofo Ruy Fausto

https://youtu.be/1Wc7nnKMx3k

#ProgramaDiferente, da TVFAP.net, exibe a íntegra de um debate sobre o livro "Caminhos da Esquerda", uma promoção conjunta da Folha de S.Paulo, da Livraria Cultura e da Companhia das Letras. Participam do bate-papo com o autor, o filósofo Ruy Fausto, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), o sociólogo Celso Rocha de Barros e o economista Samuel Pessôa, com mediação do jornalista Marcelo Coelho (veja nos links textos exclusivos de cada participante sobre o livro em debate)Assista.

Para o autor, a condição atual da esquerda é a de um homem perdido na floresta: é preciso encontrar uma saída. A partir dessa constatação, ele empreende um rigoroso balanço crítico da experiência histórica da esquerda, com foco no Brasil, mas sem perder de vista o contexto internacional. Ao esforço crítico e à visão pessoal do filósofo Ruy Fausto, soma-se a sua tentativa de propor elementos para reconstruir um projeto ao mesmo tempo democrático, anticapitalista, antipopulista e com consciência ecológica.

O livro "Caminhos da Esquerda" tem como base um texto publicado na revista piauí, em outubro de 2016, e que provocou extenso debate com interlocutores de todos os espectros políticos - o que, para a editora, foi a prova definitiva da argúcia e solidez da reflexão de Ruy Fausto, e da necessidade de discussão pública qualificada em tempos marcados pela intolerância e pela fragilização da institucionalidade democrática.


Moda, beleza e diversidade no #ProgramaDiferente

https://youtu.be/XWk8swwKJB0

#ProgramaDiferente desta semana trata de moda, beleza e diversidade. Acompanhamos os 20 anos da Casa de Criadores, iniciativa quase despretensiosa de revelar novos estilistas e que se transformou num evento prestigiado da chamada economia criativa. O tom deste ano é bastante politizado, refletindo o atual momento do Brasil. Negros, trans, drags, gordos quebrando tabus e preconceitos. O que é moda, afinal? E, seguindo a poesia de Vinícius de Moraes, será que beleza é fundamental?

Com destaque para a participação da drag, cantora e performer Pabllo Vittar, da rapper mirim MC Soffia, do estilista e apresentador de TV Dudu Bertholini, do secretário de Desenvolvimento Social do Estado, Floriano Pesaro, e do idealizador da Casa de Criadores, André Hidalgo, entre outros estilistas, modelos, influenciadores digitais e artistas como Linn da QuebradaTássia Reis e Rincón Sapiência, o programa mostra que ter estilo, atitude e personalidade é o que está verdadeiramente na moda. Assista.


#ProgramaDiferente antenado às pautas do dia: reforma política, parlamentarismo, movimentos à direita e à esquerda, combate à corrupção... Assista!

Todos os assuntos que estão na pauta do dia (reforma política, parlamentarismo, movimentos sociais, combate à corrupção etc.) também estão em pauta no #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, e isso não é de agora! São temas recorrentes dos nossos debates, matérias e entrevistas desde a estreia da primeira temporada, há três anos.

Quer refletir sobre as melhores propostas para uma reforma política de fato? Veja aqui. Quer entender melhor o sistema parlamentarista? Assista. É contra essa "propinocracia" à brasileira? Nós também! Quer saber o que pensa o juiz Sergio Moro ou o que motiva o promotor Deltan Dalagnol? Vem!

Quer compreender as posições da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, ou entender as intenções do procurador-geral da República, Rodrigo Janot? Encontre aqui! Está interessado num debate mais aprofundado sobre a suposta morte do socialismo ou sobre o presente e o futuro da esquerda? Aqui tem!

Você conheceu aqui, em primeira mão, a pauta de movimentos como o MBL (Movimento Brasil Livre) e o Vem Pra Rua. Ouviu seus principais representantes, como Kim KataguiriFernando Holiday e Rogerio Chequer. Acompanhou todo o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, desde as primeiras manifestações. Presenciou os deputados lavarem as mãos sobre as investigações contra o presidente Michel Temer. Viu as contradições de Lula, assim como as versões apresentadas em sua defesa. O mesmo ocorreu com os atos pró e contra Dilma. Mas se preferir ouvir FHCtem aqui também!

Ou seja, no #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, você conhece os fatos, ouve diversas opiniões, filtra as informações e tira as suas próprias conclusões. Ouça, veja, pense, reflita e aja diferente!


Adeus, Jerry Lewis. Obrigado por fazer tanta gente rir com você.

https://youtu.be/LiupH0GX_Ac

Em uma semana que já estava triste com a notícia da morte do humorista Paulo Silvino, também o ator Jerry Lewismorreu aos 91 anos neste domingo, 20 de agosto, em Las Vegas. Conhecido como "Rei da Comédia", ele é um dos maiores ídolos de todos os tempos na TV e no cinema e ícone de sucessivas gerações no mundo inteiro. Como última homenagem do #ProgramaDiferente, relembre uma das cenas mais emblemáticas do talento, da graça e do carisma de Jerry Lewis, no filme "Errado pra Cachorro" ("Who's Minding the Store?"), de 1963. Assista.


16 de agosto de 2017: 40 anos que "Elvis não morreu"

https://youtu.be/B3vDYmk_r54

Uma das frases mais emblemáticas e insistentemente repetidas do rock´n roll completa 40 anos neste 16 de agosto: "Elvis não morreu". O folclore criado em torno da morte do ídolo e a série de teorias da conspiração levantadas desde então - somadas ao talento inigualável, à voz fenomenal e à personalidade única - fazem de Elvis Presley um verdadeiro mito. Tudo que se escrever sobre o "Rei do Rock" será pouco diante da sua grandeza e importância para a música e o entretenimento. Assista.


O juiz Sergio Moro e a ministra Cármen Lúcia no Fórum Mitos & Fatos

https://youtu.be/JWTTSNG8r0U

O juiz Sergio Moro e a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, são as principais atrações do Fórum Mitos & Fatos Justiça Brasileira, que reúne especialistas e nomes importantes do judiciário, além de pensadores do direito e do mundo dos negócios no Brasil, organizado pela Rádio Jovem Pan nesta terça-feira, 15 de agosto, em São Paulo.

Quais são os fatos e os mitos que devem ser desfeitos, confirmados e debatidos para o aperfeiçoamento da Justiça no país da Operação Lava Jato? Quais as mudanças nas estruturas das empresas após os sucessivos escândalos de corrupção? Esse é o mote do evento onde a ministra do STF garantiu querer “mudar o Brasil” e não querer se “mudar do Brasil”, enquanto Moro afirmou que “as pessoas perdem a fé na democracia quando veem que a trapaça é regra” e negou qualquer pretensão eleitoral para 2018.

#ProgramaDiferente, da TVFAP.net, acompanhou todo o evento e apresenta alguns dos melhores momentos, como a íntegra da palestra do juiz Sergio Moro e também a conversa com o jornalista Augusto Nunes (na sequência de perguntas e respostas com Cármen Lúcia e Sergio Moro). Assista.

 

https://youtu.be/IsxczMQ4q2c

https://youtu.be/0q1FZV6aMh8