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Publicitários, jornalistas e especialistas em marketing político falam ao #ProgramaDiferente sobre o momento do país e a reforma eleitoral

Durante o lançamento do livro "Neuropropaganda de A a Z" (Editora Record), parceria do sociólogo Antonio Lavareda com o jornalista João Paulo Castro, o #ProgramaDiferente ouviu publicitários, jornalistas e especialistas em marketing político sobre o momento do Brasil, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e as recentes mudanças na legislação eleitoral, que já estão influenciando profundamente as campanhas que se iniciaram oficialmente nesta semana para as eleições municipais de 2 de outubro.

Além dos autores, que falam sobre o livro e explicam a relação da neurociência com a propaganda, foram entrevistados o historiador, escritor e comentarista político Marco Antonio Villa, o ex-senador Jorge Bornhausen, o jornalista Carlos Maranhão e os publicitários Nelson Biondi, Chico Santa Rita e Washington Olivetto. Também presente, Nizan Guanaes preferiu não comentar a situação do país. Assista.


#ProgramaDiferente propõe debate alternativo com Erundina e Ricardo Young

Uma certeza sobre o primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo: o maior derrotado foi o eleitor. Fala sério, ninguém aguenta mais esse modelo de debate político que não permite escolher o candidato mais preparado para ser prefeito, mas apenas o melhor (ou mais canastrão) ator.

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O próximo debate poderia até ser pelo twitter. Tanto faz. Ao menos seria mais prático, barato e moderno, evitando que candidatos e suas respectivas comitivas passassem frio, perdessem tempo no trânsito e ficassem acordados à toa. O resultado seria idêntico, talvez até melhor.

O que se vê nos debates, afinal? Mensagens telegráficas, como se dizia antigamente, adaptando melhor o velho sentido da comparação hoje com o twitter, mesmo, ou instagram, facebook e snapchat. Tempo restrito, espaço limitado, repetições de frases de efeito, decoreba sobre promessas irrealizáveis, crítica ensaiada ao que o outro fez ou deixou de fazer, frases treinadas em horas de media training e poses dignas da espontaneidade de uma selfie no espelho com biquinho (no caso, forçado pelo botox).

O debate é revelador menos pelo que se diz do que pelo não se diz, pelos silêncios, tropeços, gaguejadas e dessa vez até pelas ausências. Muita gente não sabe, mas as assessorias de partidos e candidatos passam meses indo a reuniões nas emissoras para engessar o máximo possível as regras destes encontros, evitando surpresas, improvisos e confrontos fora do script.

Nada da câmera flagrar expressões fora do combinado, nenhum movimento que tire o debate da mesmice. Agora, amparados pela lei, conseguiram calar até candidaturas expressivas como a da ex-prefeita Luiza Erundina (PSOL) e a do vereador Ricardo Young(Rede Sustentabilidade), que fizeram cada um seu "debate do debate"Erundina com o vice Ivan Valente em um canto, e em outro Young com Marina Silva e a vice Carlota Mingolla.

Melhor seria se ambos tivessem feito um único debate alternativo, com a cobertura conjunta da mídia independente e amplamente difundido nas redes sociais. Ampliaria a audiência, agregaria "valor" democrático à ação partidária de cada um e haveria realmente um contraponto qualitativo à cartilha decadente dos debates oficiais.

Pois o #ProgramaDiferente, que já havia sondado informalmente os candidatos com essa proposta, agora faz um convite formal: mediar um encontro entre Ricardo Young e Luiza Erundina, que são candidatos de partidos com representação na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e na Câmara de São Paulo, possibilitando até mesmo a participação dos demais excluídos (PSDC, PRTB, PCO e PSTU), simultâneo ao próximo debate na TV e aberto ao público, às redes e à mídia alternativa. Dá até pra apostar que teria mais repercussão que o original. Alguém duvida?


