programa diferente
Quem é esse tal de Fernando Holiday, estudante de 20 anos, líder do MBL e o vereador eleito mais jovem da Câmara de São Paulo?
Foi surpreendente para muita gente a eleição do mais jovem vereador de São Paulo, o estudante Fernando Holiday, de apenas 20 anos, um dos líderes do MBL (Movimento Brasil Livre), que organizou as primeiras manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Menos para o #ProgramaDiferente, que já registrava desde março de 2015 a sua escalada política e apostava no potencial que culminou nestes 48.055 votos pelo DEM, colocando-o como o 13º mais votado para o Legislativo paulistano.
Neste ano e meio de caminhada (literalmente, inclusive na marcha pró-impeachment até Brasília), ele manifestou as suas opiniões de forma clara, sincera e coerente, sem receio de causar polêmicas, e não se calou diante do patrulhamento daquilo que se convencionou chamar de "politicamente correto". Negro, nascido da periferia e de família modesta, ele prega uma política liberal e se opõe frontalmente às práticas e aos conceitos implantados pelo PT nos últimos anos. Mas o que pensa, afinal, esse tal de Fernando Holiday? Assista.
#ProgramaDiferente celebra o Dia Mundial da Música
Na semana em que o mundo festeja o Dia da Música, em 1º de outubro, o #ProgramaDiferente celebra os grandes musicais e acompanha uma audição pública para a segunda montagem da peça "Os Miseráveis" no Brasil, quinze anos depois da estreia nacional e sucesso no mundo todo há 31 anos. A reportagem ouviu os candidatos na fila antes dos testes e mostra um pouquinho deste mundo de sonhos dos grandes musicais.
O Dia Mundial da Música foi instituído em 1975 pela UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. O objetivo é fazer a música chegar ao maior número de pessoas como instrumento de paz e amizade. De fato, é uma linguagem universal, que toca a alma de qualquer um. Assista.
O be-a-bá da oratória e do populismo de Lula no #ProgramaDiferente
Vem repercutindo bastante o pronunciamento feito por Lula no dia seguinte do Ministério Público Federal denunciá-lo à Justiça e da força-tarefa da Operação Lava Jato apontá-lo como o "comandante máximo do esquema de corrupção". Isso porque o contra-ataque do ex-presidente é uma verdadeira aula de oratória e populismo. É uma espécie de be-a-bá do lulismo, uma cartilha ilustrada dos melhores (ou piores?) momentos de Lula. Assista.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a imprensa para atacar os procuradores e dizer que "construíram uma mentira como um enredo de novela". O #ProgramaDiferente acompanhou e produziu matéria especial sobre este declínio do maior líder petista. É mais um capítulo da "narrativa do golpe", com Lula e seus coadjuvantes. Veja também a íntegra do pronunciamento.
O petista afirmou que anda de "cabeça erguida" e que irá a pé para a prisão se alguém provar que ele é corrupto."Conquistei o direito de andar de cabeça erguida neste país. Provem uma corrupção minha, que eu irei a pé para ser preso", disse Lula.
O ex-presidente foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso que envolve um tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. O pronunciamento de Lula foi marcado por lágrimas, num discurso emocional interrompido por gritos de "guerreiro do povo brasileiro". Ele estava rodeado por militantes, líderes de movimentos sociais e centrais sindicais, além de parlamentares, políticos do PT e de partidos aliados.
Ele começou sua fala com duras críticas à entrevista coletiva dada na véspera, quarta-feira, 14 de setembro, pela força-tarefa da Lava Jato. "Eu não vou fazer um show de pirotecnia, como fizeram ontem; não vou me comportar como ex-presidente da República; não quero me comportar como um cara perseguido, como se estivesse reivindicando algum favor", disse.
"Minha declaração é de um cidadão indignado com as coisas que aconteceram e que estão acontecendo. Neste país, tem pouca gente com a vida mais pública, mais fiscalizada do que a minha", afirmou.
"Tenho consciência de que o meu fracasso teria agradado os meus adversários, o meu fracasso não teria despertado tanto ódio contra o PT. O que despertou essa ira foi o sucesso do nosso partido", afirmou, ao defender que os petistas saiam às ruas de camisa vermelha, orgulhosos, assim como ele e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, vestiam no ato de desagravo.
Não faltaram declarações polêmicas e provocações, como ao se comparar a Jesus Cristo, ou ainda ao associar o caso da apreensão de um helicóptero com drogas aos adversários. Ele ironizou: "Viram cocaína: tinham provas, mas não tinham convicção". Era uma referência nada sutil à declaração atribuída aos procuradores, como estratégia da defesa petista (mas não foi bem isso que eles disseram).
