cidadania
Especialistas e lideranças políticas debatem reflexos da pandemia na vida das mulheres
Série de webconferências chega a sua 18ª edição. A FAP faz a retransmissão em seu site, página no Facebook e em seu canal no Youtube
Pandemia e a crise do ponto de vista das mulheres é o tema da webconferência desta sexta-feira (3/07), às 14h30. O evento faz parte do Ciclo Diálogos, Vida e Democracia, uma série de videoconferências promovidas pelo Observatório da Democracia (OD), que chega a sua 18ª edição. A mesa será coordenada por Jaqueline Moraes, que é empreendedora individual e Vice-Governadora do estado do Espírito Santo. Participam também a deputada federal e ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina(PSOL/SP), a presidente da Ação da Mulher Trabalhista, vice-presidente do PDT e vice presidente da Fundação Leonel Brizoal-Alberto Pasqualini, Miguelina Vecchio; a ex-ministra de Políticas para as Mulheres do governo Dilma Rousseff/PT, Eleonora Menicucci e a dirigente nacional do PCdoB, ex-senadora e ex-procuradora da Mulher no Senado Federal, Vanessa Grazziotin.
Ao Vivo!
Os debate estão sendo transmitidos on-line e gratuitamente pelo canal no Youtube do Observatório (clique aqui). Em seu site, na sua página no Facebook e em seu canal no Youtube, a FAP fará a retransmissão da webconferência.
Não é exagero dizer que a pandemia tem causado transtornos maiores na vida das mulheres, que já é difícil numa situação normal, pois elas assumem a maioria das tarefas domésticas, ganham menos ocupando cargos com as mesmas responsabilidades dos homens, assumem os cuidados com idosos e crianças e, além disso, são as maiores vítimas da violência doméstica. Daí a importância da videoconferência A Pandemia do ponto de vista das mulheres, que vai debater as várias consequências trazidas pela tripla crise: política, sanitária e econômica vivida pelo Brasil hoje. Além disso, serão debatidas as propostas de políticas de auxílio às mulheres neste momento. As palestrantes que são mulheres de lugar de fala diversificado, possuem experiência e competência para apontarem rumos num momento em que eles são extremamente necessários.
O ciclo conta com a realização de diversas mesas temáticas feitas por videoconferências, sempre a partir das 14h30. As seguintes acontecerão dia 07/07 (terça-feira) A Pandemia e a crise do ponto de vista dos negros, dia 11/07 (sábado) Meio ambiente e Amazônia: na Crise, qual Sustentabilidade?
O Observatório da Democracia é formado pelas Fundação Perseu Abramo (PT), Fundação João Mangabeira (PSB),Fundação Mauricio Grabois (PCdoB), Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (PSOL), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), Fundação da Ordem Social (PROS) e Fundação Claudio Campos e Fundação Astrojildo Pereira (Cidadania).
Serviço
Ciclo Diálogos, Vida e Democracia – Videoconferências
Mesa 18: A Pandemia e a crise do ponto de vista das mulheres
Data: 03/07
Horário: 14h30
Onde: Acompanhe as videoconferências do ciclo Diálogos, Vida e Democracia, no Facebook, pelas páginas das fundações Astrojildo Pereira, Leonel Brizola-Alberto Pasqualini, Perseu Abramo, Lauro Campos e Marielle Franco, Mauricio Grabois e João Mangabeira.
Ou se inscreva no canal do Observatório da Democracia no youtube.
A programação completa pode ser acessada aqui.
Veja vídeos de webconferências anteriores:
Lideranças estudantis e dos trabalhadores debatem a educação em tempos de pandemia
Ex-ministros e gestores avaliam a crise na Educação durante webconferência nesta quinta (25/6)
Videoconferência aborda a pandemia e saídas para a economia
Presidentes de partidos debatem Democracia e política em webconferência
O Mundo do Trabalho e a Pandemia é tema de webconferência
Webconferência discute o valor da C&T e da Inovação como política de Estado
Cultura em tempos de coronavírus é tema de webconferência
Webconferência debate defesa das instituições do Estado democrático
Jornalismo, comunicação e política nas redes sociais é tema de webconferência
Líderes partidários fazem webconferência para discutir o país
Especialistas debatem o coronavírus, isolamento social e saúde pública
Governadores debatem pacto federativo durante pandemia do coronavírus
Fundações partidárias debatem pandemia, recessão e saídas para a crise
Analistas discutem Brasil no contexto mundial da pandemia do coronavírus
Economistas debatem pandemia e alternativas em meio à crise do coronavírus
Economista Sérgio C. Buarque explica como ‘tirar o Brasil do abismo’
Em artigo publicado na revista Política Democrática Online, analista cita possibilidade de aumento de imposto a partir de 2021
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
“Para tirar o Brasil do abismo, é necessário, antes de tudo, recuperar o cambaleante Estado nacional na sua capacidade fiscal que permita exercer sua função básica de prestação de serviços públicos e de estímulo à reanimação econômica”. A avaliação é do economista Sérgio Cavalcanti Buarque, em artigo publicado na 20ª edição da revista Política Democrática Online, produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília.
