Está mais do que na hora de começarmos a buscar novos caminhos.

Ela leva para as profundezas o nível do debate. Sabemos como é a política no Brasil...

Guedes pretende avançar em duas novas frentes: reforma tributária e a instauração de novo pacto federativo.

Deputadas conseguem melhorar expectativa de ganhos com aumento de 2 pontos porcentuais nos ganhos a partir de 15 anos de contribuição, e não 20, como na proposta original. Pensão por morte ganha piso de um salário por beneficiário.

“Congresso, que havia perdido o papel de mediador dos conflitos da sociedade, resgata esse protagonismo e se assenhora cada vez mais da grande política, como é o caso agora da reforma da Previdência”.

Não é a primeira vez que temos a desventura de nos encontrar numa situação como esta que aí está. Com o Estado Novo de 1937 que se prolonga até 1945 tem início este ciclo infernal, que, com interrupções provocadas por movimentos democráticos – embora mesmo nesses momentos tenha permanecido de modo latente na vida institucional e política como se manifestou na tentativa do golpe militar para impedir a posse do presidente eleito JK.

Foi discurso de candidato – a presidente da República, a vice, ou na pior das hipóteses, a governador do Rio de Janeiro, o seu Estado. Ao celebrar a aprovação do texto-base da reforma da Previdência, Rodrigo Maia, presidente da Câmara, fez questão de dirigir-se ao país, não somente a seus colegas. E chorou – antes e depois de falar.

Partidos de esquerda sofrem derrota imensa, que não foi vitória do governo.

Após impeachment e eleições, PT e aliados tinham na Previdência uma trincheira.

O avanço da agenda de reformas estruturais esbarra nos velhos hábitos.

Bolsonaro quer atropelar a laicidade do Estado para dar mais poder aos pastores. Deus acima de todos e as igrejas acima da Constituição.

Todos os movimentos do presidente na reforma foram para oferecer privilégios.

Reforma da Previdência foi aprovada com amplo apoio. Economia estimada pela Instituição Fiscal Independente será de R$ 714 bilhões.

Rodrigo Maia foi o grande artífice da união em torno do substitutivo aprovado na Comissão Especial.

Perfil de vaga do STF recai sobre o evangélico Bretas.

O plano fez a sua parte, há 25 anos; agora é necessário que façamos a nossa, a do Brasil real.

Bolsonaro está diante da oportunidade de tirar o País da estagnação.

“Ontem, vivemos uma inflexão no processo de confrontação que havia se instalado entre o Executivo e o Legislativo, um momento de afirmação da nossa democracia e do Congresso”.

Articulação de presidente da Casa e liberação de emendas parlamentares por Bolsonaro resultaram no acachapante resultado de 379 votos a favor do texto base da reforma.

Pagou porque quis pagar.

Mesmo sem coalizão no Congresso, Bolsonaro deve enfrentar parlamentarismo branco.

Reforma iria cortar o rombo e diminuir privilégios. Avançará no primeiro item, mas manterá a desigualdade entre brasileiros.

Há quem queira aproveitar a iniciativa de Bolsonaro para incluir outros agentes de segurança no pacote da PF.

Estrago a Moro foi maior no mundo jurídico que no real.

O ex-juiz e o coletivo da Lava Jato repetem o erro do PT e insistem na desqualificação das informações.

O mundo é da riqueza, das hierarquias e dos criadores. O povo nunca esteve tão fora de moda.

Reforma tributária é urgente, mas é preciso redefinir despesas.

Países que utilizam trabalho infantil geram desincentivos ao investimento e ao aprimoramento produtivo.

Presidente Bolsonaro liberou 1,1 bilhão de reais em emendas parlamentares na área de saúde e empenhou outros 2,5 bilhões para garantir apoio de deputados.

Criada pelo Senado em 2016, a Instituição Fiscal Independente alerta governo quando identifica desequilíbrio fiscal e há riscos para a economia, o emprego e os serviços públicos.