"A nossa bandeira jamais será vermelha"... Depois da #Rio2016? Já era! :-)

O grito de guerra mais identificado com as manifestações pró-impeachment e anti-PT, um dos mais ouvidos e talvez o mais emblemático nos últimos anos ("a nossa bandeira jamais será vermelha"), foi desmentido ao vivo para bilhões de pessoas no mundo inteiro, em pleno encerramento das Olimpíadas no Rio de Janeiro.yellowred

Bastou o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, trocar as bolas na tradução simultânea do seu próprio discurso, em que alternava o português e o inglês, para a gafe chegar ao topo das citações nas redes sociais.

Ao traduzir o trecho "Vocês coloriram de verde e amarelo, e renovaram em nossos corações o orgulho e a autoestima de ser brasileiro", Nuzman trocou o "verde e amarelo" por um inexplicável "yellow and red". Ai já era! Ninguém nem prestou mais atenção no resto do discurso festivo, patriótico e emocionado.

Enfim, o Brasil "bateu o recorde de medalhas" na Rio 2016. É verdade. Também é verdade que ficou bem abaixo da expectativa, na maioria das modalidades, por todo o investimento feito.

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Mas, afinal, o que esperavam? Acharam que bastaria investir alguns tantos milhões de reais, até por vias tortas, como o patrocínio aos "atletas-militares" das Forças Armadas batendo continência em troca de um soldo mensal, ou trazer duas dezenas de técnicos internacionais? E o investimento na base? E o planejamento a longo prazo? E a formação esportiva dos nossos jovens nas escolas?

Sobre a quantidade de medalhas, basta fazer um comparativo do Brasil com a Grã-Bretanha, vice-campeã no quadro de medalhas do Rio de Janeiro como principal legado dos Jogos de Londres, em 2012. Veja que nas Olimpíadas de Sydney (2000) e Atenas (2004), a Grã-Bretanha era apenas a 10ª colocada, com 28 e 30 medalhas, respectivamente.

Em Pequim (2008), já sabendo que sediaria os Jogos de 2012, a Grã-Bretanha saltou para a 4ª colocação, com 47 medalhas. Em casa, em 2012, ficou em 3º com 65 medalhas, e finalmente saiu do Rio em 2º com incríveis 67 medalhas, a melhor posição da História. Isso é legado olímpico, indiscutível.

E o Brasil? Em 2000 não ganhou nenhum ouro, ficou em 52º com 12 medalhas. Em 2004 o Brasil subiu para 16º, com 5 medalhas de ouro (até então o recorde do país), mas apenas 10 no total. Em 2008 o Brasil caiu para 23º, com 17 medalhas (3 ouros). Em 2012 subiu uma posição, ficou em 22º com 17 medalhas (3 ouros).

No Rio, quando a expectativa declarada pelos organizadores era ganhar entre 28 e 30 medalhas e ficar em 10º lugar, o Brasil acabou em 13º, com 19 medalhas (7 ouros). Ou seja: duas medalhas a mais que em Londres e Pequim, apenas.

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Subiu o número de medalhas de ouro graças ao sucesso do futebol e do vôlei, além de talentos individuais. Mas há alguma expectativa real de melhorar o desempenho do Brasil em Tóquio 2020? Não! Não há! Isso é legado olímpico?

O que falta para o Brasil, com planejamento do governo e respaldo da iniciativa privada, é um projeto olímpico a longo prazo: não simplesmente para ganhar posições no quadro de medalhas, mas por tudo o que o Esporte representa para um país que de fato se empenha na formação e no desenvolvimento dos seus jovens talentos.

Se vale a dica para os próximos três anos de gestão do presidente Michel Temer, aquele que assumirá os rumos do país cuja "bandeira jamais será vermelha", é esta: investimento na formação de jovens atletas e esportistas.

A cultura do esporte, da saúde e da qualidade de vida. Simples assim.

Veja mais sobre o legado da Rio 2016 no #ProgramaDiferente


#ProgramaDiferente discute o legado da #Rio2016: além do velho jogo político e de medalhas conquistadas pelo talento individual de alguns atletas brasileiros, o que o país ganhou de fato?