Acesse aqui a 20ª edição da revista Política Democrática Online!
Todos os conteúdos da publicação podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. De acordo com Buarque, para recuperar a capacidade de investimento público e evitar o descontrole da dívida, é necessário aumentar a receita ou reduzir as despesas. “A elevação de impostos de forma seletiva e concentrados na renda mais alta de pessoa física tem impacto pequeno na compressão da demanda agregada. Mesmo assim, alguns economistas preferem apostar na contração das despesas primárias, entendendo que a carga tributária no Brasil já é excessivamente elevada”, observa.
O tamanho da crise e, principalmente, o grande conflito distributivo que envolve as escolhas políticas exigem, segundo o analista econômico, uma combinação dos dois. “O aumento de impostos a partir de 2021 é tecnicamente mais fácil e politicamente palatável, mas será aceitável apenas se fizer parte de negociação política que inclua a repactuação das enormes distorções das despesas públicas”, diz ele, no artigo.
De acordo com Buarque, outros economistas estimam que seria possível gerar receita adicional de R$ 140 bilhões com taxas adicionais e escalonadas sobre a renda de apenas 11% dos declarantes que detêm metade da renda total declarada. “A criação de um imposto sobre distribuição de dividendos (atualmente isentos), enquanto se aguarda uma ampla reforma tributária, poderia adicionar algo em torno de R$ 60 bilhões”, analisa.
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Vinicius Muller discute ética e política no sexto webinar Reinventar o Rio de Janeiro
Professor vai interagir com internautas, em evento com transmissão no site e página da FAP no Facebook
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Internautas poderão discutir ética e política com o historiador Vinicius Muller, professor do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) em São Paulo, durante o sexto webinar da série Reinventar o Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (2), das 19h30 às 21h. Aberto a todo o público online, o evento é realizado pelo Cidadania 23 do município com apoio da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília e que é responsável pela transmissão ao vivo do debate em seu site e em sua página no Facebook.
Muller é doutor em história econômica, mestre em economia e bacharel em história. Atua como professor de história, história Econômica, ética e desenvolvimento há mais de 20 anos, com experiência em educação básica, pré-vestibular, ensino superior e pós-graduação. Além da docência, já atuou como autor de material didático e, por muitos anos, como gestor escolar, tanto em coordenação quanto em direção de Instituições de Ensino. Atualmente, além de ser professor de instituições de ensino, é palestrante e colaborador do Blog Estado da Arte, do jornal O Estado de S. Paulo.
Assista ao vivo:
O objetivo da série de webinar Reinventar o Rio de Janeiro é mobilizar lideranças para interferir nas discussões e possíveis intervenções sobre o futuro da cidade maravilhosa. A ideia é manter o comprometimento do partido de buscar sempre melhorias para a cidade, mesmo no período de isolamento social decorrente da pandemia do coronavírus. Webinar evita a aglomeração física de pessoas no mesmo local e possibilita grande participação online de interessados.
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Olavo de Carvalho recorre a conceito de Gramsci para atacar esquerda, explica Marcos Sorrilha
Em artigo publicado na revista Política Democrática Online, professor da Unesp analisa pensamento de escritor brasileiro
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
O escritor Olavo de Carvalho recorre ao conceito de hegemonia de Antonio Gramsci para interpretar o mundo e a construção da Nova Era, apropriando-se do paradigma gramsciano da política-hegemonia. Essa é a análise do historiador Marcos Sorrilha Pinheiro, em artigo de sua autoria publicado na 20ª edição da revista Política Democrática Online, produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília.
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Todos os conteúdos da publicação podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. Professor assistente da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Pinheiro diz que a palavra hegemônica é fundamental para entendermos como se daria a construção da Nova Era na versão de Olavo de Carvalho.