Acordo só será possível se corporações aceitarem regras básicas de idade, podendo obter transição mais favorável.

Sob pressão, Moro comemora a ação impecável da PF na prisão de mafiosos italianos.

Acordo entre o Cade e a Petrobras é histórico e pode abrir espaço para a queda dos preços do gás no país. Mas não será na velocidade que o governo diz.

Por ora, Marcelo Bretas, juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, encarregado, ali, da Operação Lava Jato, é o nome do coração do presidente Jair Bolsonaro para preencher a vaga a ser aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Celso de Mello em 2019. Seria o primeiro ministro evangélico.

Presidente é um homem de sorte. Tem colhido os benefícios políticos de iniciativas tomadas em governos anteriores.

Todos os condenados estão soltos, à espera de julgamento dos recursos.

Acordo pode catalisar um programa que permita expandir nosso comércio exterior.

Com quantos juízes se fez um processo até o Supremo? A crença do juiz natural é apenas uma ilusão jurídica liberal.

“Não aprovar a reforma sinalizaria dificuldades políticas que podem até aumentar no segundo semestre”.

Políticos e autoridades que usam suas redes sociais para pronunciamentos oficiais não podem decidir quem tem ou não permissão para ler.

Movimento de Thatcher e Reagan, ponderado e instruído, decepcionou seus seguidores e abriu espaço ao populismo de Trump.

Frases fora de hora ditas por Bolsonaro não devem ser tratadas com normalidade.

Kurosawa, um dos gênios do cinema japonês pós-Segunda Guerra, declarava sua admiração por Bergman.

Acordo com os europeus, ao lado da reforma da Previdência, pode ser um estímulo para novos investimentos.

Bolsonaro, Maia e Guedes são fundamentais para os próximos passos da mudança da Previdência, que pode ser votada até quinta-feira.

Nelson Jobim é uma figura raríssima no país. Conhece por dentro os Três Poderes porque teve passagens expressivas por todos eles. Indicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ficou nove anos no STF (Supremo Tribunal Federal) e chegou a presidi-lo. Em sua opinião a corte máxima da justiça brasileira falhou ao não conter excessos da Lava Jato no início da operação.

“A situação da Amazônia é um triste paradigma do que está acontecendo em muitas partes do planeta: uma mentalidade cega e destruidora que favorece o lucro à justiça; coloca em evidência a conduta predatória com a qual o homem se relaciona com a natureza.”

Enquanto Bolsonaro se atrapalha com filhos, armas, índios, é o Senado que vai pegar a reforma da Previdência para dar rumos à bagunça.

Reabertura do setor e melhora da Petrobras vão levar petróleo para o centro da economia.

Sob o escudo da 'despetização', governo Bolsonaro ataca princípios democráticos.

Hospital em declínio é símbolo de uma época em que a universidade sonhava.

Com números, fatos e conceitos imprecisos, ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, monta teses insustentáveis ao falar sobre o tema.

O presidente do Brasil perdeu mais uma disputa no Congresso. Dessa vez na comissão que aprovou o relatório da reforma da Previdência. Depois de ser chamado de traidor por policiais civis, federais e rodoviários e por agentes penitenciários, Jair Bolsonaro correu para tentar mudar o teor do relatório de modo a garantir proteção a estes também.

Responsável por gravar a primeira bossa nova deixa três filhos; causa da morte ainda não foi divulgada.

De novo o País está em perigo. Mãos à obra, a começar pela reforma da Previdência.

Para retomar o crescimento não basta a aprovação da reforma da Previdência.

Era previsível, e foi previsto, que a previdência teria tráfego suave no Congresso. O governo Jair Bolsonaro caminha para liquidar o principal item desta primeira etapa sem precisar ceder espaço político real no Executivo.

Análise de sociólogo foi publicada na oitava edição da revista Política Democrática online.

Reportagem da 'Folha' e 'The Intercept Brasil' diz que ex-juiz orientou membros da força-tarefa a expor informações sigilosas sobre corrupção envolvendo a Odebrecht no país para fragilizar o Governo Maduro. 58% dos brasileiros reprovam conduta de Moro, diz Datafolha.