Com o fim dos Jogos Olímpicos do Rio, o #ProgramaDiferente desta semana retoma a questão que já tinha surgido depois da Copa do Mundo: Qual é, afinal, o legado da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 para o Brasil? Passados alguns grandes momentos de emoção, valeu a pena tanto investimento político e financeiro? Quem ganhou com isso, afinal? Sobrou alguma coisa proveitosa para o povo? Assista.

Tirando as honrosas exceções de talentos individuais do Esporte, o legado mais notável das Olimpíadas, assim como já havia ocorrido com a Copa do Mundo e os Jogos Panamericanos, foram obras superfaturadas, muita desorganização, falta de planejamento, gafes e declarações desastradas. Muita gente se beneficiou desse estelionato eleitoral. Resta saber o que vai ficar para a História do Brasil em termos de aprendizado e infra-estrutura. Será que o resultado para o Esporte compensou? E qual imagem do país ficou para o mundo?

Um caso emblemático das consequências da #Rio2016 é o que aconteceu com a pequena comunidade carioca da Vila Autódromo. Simbolicamente, espírito esportivo à parte, é este o maior legado das Olimpíadas para a maioria do povo brasileiro: problemas sociais deixados em segundo plano para garantir a beleza do megaevento. Neste exemplo específico, moradores pobres vistos como um incômodo para a realização dos jogos por políticos e organizadores.

Terminada a Olimpíada no Brasil, as atenções se voltam novamente para a política. Além da reta final do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, nesta semana começa de fato a campanha para as eleições de 2 de outubro, com o início da propaganda eleitoral no rádio e na TV e a realização do primeiro debate entre os candidatos a prefeito. Na segunda parte do programa, você relembra momentos memoráveis dos debates que ajudaram a escrever, para o bem e para o mal, a história da democracia brasileira.


Comemorando o Dia dos Pais e o Dia do Economista, o #ProgramaDiferente fala de economia, futebol e política com Luiz Gonzaga Belluzzo

Comemorando o Dia dos Pais neste 14 de agosto e fazendo um registro sobre o Dia do Economista, na véspera, sábado, dia 13, o #ProgramaDiferente desta semana entrevista o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi um dos pais do Plano Cruzado e acabou se transformando em conselheiro de Lula e Dilma. Assista.

Lembrando que Lula, aliás, é chamado em algumas regiões mais pobres do Brasil de Pai Lula. Falamos de economia, da crise no Brasil e no mundo, mas também de outra paixão de 10 entre 10 pais de família no país: o futebol.

A trajetória de Belluzzo como economista influente na política, desde os anos 80 até o fim conturbado do governo Dilma, e também como ex-presidente do Palmeiras, é um respeitável cartão de visitas. Em longa entrevista, ele fala de economia global, da saída do Reino Unido da União Europeia e, entre outros assuntos, critica tanto a presidente afastada Dilma Rousseff quanto o "golpismo" do presidente interino Michel Temer.

Num dos trechos mais polêmicos, destacado na coluna de Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ele defende abertamente a convocação de novas eleições presidenciais e aponta o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, como o melhor e mais preparado candidato à Presidência da República.

Declarado amigo do ministro e eterno presidenciável José Serra, além de ser considerado um dos mais próximos conselheiros de Lula e Dilma, tanto que é apontado como uma espécie de guru de ambos, a defesa apaixonada do nome de Ciro Gomes surpreende - até porque descarta o possível retorno de Lula.

No final, Belluzzo ainda faz graça e, apesar de garantir que conversa regularmente com Serra, diz que o amigo descobrirá a sua preferência por Ciro Gomes somente após assistir esta entrevista. Assista aqui ao trecho que mencionado na Folha e veja também a íntegra da entrevista, sem edição.


Exclusivo no #ProgramaDiferente: Veja o que pensa, afinal, o jornalista Reinaldo Azevedo, considerado inimigo nº 1 dos "petralhas"

Odiado por dez entre dez petistas, Reinaldo Azevedo é uma espécie de ícone contra os "petralhas" - termo que ele se gaba de ter criado da junção de petistas com metralhas, numa alusão aos irmãos bandidos das histórias em quadrinhos do Tio Patinhas. Mas, afinal, o que pensa e opina sobre a política, o PT e o Brasil este jornalista que lista com orgulho os seus "cinco empregos"?