“Na verdade, não se trata apenas de uma palavra, mas de um conceito elaborado por Antonio Gramsci no início do século 20. Segundo Gramsci, o conceito de hegemonia retirava o socialismo do plano revolucionário e o trazia para o paradigma político/democrático”, explica o historiador.
Em Gramsci, de acordo com o professor, a construção de uma sociedade igualitária, principalmente no Ocidente, não se daria mais pela revolução, mas pela articulação do campo político, por meio da difusão de valores, tradições e ideias junto ao sistema nervoso das sociedades: a cultura.
Segundo Pinheiro, os partidos e seus intelectuais deveriam atuar como sujeitos articuladores dessa cultura, lançando mão dos aparatos próprios para sua mobilização: a mídia, a escola, as artes etc. “À medida que tais ideias fossem ganhando maior abrangência e concordância entre os cidadãos, seria aberta a possibilidade de que líderes comunistas fossem eleitos pelo voto e, uma vez no comando do Estado, lançariam mão das ferramentas do poder para organizar a sociedade em torno de seus ideais, convertendo-os em uma hegemonia”, diz.
Olavo de Carvalho, de acordo com o professor, recorre ao conceito de hegemonia gramsciano, pois, conforme explica, entende que, com o ocaso da União Soviética, Gramsci se converteu no grande paradigma de atuação da esquerda global. “Por meio de seus métodos (a contaminação da cultura com valores marxistas), foi possível aos intelectuais gramscistas o predomínio junto às principais instituições internacionais responsáveis pela elaboração de estratégias de desenvolvimento global, como a ONU, a OMS, ONGs etc., transformando pautas da esquerda em pautas da própria humanidade”, escreve.
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Raul Jungmann avalia segurança pública em webinar Reinventar o Rio de Janeiro
Evento online tem transmissão ao vivo no site e na página da FAP no Facebook
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Ex-ministro da Defesa e extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann discute segurança pública com internautas, nesta terça-feira (30), das 19h30 às 21h, no quinto webinar da série Reinventar o Rio de Janeiro. O evento online é realizado pelo Cidadania 23 do município com apoio da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília e que é responsável pela transmissão ao vivo em seu site e em sua página no Facebook.
Jungmann é ex-deputado federal, foi ministro do Desenvolvimento Agrário e ministro Extraordinário de Política Fundiária do governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), ministro da Defesa e ministro extraordinário da Segurança Pública do governo Michel Temer.
Assista ao vivo!
O objetivo da série de webinar Reinventar o Rio de Janeiro é mobilizar lideranças para interferir nas discussões e possíveis intervenções sobre o futuro da cidade maravilhosa. A ideia é manter o comprometimento do partido de buscar sempre melhorias para a cidade, mesmo no período de isolamento social decorrente da pandemia do coronavírus. Webinar evita a aglomeração física de pessoas no mesmo local e possibilita grande participação online de interessados.
Veja vídeos de outros webinars da série:
Danielle Carusi discute desigualdade no quarto webinar Reinventar o Rio de Janeiro
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Crítica de cinema publicou artigo da revista Política Democrática Online de junho e diz que o crime ‘contagia a sociedade há séculos’
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Em artigo publicado na revista Política Democrática Online do mês de junho, a crítica de cinema Lilia Lustosa questiona como mudar a situação de racismo que contamina a indústria cinematográfica do Brasil e do mundo. “E se eu acordasse negra? Encararia a vida da mesma maneira? Teria a mesma segurança para desbravar territórios desconhecidos como venho fazendo nesses últimos doze anos em que vivo fora da minha terra?”, questiona, para responder: “Do alto do privilégio da minha branquitude, minha resposta, imediata e honesta, foi não”.
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A publicação é produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Todos os conteúdos podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. Em seu artigo, Lilia convida os internautas a refletir sobre o racismo estrutural que, segundo ela, “mais do que qualquer coronavírus, contagia nossa sociedade há séculos”. “Uma pandemia para a qual nunca se criaram vacinas, nem remédios, o único caminho sendo a conscientização e a reeducação da nossa gente. E o primeiro passo, reconhecer o racismo que habita cada um de nós”, afirma.
Em um trecho, Lilia conta que recordou as imagens que havia visto dias antes no documentário Minha História (2020), de Nadia Hallgreen, sobre a turnê de Michelle Obama pelos EUA, para o lançamento de seu livro homônimo. “Lembro-me de ter ficado arrepiada ao ver aquela mulher negra lotando estádios nos Estados Unidos de Trump, oferecendo inspiração e esperança a tantas pessoas daquele país”, afirma.