Previdência gastou R$ 92 bilhões em 2017 por decisões judiciais. Governo também quer reduzir esse risco jurídico para as contas públicas.

Ainda pode faltar a bala de prata capaz de abater a reputação do ex-juiz Sérgio Moro, embora o conjunto da obra, ou melhor, das conversas dele com os procuradores durante a condução da Lava Jato, talvez na verdade seja a bala de prata que tantos cobram.

Bolsonaro foi eleito por circunstâncias que não lhe dão carta branca para governar só para seguidores originais.

Quanto mais batem, mais ele cresce. Será grande cabo eleitoral em 2020. E fortíssimo candidato em 2022.

A Câmara dos Deputados deu alguns passos na direção da aprovação da reestruturação parcial do nosso sistema previdenciário. Pontos essenciais ainda serão definidos. Muitas concessões poderão ser feitas e tendem a desidratar o conteúdo, diminuir a equidade e tornar mais ralo o impacto fiscal.

Seu achado da vez consiste em submeter a si e ao seu ministro da Justiça ao julgamento das multidões nos estádios de futebol – como se ali estivesse toda a sociedade.

O Executivo alforriou o Legislativo, que agora pode exercer seus poderes. São tempos de falta de diálogo. Quem perde é a sociedade.

Professor da Unesp afirma que faz análise histórica a partir de declaração de Bolsonaro.

Tudo é anormal nas mensagens que evidenciam o conluio entre juiz e Estado.

Aqui estão algumas das tantas respostas possíveis à curiosidade do presidente.

Quando se trata de economia, o presidente Jair Bolsonaro pode ser tudo, menos ingênuo.

França e Irlanda fizeram ressalvas à aprovação definitiva do tratado comercial, que poderia levar dois anos. As políticas de Bolsonaro neste período poderiam complicar ainda mais algumas posições.

Maia quer reforma dura; Bolsonaro mais concessões.

Historiadora aborda importância de jornalista e militante política para o país.

Mudanças são importantes. Cabe à sociedade exigir que as leis sejam cumpridas.

Professor Jorge Nagle morreu amargurado com a situação educacional brasileira.

Aprovação de texto-base em comissão não atende completamente a policiais e agrada produtores rurais. Texto vai ser analisado pelos 513 deputados.

“A reforma da Previdência modifica as regras de aposentadoria para o setor privado e servidores da União. Valerá para quem ainda não trabalha. Os que já estão trabalhando terão regras de transição”.

Era irresistível para um presidente acidental como ele. Distante nos últimos seis meses da proposta de reforma da Previdência, agora quando parecia que ela caminhava muito bem, o capitão Jair Bolsonaro resolveu meter-se onde não era mais chamado. Ao fazê-lo, poderá ter contribuído para que a reforma fique para ser votada no Congresso só a partir de agosto.

Policiais querem benefícios que foram extintos em 2003.

Todos se apoderaram de símbolos de seus países para traçar a linha que divide os lados.

Policiais já têm regras mais brandas na reforma, mas querem mais. Bolsonaro fez lobby, mas relator não cedeu.

Bolsonaro insiste em paparicar seu núcleo duro de eleitores, que o elegeram para mandatos sucessivos de deputado.

Fracassou a tentativa, encabeçada por Jair Bolsonaro, de um acordo para flexibilizar as regras para policiais federais, rodoviários e legislativos na reforma da Previdência. Isso pode salvar a reforma, mas depende de o governo garantir os votos.

“Bolsonaro não suportou as pressões de sua própria base eleitoral, depois de ser chamado de traidor por policiais na Esplanada e, principalmente, ter recebido vaias de torcedores no Mineirão”.

A intolerância religiosa é uma questão social, política, econômica e religiosa e precisa ser debatida em todas as esferas desses poderes Desde que iniciamos o projeto Caminhada em Defesa da
Liberdade Religiosa, uma pergunta sempre aparece, "quais as motivações para os ataques de intolerância religiosa contra as religiões de matrizes africanas?"