#ProgramaDiferente foi ouvir o blogueiro, colunista da Folha de S. Paulo, comentarista político do jornal RedeTV! News, comentarista do Jornal da Manhã e apresentador do programa Os Pingos nos Is, ambos na rádio Jovem Pan. Natural de Dois Córregos, no interior paulista, ex-militante da Libelu (Liberdade e Luta), tendência trotskista do movimento estudantil contra a ditadura militar na década de 70, Reinaldo Azevedo foi de um extremo a outro no espectro ideológico: hoje ele se coloca abertamente no campo mais conservador e adepto do liberalismo político e econômico. Adora polemizar com ideias tachadas de direita e anti-esquerdistas. Assista.


Em ato pró-reeleição, Haddad afirma que fez São Paulo avançar na crise e compara suas medidas anti-corrupção com Operação Lava Jato

Com mais de uma hora e meia de atraso, após a última agenda pública do dia como prefeito (uma rápida vistoria, já no breu da noite de inverno, às obras do CEU Vila Alpina, que não será entregue antes da eleição de 2 de outubro), o candidato Fernando Haddad (PT) participou de um ato de campanha no Círculo de Trabalhadores Cristãos da Vila Prudente. Veja a reportagem exclusiva.

Acompanhado dos vereadores Juliana Cardoso e Senival Moura, dos subprefeitos de Vila Prudente, Miguel Ângelo Gianetti, e de Aricanduva / Vila Formosa, Paulo Sérgio Maciel, e dos ex-deputados Adriano DiogoDevanir Ribeiro, o prefeito concedeu uma entrevista ao jornal Folha de Vila Prudente e ao #ProgramaDiferente antes de encerrar a plenária que reuniu centenas de militantes petistas (muitos transportados em ônibus reservados pelo partido, como registrado pela reportagem).

Em meia hora de discurso (assista aqui), Haddad resumiu o conteúdo do que será a sua campanha eleitoral: vai tentar convencer o paulistano que, apesar da crise e da elevada rejeição à sua gestão, promoveu avanços inestimáveis para a cidade, principalmente nas áreas de transporte, educação e saúde.

Exaltou ainda um projeto de sua autoria recém-encaminhado à Câmara Municipal, uma operação urbana que atinge essa região visitada por ele (Vila Prudente, Mooca e Ipiranga), e que enfrenta forte resistência porque, entre outras consequências, prevê triplicar a população desses bairros que já sofrem com gargalos de trânsito, falta de equipamentos públicos, excesso de poluição e o menor índice de parques e áreas verdes de toda a região metropolitana.

O prefeito Fernando Haddad também falou das medidas da sua administração que supostamente reduziram a corrupção na Prefeitura de São Paulo (comparáveis, segundo ele, à Operação Lava Jato) e mostrou como pretende enfrentar os principais concorrentes à sua sucessão (além dos opositores tradicionais, como o tucano João Doria, também as ex-prefeitas e ex-petistas Luiza Erundina e Marta Suplicy). Assista.


#ProgramaDiferente propõe diálogo construtivo e civilizado em vez de polarização burra e intolerante da política tradicional

"Esquerda" x "direita"; "nós" x "eles"; "petralhas" x "tucanalhas"; "coxinhas" x "mortadelas". Como escapar da armadilha do discurso reducionista, que divide o país ao meio, como se tudo se resumisse à briga entre os dois pólos mais tradicionais da política?

Como propor um diálogo construtivo e civilizado, que fuja desta polarização burra e intolerante, e mostre que a política não é um campo de batalha com exércitos armados de verdades absolutas, mas um desafio diário para o diálogo entre os opostos e à busca de consensos para o bem comum?