"O Analfabeto Político", de Brecht, por Rolando Boldrin no #ProgramaDiferente
Entre as várias falas polêmicas de Lula ao contra-atacar a força-tarefa da Operação Lava Jato, após ser denunciado à Justiça pelo Ministério Público Federal, está a referência que o ex-presidente faz aos servidores públicos que, segundo ele, apesar de serem concursados e possuírem diploma, seriam "analfabetos políticos". Reveja.
"O Analfabeto Político" é também o título de uma reflexão atemporal de Bertolt Brecht (1898-1956), poeta alemão, dramaturgo e diretor de teatro. O #ProgramaDiferente aproveita a oportunidade para relembrá-la com uma belíssima interpretação de Rolando Boldrin, ator, apresentador de TV, cantor e compositor que em 2016 completa 80 anos de idade. Assista.
#ProgramaDiferente debate os 66 anos de televisão no Brasil
No aniversário de 66 anos da primeira transmissão de TV no Brasil, o #ProgramaDiferente debate o momento de mudanças culturais e tecnológicas que coloca em xeque a televisão como tradicionalmente a conhecemos. Assista.
Em 18 de setembro de 1950, Assis Chateaubriand inaugurava a TV Tupi, em São Paulo, com aparelhos espalhados por ele mesmo pela cidade, para que os paulistanos pudessem conhecer aquela novidade extraordinária e até então inacessível. Era quase mágica: um rádio com imagens! Passados 66 anos, com a internet, as redes sociais e as novas tecnologias, a TV vive um momento de profundas transformações.
Nunca se produziu tanto conteúdo e nunca houve tantas formas de acessá-lo quanto hoje – por TV paga, internet, smartphones e novas plataformas. É sobre essa revolução comportamental, que dá ao espectador cada vez mais o poder de escolher o que assistir, que o programa desta semana propõe uma reflexão sobre o assunto.
Tem de tudo: entrevista especial com o jornalista e crítico de televisão Mauricio Stycer, tem imagens da inauguração de diversas emissoras, tem Silvio Santos, Xuxa, Jô Soares, Marcelo Adnet, Fabio Porchat, Lima Duarte, Jimmy Fallon... num programa especial sobre a TV dedicado ao ator Domingos Montagner, protagonista da novela Velho Chico, que morreu nesta semana e comoveu o país inteiro.
No dia seguinte da denúncia à Justiça, Lula contra-ataca com lágrimas, ironia e duras críticas à Lava Jato, além de apelo ao orgulho petista
Um dia após ser denunciado à Justiça pelo Ministério Público Federal e ser apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o "comandante máximo do esquema de corrupção" no governo federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a imprensa para atacar os procuradores e dizer que "construíram uma mentira como um enredo de novela". O #ProgramaDiferente acompanhou. Assista matéria especial. É mais um capítulo da "narrativa do golpe", com Lula e seus coadjuvantes.
O petista afirmou que anda de "cabeça erguida" e que irá a pé para a prisão se alguém provar que ele é corrupto."Conquistei o direito de andar de cabeça erguida neste país. Provem uma corrupção minha, que eu irei a pé para ser preso", disse Lula em tom emotivo durante pronunciamento que durou mais de uma hora no auditório do segundo subsolo do Novotel Jaraguá, no centro de São Paulo.
"Eles construíram uma mentira, construíram uma inverdade, como se fosse um enredo de uma novela e está chegando o fim do prazo. Afinal de contas, já cassaram o Cunha, já elegeram o Temer pela via indireta, com o golpe, já cassaram a Dilma. Agora, precisa concluir a novela. Quem é o bandido e quem é o mocinho? Vamos agora dar o fecho, acabar com a vida política do Lula", afirmou o próprio.
O Ministério Público Federal e a Justiça Federal do Paraná, que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato, disseram que não comentariam as declarações de Lula. O ex-presidente foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso que envolve um tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. A ação chegou nesta quinta-feira, 15 de setembro, às mãos do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.
O pronunciamento de Lula foi marcado por lágrimas, num discurso emocional interrompido por gritos de "guerreiro do povo brasileiro". Ele estava rodeado por militantes, líderes de movimentos sociais e centrais sindicais, além de parlamentares, políticos do PT e de partidos aliados. Sua mulher, Marisa Letícia, não participou do evento.
Ele começou sua fala com duras críticas à entrevista coletiva dada na véspera, quarta-feira, 14 de setembro, pela força-tarefa da Lava Jato. "Eu não vou fazer um show de pirotecnia, como fizeram ontem; não vou me comportar como ex-presidente da República; não quero me comportar como um cara perseguido, como se estivesse reivindicando algum favor", disse.
"Minha declaração é de um cidadão indignado com as coisas que aconteceram e que estão acontecendo. Neste país, tem pouca gente com a vida mais pública, mais fiscalizada do que a minha", afirmou.