A crítica de cinema também diz que ficou imaginando todas as dificuldades enfrentadas para chegar àquele palco. “Será que Michelle sempre entrava nos prédios de cabeça erguida? Sentia-se inferior ou invisível aos olhos de alguém? Mas a ex-primeira dama, que já sentou em tantas mesas importantes (palácios, castelos, salas de aula de Princeton e Harvard), afirmou nunca se ter sentido invisível”, acentua.
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Marina Silva e Roberto Freire discutem sustentabilidade em webinar nesta sexta (3)
Biblioteca Salomão Malina realiza o evento online, que também terá participação de Bazileu Margarido, Sérgio Besserman, Guilherme Accioly e Maria Amélia Enríquez
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
A Biblioteca Salomão Malina realiza, nesta sexta-feira (3), a partir das 18h30, terceiro webinar da série “O que virá depois?”, para discutir sustentabilidade no período pós-pandemia do coronavírus. Participam do evento online a ex-senadora Marina Silva (Rede); o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire; o coordenador Executivo Nacional da Rede Sustentabilidade, Bazileu Margarido; e os economistas Sérgio Besserman e Guilherme Accioly. A mediação será realizada pela economista e professora da UFPA (Universidade Federal do Pará) Maria Amélia Enríquez.
O Webinar “O que virá depois?” terá transmissão ao vivo no site e na página da FAP (Fundação Astrojildo Pereira) no Facebook. A entidade mantém a biblioteca no Conic, importante centro cultural e comercial no centro de Brasília. Durante o webinar, os debatedores deverão abordar assuntos de grande relevância para a sustentabilidade e o meio ambiente, como é o caso da audiência pública convocada, para os dias 21 e 22 de setembro, pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, para discutir “a situação do quadro ambiental no Brasil”.
A decisão de agendar os encontros foi dada neste domingo (28), no andamento de ação apresentada pelos partidos PSB, PSOL, Rede e PT. As siglas apontam "atos comissivos e omissivos da União que comprometeriam o adequado funcionamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) e o direito de todos os brasileiros a um meio ambiente saudável".
Em sua decisão, Barroso disse que o quadro apresentado pelos partidos na ação judicial "revela a existência de um estado de coisas inconstitucional em matéria ambiental, a exigir providências de natureza estrutural". “A proteção ambiental não constitui uma opção política, mas um dever constitucional", afirmou o ministro.
Outros assuntos relacionados à sustentabilidade também deverão ser discutidos pelos debatedores, como a situação do avanço das queimadas e do avanço do desmatamento no Brasil, especialmente na Amazônia.
Veja outros vídeos da série “O que virá depois?”
Especialistas participam de webinar para debater economia após pandemia
“O que virá depois?” é tema de webinar da Biblioteca Salomão Malina
Lideranças estudantis e dos trabalhadores debatem a educação em tempos de pandemia
O Ciclo Diálogos, Vida e Democracia, uma série de videoconferências promovidas pelo Observatório da Democracia (OD), realizou nesta segunda-feria (29/6) a mesa Educação e Crise (Entidades). A série chegou hoje a sua 17ª edição. Coordenada pelo advogado Leocir Costa, diretor da Fundação Maurício Grabois e membro do Observatório da Democracia, o evento contou com a participação do reitor da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e Presidente da Andifes – Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior João Carlos Salles Pires da Silva; o presidente da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) Heleno Araúj; o presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) Iago Montalvão e a presidenta da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) Rozana Barroso.
Os debate estão sendo transmitidos on-line e gratuitamente pelo canal no Youtube do Observatório (clique aqui). Em seu site, na sua página no Facebook e em seu canal no Youtube, a FAP fará a retransmissão da webconferência.
Confira o vídeo!
O que está acontecendo na educação pública brasileira de acordocom o olhar daqueles que vivem o dia-a-dia do setor. As representações de estudantes, professores e trabalhadores estarãoreunidas nesta mesa, com o objetivo de dar aos internautas uma visãode quais são as consequências da crise política, sanitária eeconômica que o Brasil está vivendo hoje especificamente para aeducação. Exclusão digital, perda de direitos, perda de espaço de socialização, incertezas e o futuro são alguns dos temas que serãoabordados por esta mesa imperdível.
O ciclo conta com a realização de diversas mesas temáticas feitas por videoconferências, sempre a partir das 14h30. As seguintes acontecerão dia 03/07 (sexta-feira) A Pandemia e a crise do ponto de vista das mulheres e dia 07/07 (terça-feira) A Pandemia e a crise do ponto de vista dos negros.