Como evitar cenas de insensatez e ignorância explícita, como a pancadaria entre militantes de um lado e de outro, ou episódios como os xingamentos à atriz Letícia Sabatella, registrados no fim-de-semana por diversas pessoas na rua e até por ela mesma em seu telefone celular?

"O Brasil precisa conversar" é o tema do debate que contou com a participação de Rodrigo Guima, artista social da Ben & Jerry´s; Pedro Kelson, da Associação Palas Athena; Carla Mayumi, ativista e pesquisadora de Educação; e Drica Guzzi, doutora em Comunicação e Semiótica; entre outros. Foi promovido pelo vereador Ricardo Young, da Rede Sustentabilidade, que é também candidato à Prefeitura de São Paulo.

Aliás, a menos de dois meses das eleições municipais, os candidatos a prefeito e a vereador já estão definidos pelos partidos em todo o Brasil. A Sabatina Folha/UOL/SBT com os candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto em São Paulo mostra um pouco do que pensam Celso Russomanno (PRB), Marta Suplicy (PMDB), Luiza Erundina (PSOL), Fernando Haddad (PT) e João Doria (PSDB) sobre assuntos cotidianos. Assista.


Manifestação #ForaDilma na reta final do processo de impeachment mostra que população segue mobilizada contra a corrupção e no apoio a Sergio Moro

Na reta final do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), novas manifestações populares tomaram as ruas em pelo menos 20 estados brasileiros e no Distrito Federal, neste domingo, 31 de julho. Como já virou tradição desde a primeira manifestação pró-impeachment no início de 2015, o #ProgramaDiferente acompanhou o ato da Avenida Paulista. Assista.

Os protestos ocorrem para demonstrar que a população segue mobilizada pelo afastamento definitivo da presidenteDilma e pela condenação dos corruptos de todos os partidos, além de defender a continuidade da Operação Lava Jato, a aprovação das 10 medidas contra a corrupção e a atuação do juiz Sergio Moro, do Ministério Público e da Polícia Federal.

A reportagem ouviu Rogério Chequer, porta-voz do Movimento Vem Pra Rua; o historiador e radialista Marco Antonio Villa; o jurista Modesto Carvalhosa; e a atriz Regina Duarte. Relembre aqui toda a cobertura daTVFAP.net nos atos pelo impeachment da presidente Dilma e contra a corrupção na política, além do programa especial nesta data (1º de agosto) que é também o aniversário do juiz Sergio Moro.


#ProgramaDiferente viaja pelo mundo incrível da internet com youtubers, blogueiros e celebridades, enquanto combate os haters em geral

O #ProgramaDiferente desta semana mostra que na internet tudo é possível, até o que parece impossível. Vivemos uma revolução tecnológica e uma transformação completa da comunicação entre as pessoas. Tudo pode, mas não é uma terra de ninguém. Assista.

A internet mudou a relação entre as pessoas. Todos nós deixamos de ser meros receptores para nos tornarmos também produtores e emissores da informação. Não é à toa que as profissões da moda estão todas ligadas às redes sociais. O sonho de muito jovem é ser youtuber ou blogueiro. Como toda mudança, essa também nos leva a buscar ajustes, regulação e equilíbrio. A internet é o assunto de hoje.

Ao acompanhar o lançamento do livro “O que aprendi sendo xingado na internet”, do jornalista, blogueiro e cientista político Leonardo Sakamoto, aproveitamos para debater a polarização, o ódio e a intolerância nas redes sociais.

Além do próprio Sakamoto, são ouvidos os jornalistas Juca Kfouri e Eliane Brum; a fundadora da ONG feministaThink Olga, Juliana de Faria; a universitária Nátaly Neri, criadora do canal Afros e Afins; e PC Siqueira, youtuber (dos canais maspoxavida e Rolê Gourmet) e apresentador de TV.

Quais os limites entre a liberdade de expressão e a prática de um crime? Como combater o preconceito e enfrentar com civilidade as divergências, os ânimos exaltados, a intransigência e as polêmicas intermináveis na internet? Que momento é este que vivemos no Brasil?