O petista relembrou a sua trajetória política desde a época que era líder sindical até o momento atual, no qual declarou que, se quiserem derrotá-lo, que seja "nas ruas". Contou que passou fome, que foi o primeiro de oito irmãos a conquistar um diploma e declarou que tem orgulho de ter criado "o mais importante partido de esquerda da América Latina".
"Tenho consciência de que o meu fracasso teria agradado os meus adversários, o meu fracasso não teria despertado tanto ódio contra o PT. O que despertou essa ira foi o sucesso do nosso partido", afirmou, ao defender que os petistas saiam às ruas de camisa vermelha, orgulhosos, assim como ele e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, vestiam na entrevista.
Em tom indignado, Lula voltou a negar ser dono do tríplex em Guarujá e do sítio em Atibaia (SP). Segundo as investigações, os dois imóveis foram reformados para o uso de Lula e de sua família, por empreiteiras investigadas pela Lava Jato, com dinheiro desviado da Petrobras.
"Eu tenho a consciência tranquila. Mantenho o bom humor porque eu me conheço, sei de onde eu vim, sei para onde vou. Sei quem me ajudou a chegar onde cheguei. Sei quem quer que eu saia e quem quer que eu volte", garantiu.
Emocionado, Lula chorou várias vezes: ao falar sobre a denúncia, sobre as buscas que a Polícia Federal fez em sua residência, nas casas de seus filhos e na sede do Instituto Lula em março deste ano, e ao mencionar o nome de sua mulher, que também foi denunciada pelo Ministério Público Federal.
Não faltaram declarações polêmicas e provocações, como ao se comparar a Jesus Cristo, ou ainda ao associar o caso da apreensão de um helicóptero com drogas aos adversários. Ele ironizou: "Viram cocaína: tinham provas, mas não tinham convicção". Era uma referência nada sutil à declaração atribuída aos procuradores, como estratégia da defesa petista (mas não foi bem isso que eles disseram). Vamos acompanhar o desenrolar dos fatos.
Criação de Marcelo Tas e Fernando Meirelles: O repórter Ernesto Varela, direto dos anos 80, mais atual do que nunca, para o #ProgramaDiferente
O tipo de reportagem que o #ProgramaDiferente faz hoje, abordando assuntos e personalidades de forma direta, indiscreta e irreverente, não chega a ser novidade. O repórter Ernesto Varela, que perguntava aquilo que todo mundo queria saber, mas ninguém tinha coragem de perguntar, já fazia isso há mais de 30 anos. Para quem não conhece, é uma criação genial de Marcelo Tas e Fernando Meirelles no período final da ditadura militar e que revolucionou o humor e o jornalismo.
Aqui você relembra alguns momentos memoráveis do personagem Ernesto Varela na época da campanha pelas Diretas, entrevistando o então líder sindical Lula e outras personalidades que fariam parte da história política do país, como Fernando Henrique Cardoso, Paulo Maluf, Eduardo Suplicy, Marta (bem antes de entrar para a política), com perguntas e respostas hilárias. Direto dos anos 80, mas parece mais atual do que nunca! Assista.
Relembre no #ProgramaDiferente a campanha das #DiretasJá da década de 80 e compare com o movimento atual contra o impeachment
Neste momento em que o governo de transição do presidente Michel Temer vem sendo tachado de "golpista" e estamos assistindo protestos diários convocados por uma parcela minoritária (mas crescente) de políticos, de cidadãos engajados partidariamente e de movimentos sociais que buscam construir a "narrativa" mais conveniente para o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, inclusive resgatando a nostálgica campanha das "Diretas Já"para tentar legitimar os interesses inconfessáveis de alguns, vale a pena resgatar a memória daquela época.
Não há comparação honesta possível entre o que foi o povo brasileiro nas ruas pedindo "Diretas Já" após 20 anos de ditadura militar e o movimento que se vê hoje, insuflado sobretudo pelas redes sociais e orquestrado por grupos de apaniguados petistas que viveram às custas de privilégios e de benefícios estatais patrocinados nos últimos 14 anos pelos governos de Lula e Dilma, grande parte contrária inclusive às investigações e condenações do Mensalão e da Operação Lava Jato.
Ou seja, que se posicionem contra as ilegalidades cometidas nos últimos anos e defendam #DiretasJá por enxergarem uma cumplicidade entre Dilma e Temer ou a parceria indissociável entre o PT e o PMDB na corrupção institucionalizada no país, é até justificável. Que se oponham veementemente às anunciadas reformas trabalhistas e previdenciárias, com o aumento da idade mínima da aposentadoria para 65 anos ou da jornada de trabalho para 12 horas diárias, entre outras "temeridades" (perdoe o trocadilho involuntário, presidente Temer), é sinceramente compreensível.