O Observatório da Democracia é formado pelas Fundação Perseu Abramo (PT), Fundação João Mangabeira (PSB),Fundação Mauricio Grabois (PCdoB), Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (PSOL), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), Fundação da Ordem Social (PROS) e Fundação Claudio Campos e Fundação Astrojildo Pereira (Cidadania).
Serviço
Ciclo Diálogos, Vida e Democracia – Videoconferências
Mesa 17: Educação e Crise (Entidades)
Data: 29/06 (segunda-feira)
Horário: 14h30
Onde: Acompanhe as videoconferências do ciclo Diálogos, Vida e Democracia, no Facebook, pelas páginas das fundações Astrojildo Pereira, Claudio Campos, Leonel Brizola-Alberto Pasqualini, Perseu Abramo, Lauro Campos e Marielle Franco, Mauricio Grabois e da Ordem Social e João Mangabeira.
Ou se inscreva no canal do Observatório da Democracia no youtube:https://www.youtube.com/c/observatóriodademocracia
A programação completa pode ser acessada aqui.
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Edição de junho da revista Política Democrática Online mostra força de mobilização contra o crime na sociedade
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Casos de assassinatos do adolescente João Pedro Mattos, de 14 anos, e do norte-americano George Floyd, de 46, reforçam na sociedade mobilizações contra racismo, como Black Lives Matter, que lutam contra o crime que impõe diversos obstáculos para essa parcela da população. É o que destaca a reportagem especial da 20ª edição da revista Política Democrática Online, produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília.
Acesse aqui a 20ª edição da revista Política Democrática Online!
A publicação é produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Todos os conteúdos podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. Negros assassinados por policiais, João Pedro e George Floyd também não conseguiram resistir à perversidade do crime que tem dizimado essa população diariamente e que se manifesta de diversas formas.
No Brasil e nos Estados Unidos, conforme mostra a reportagem, a violência é uma das faces desse crime, que se propaga em vários outros. “Negros são os que mais morrem em ações policiais e também lideram o ranking das vítimas de coronavírus. Têm menos acesso à saúde, grau de escolaridade e oportunidade de emprego, em comparação com pessoas brancas”, diz o texto.
No total, no Brasil, negros são 56% da população e 75% dos mortos por policiais. Nos Estados Unidos, representam 13% das pessoas e 24% das vítimas assassinadas pela polícia. Livres da escravidão, abolida há 132 anos no território nacional, pessoas negras e toda a sociedade precisam se mobilizar contra o racismo, que, na avaliação de especialistas, tem se institucionalizado cada vez mais e de forma acelerada na força estatal.
Além da violência e de morrerem três vezes mais do que brancos por Covid-19 nos Estados Unidos e de serem mais de metade das vítimas da doença no Brasil, negros enfrentam abismos de desigualdade no acesso à educação, a oportunidades de emprego, à cultura e a cargos eletivos. No labirinto da discriminação, precisam encontrar o caminho da sobrevivência.
Reflexo da falta de acesso a serviços de saúde e alimentação que garanta boa qualidade de vida, mais da metade dos negros que se internaram no Brasil no período da pandemia morreu por contaminação de coronavírus em hospitais no país. Pesquisadores do Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro analisaram 29.933 casos encerrados de Covid-19 (com óbito ou recuperação). Dos 8.963 pacientes negros internados, 54,8% morreram nos hospitais. Entre os 9.988 brancos, a taxa de letalidade foi de 37,9%.
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Em artigo publicado na 20ª edição da revista Política Democrática Online, Luiz Paulo Vellozo Lucas diz que renovação das lideranças pode inaugurar agenda democrática e reformista
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
“Prefeitos e vereadores eleitos em 2020 serão desafiados a conquistar e acumular confiança pública e capital cívico, para dar conta de governar seus municípios nesta crise”. A avaliação é do engenheiro Luiz Paulo Vellozo Lucas, ex-prefeito de Vitória (ES) e mestrando em Desenvolvimento Sustentável na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), em artigo que publicou na 20ª edição da revista Política Democrática Online, produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília.
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A publicação é produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Todos os conteúdos podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. De acordo com o autor do artigo, a renovação das lideranças locais em eleições livres pode inaugurar uma agenda democrática e reformista, visando a corrigir e fazer avançar as instituições que estruturam o Estado brasileiro em um processo de baixo para cima.