Em seguida, o debate é sobre a proliferação de blogs e canais de vídeos que são capazes de mobilizar uma multidão pelas redes sociais. Quem são estes blogueiros, blogueiras e youtubers que dominam a internet, afinal?

Facebook, Youtube, Instagram, Snapchat, blogs, vlogs. Não importa a plataforma, essas celebridades instantâneas do mundo virtual atraem seguidores do Brasil inteiro com vídeos e textos criativos e engraçados sobre os mais variados assuntos. Kéfera, Rezende Evil, Christian Figueiredo, Whindersson Nunes são alguns dos novos ídolos dos jovens e seguem os passos de humoristas como Marco Luque, ex-CQC e hoje sucesso absoluto no "Altas Horas", da Rede Globo, e no seu próprio canal.

Participam do debate a jornalista e blogueira Renata Motta, do blog Mãe de Maria: Adriana Alfaro, formada em relações públicas e pós-graduada em estética e gestão de moda, do blog Fashion Frisson; Amanda Soares, estudante de cinema e audiovisual, do blog Let’s Go Mandy; e Marcelo Santana, youtuber e professor de educação física conhecido como "personal das celebridades", que dá dicas de exercícios e de saúde.


#ProgramaDiferente destaca a plataforma das Cidades Sustentáveis para orientar prefeitos e vereadores nas eleições de 2 de outubro

A poucos dias das convenções partidárias que vão escolher os candidatos para as eleições municipais de 2 de outubro, vale destacar a importância da plataforma das Cidades Sustentáveis para orientar futuros prefeitos e vereadores. É disso que trata o #ProgramaDiferente desta semana. Assista.

De 20 de julho a 5 de agosto acontecem as convenções eleitorais. Dentro da cobertura que a TVFAP.net fará da disputa nas principais capitais do país, iniciamos com um encontro da Rede, de Marina Silva, apresentando a sua proposta de sustentabilidade para as grandes cidades e convidando os eleitores a participarem da formulação de um programa colaborativo.

Em seguida, mostramos um evento da Rede Nossa São Paulo aonde todos os pré-candidatos foram convidados a assinar um compromisso com dois programas suprapartidários: Cidades Sustentáveis e Cidades do Esporte. São iniciativas importantes.

Assumiram o compromisso, que trata do desenvolvimento sustentável e do esporte como políticas públicas transformadoras da nossa realidade, o vereador paulistano Ricardo Young, eleito pelo PPS e atualmente na Rede Sustentabilidade, e a deputada federal e ex-prefeita Luiza Erundina, eleita pelo PSB e atualmente no PSOL, além de um representante do candidato João Doria (PSDB). Vamos seguir na cobertura da campanha eleitoral, acompanhando todos os candidatos de todos os partidos.


Folha destaca o #ProgramaDiferente: Amigo de Serra e guru de Lula e Dilma, economista Luiz Gonzaga Belluzzo quer Ciro Gomes presidente

Em longa entrevista ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo fala abertamente da crise brasileira, da saída do Reino Unido da União Europeia e, entre outros assuntos, critica tanto a presidente afastada Dilma Rousseff quanto o "golpismo" do presidente interino Michel Temer.

ciroNum dos trechos mais polêmicos, destacado hoje na coluna de Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ele defende abertamente a convocação de novas eleições presidenciais e aponta o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, como o melhor e mais preparado candidato à Presidência da República.

Declarado amigo do ministro e eterno presidenciável José Serra, além de ser considerado um dos mais próximos conselheiros de Lula e Dilma, tanto que é apontado como uma espécie de guru de ambos, a defesa apaixonada do nome de Ciro Gomes surpreende - até porque descarta o possível retorno de Lula.

No final, Belluzzo ainda faz graça e, apesar de garantir que conversa regularmente com Serra, diz que o amigo descobrirá a sua preferência por Ciro Gomes somente após assistir esta entrevista. Assista aqui, em primeira mão, ao trecho mencionado na Folha de hoje.

Veja também a íntegra da entrevista, sem edição.