Mas querer misturar as coisas para livrar a cara de seus corruptos de estimação, tentar desqualificar o trabalho da Polícia Federal, do Ministério Público e do juiz Sergio Moro, para ficar apenas no exemplo mais emblemático, e achar que vão confundir a população misturando a história de políticos presos com a de presos políticos, nessa estúpida "narrativa do golpe", é de uma canalhice e de uma desonestidade intelectual sem tamanho.
Relembre com o #ProgramaDiferente a campanha das Diretas da década de 80, que reunia políticos, artistas e intelectuais verdadeiramente ao lado do povo e da democracia, e compare com o movimento atual, marcado pela ação violenta de black blocs, de lideranças partidárias envolvidas com a corrupção do governo e de outros grupos cooptados que apostam no ódio e na polarização. Assista.
Assista o #ProgramaDiferente nº 75, de 11 de setembro de 2016
Dia 11 de setembro. Há exatos 15 anos essa data ficou marcada definitivamente na História pela série de atentados terroristas contra os Estados Unidos, que derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center, mataram milhares de pessoas e pegaram o mundo de surpresa. Desde 2001, outros tantos atos de ódio e violência vem acontecendo. Como jornalistas, pouco podemos fazer, a não ser cumprir o dever de levar a informação ao maior número de pessoas e ajudá-las a refletir.
O fato é que nenhuma causa política, econômica, racial ou religiosa justifica o terrorismo: ataques cruéis e covardes, marcados pelo radicalismo e pela intolerância, que fazem suas vítimas entre cidadãos inocentes. Mas há de se valorizar o trabalho dos jornalistas no mundo inteiro, que retratam diariamente essas ameaças à democracia, à vida, à paz, à liberdade e aos direitos humanos. É disso que tratamos no #ProgramaDiferente desta semana: os 15 anos do 11 de setembro e os 10 anos de sucesso do Profissão Repórter, programa comandado pelo jornalista Caco Barcellos, um dos maiores repórteres do Brasil.
Num bate-papo mediado pelo jornalista Mauricio Stycer, com a participação de outros três integrantes e pupilos de Caco Barcellos no Profissão Repórter (Caio Cavechini, Gabriela Lian e Eliane Scardovelli), que também contaram suas experiências, foram debatidos o atual momento do país, os ingredientes de uma boa reportagem e a qualidade do jornalismo. Assista.
Otavio Mesquita e Amaury Jr. juntos você só assiste no #ProgramaDiferente
O #ProgramaDiferente flagrou o encontro bem-humorado dos apresentadores Otavio Mesquita e Amaury Jr., tradicionais concorrentes na programação da madrugada na TV, durante o lançamento do livro do empresário Alberto Saraiva e aproveitando o tema "25 Verbos para Construir Sua Vida". Assista.
Ouvimos ainda o publicitário Washington Olivetto, o presidente da RedeTV!, Amilcare Dallevo, e o governador Geraldo Alckmin, além dos próprios Otavio Mesquita e Amaury Jr., sobre os verbos de cada um para construir e mudar uma vida. Um dos maiores empresários do país, criador e presidente das redes Habib's e Ragazzo, Alberto Saraiva também concedeu entrevista exclusiva.
Magoada, a eterna Garota de Ipanema Helô Pinheiro aponta preconceito por idade para ausência na cerimônia de abertura das Olimpíadas Rio2016
Personagem mundialmente famosa desde o início da década de 60, Helô Pinheiro foi eternizada como a Garota de Ipanema na música de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Passado mais de meio século, ainda é uma das canções brasileiras mais tocadas e conhecidas no mundo em diversas versões, símbolo do Rio de Janeiro, tanto que foi um dos pontos altos na cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2016.
Porém, o desfile da top model Gisele Bündchen representando a Garota de Ipanema nos Jogos Olímpicos do Rio deixou Helô Pinheiro magoada pelo que considera um preconceito por sua idade. Aos 71 anos, a musa de Tom e Vinícius não foi nem sequer convidada para a cerimônia de abertura e entende, com razão, que merecia ter participado da homenagem. Assista.
Se até a Garota de Ipanema, uma mulher famosa e até hoje lindíssima, saudável e ativa, sofre preconceito por causa da idade, imagine o tamanho do problema que é o preconceito contra a pessoa idosa no Brasil e no mundo. Reveja o especial do #ProgramaDiferente sobre o idoso.
Alckmin fala sobre o impeachment e o "pós-PT" no #ProgramaDiferente
O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fala com exclusividade ao #ProgramaDiferentesobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a crise política e econômica do país, e revela também o que espera do período "pós-PT" para o Brasil. Assista.