“Começa no processo eleitoral deste ano debatendo, sem as muletas do populismo e do pensamento mágico, soluções viáveis de enfrentamento pactuado do déficit de vida urbana civilizada e da exclusão social, tanto nas metrópoles, com suas favelas, como nos distritos e vilas do interior, distantes do dinamismo industrial”, afirma o analista, no artigo que publicou na revista Política Democrática Online.
A agenda reformista precisa sair das caixinhas setoriais para adotar o ponto de vista das cidades, que, segundo ele, é o ponto de vista das pessoas. “O desafio das reformas é um só, Inter setorial e holístico. A cidade integra todas as dimensões: fiscal e tributária, política e federativa, social e econômica, tecnológica, ambiental e humana”, diz o autor. “O desafio das eleições municipais é abrir caminho para esta agenda em cada cidade e para o Brasil”.
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Ex-ministro da Defesa concedeu entrevista à revista Política Democrática Online e diz que horizonte de solução da crise política passa pelas eleições de 2022
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Em entrevista exclusiva concedida à revista Política Democrática Online, o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim é enfático ao afirmar que o artigo 142 da Constituição de 1988 não dá o direito de as Forças Armadas intervirem contra um dos poderes da República. “É equivocada a tese, verbalizada por Ives Gandra, que teima em trazer o passado por cima da legislação nova, ou seja, ajustar a legislação nova com pressupostos anteriores”, afirma. “Sempre haverá discursos políticos, mas não creio que o presidente Bolsonaro terá condições de produzir algum conflito que possa levar a uma ruptura do processo”, diz, em outro trecho.
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A publicação é produzida e editada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Todos os conteúdos podem ser acessados, gratuitamente, no site da entidade. Até 1988, os militares tinham a faculdade, pela Constituição, de intervir para preservar a lei e a ordem, sem limitação alguma. “Trata-se de uma prática tão comum como nociva no sistema legal, essa de tentar, por via de exegese, fazer sobreviver o modelo anterior por dentro do modelo novo”, afirma.
Jobim foi ministro da Defesa durante o segundo mandato de Lula e no primeiro ano do governo Dilma. Ele também foi deputado federal por dois mandatos, ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1997) e presidente do STF (2004-2006), Nelson Jobim é defensor da teoria de que, na história do Brasil, os conflitos mais emblemáticos tiveram suas soluções encaminhadas pela conciliação e não pelo confronto.
O horizonte de solução da crise política que o país vive atualmente, segundo Jobim, passa pelo processo eleitoral de 2022. Em sua avaliação, nenhum processo como os decorrentes das declarações do ex-ministro Sérgio Moro, envolvendo a reunião ministerial de 22 de abril; a ação em curso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que analisa o processo eleitoral que deu a vitória a Bolsonaro ou o afastamento do presidente da República por conta do acolhimento de alguma denúncia de crime impetrada pelo Ministério Público Federal tem possibilidades concretas de andamento.
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Economista interage com o público em evento online que terá transmissão ao vivo nesta quinta-feira (25)
Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP
Desigualdade, pobreza e programas sociais serão discutidos com internautas pela economista Danielle Carusi, nesta quinta-feira (25), das 19h30 às 21h, no quarto webinar da série Reinventar o Rio de Janeiro. O evento online é realizado pelo Cidadania 23 do município com apoio da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília e que é responsável pela transmissão ao vivo em seu site e em sua página no Facebook.
Danielle possui graduação em economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), mestrado em Economia da Industria e da Tecnologia pela mesma instituição de ensino superior e doutorado em economia pela PUC-Rio. Tem experiência na área de economia, com ênfase em economia aplicada, atuando principalmente nos temas que envolvem mercado de trabalho, educação, bem estar social e mobilidade urbana.
Assista ao vivo!
O objetivo da série de webinar Reinventar o Rio de Janeiro é mobilizar lideranças para interferir nas discussões e possíveis intervenções sobre o futuro da cidade maravilhosa. A ideia é manter o comprometimento do partido de buscar sempre melhorias para a cidade, mesmo no período de isolamento social decorrente da pandemia do coronavírus. Webinar evita a aglomeração física de pessoas no mesmo local e possibilita grande participação online de interessados.
Veja vídeos de outros webinars da série:
Ligia Bahia aponta desafios da saúde no terceiro webinar Reinventar o Rio de Janeiro
Washington Fajardo discute cidade em webinar Reinventar o Rio de Janeiro
Confira a abertura da série Webinar Reinventar o Rio de Janeiro