Na disputa da direita com a direita, pelas almas, pelos cliques e pelos votos, a milícia enfrenta dificuldades para mudar a imagem sem perder poder de pressão.

Em artigo publicado na revista da FAP, economista faz alerta sobre investidas da bancada ruralista no Congresso Nacional.

O Brasil tem lições a dar em questões ambientais, mas está na defensiva.

Retirar estados e municípios da reforma custará R$ 520 bi em 10 anos e deixará a União com o risco de um caro socorro aos estados em breve.

A capitã do navio de africanos expôs o risco político do radicalismo xenófobo de Matteo Salvini.

No princípio foi o verbo reconhecer, precedido pelo advérbio não. Disse Sérgio Moro: não reconheço como minhas as mensagens trocadas com procuradores da Lava Jato e publicadas pelo site The Intercept. Poderia tê-las apontado como falsas, mas não o fez.

Estados e municípios ficam fora de parecer de relator que vai a votação em comissão especial da Câmara. “Acabou o amor, Bolsonaro traidor", gritavam agentes de segurança, umas das bases do Planalto.

A Constituição pode ser incapaz de reger os destinos da sociedade em momentos de má-fé...

Há risco de que o acordo não avance devido à radical mudança do governo Bolsonaro na área ambiental.

“Moro construiu sua imagem pública sobre os pilares do mito do herói de Homero: a grandiosidade e a singularidade. Aspirava à imortalidade, comportava-se como um semideus da Justiça”.

Para professor da Unesp, em 2018, correntes democráticas e de esquerda privilegiaram mais as diferenças entre elas e deixaram campo aberto para a ascensão vitoriosa da extrema-direita.

Filho do presidente Jair Bolsonaro, um dos responsáveis por abrir crise com ministros militares, diz não confiar nos seguranças da pasta chefiada pelo general Augusto Heleno.

É razoável esperar que presidentes, ao menos, leiam compromissos que juram ou subscrevem.

Confusões em comitivas não são novidade. Jânio, Castello Branco e Fidel estão na lista. Mas caso de sargento pode virar confusão.

“A radicalização inibe os agentes econômicos e atrasa a aprovação das reformas que podem retirar a economia da estagnação, principalmente a da Previdência”.

Em artigo na revista da FAP, embaixador aposentado avalia importância da ONU para relações diplomáticas.

Em vários temas, nos inspiramos na Alemanha e outros países europeus aos quais Bolsonaro quer dar lições.

Deputados e senadores não vão se intimidar diante de uma falsa narrativa que tenta imputar ao Congresso, por exemplo, o atraso na reforma da Previdência.

Bolsonaro arrisca perder protagonismo; Legislativo está disposto a assumir esse papel?

É o cenário de um país em guerra — com o detalhe de que não há guerra. A hiperinflação mede-se em taxas de seis ou sete algarismos. Destruída a moeda, a economia regride ao estágio do escambo.

A paralisia está saindo muito cara e isso está evidente na nova onda de recuperações judiciais.

Reportagem especial da oitava edição da revista mostra que famílias têm o desafio de encontrarem alternativas para saírem do endividamento.

Quando a direita populista começou a ganhar eleições na Europa e, depois, nos Estados Unidos, formou-se consenso generalizado de que era uma tendência global.

“O acordo entre o Mercosul e a União Europeia é uma derrota da retórica antiglobalista e a reafirmação do velho pragmatismo do Itamaraty”.

A eleição de 2022 já começou? A pergunta só tem significado se a premissa é que os políticos alguma hora, como se diz, descem do palanque. Aliás isso de "descer do palanque” tem um componente de estelionato. Dizer uma coisa na eleição e executar outra no governo. Apresentar ideias róseas ao povão e depois “fazer o que tem de ser feito”. Costuma acabar mal.

Com Trump, a semente congelada do isolacionismo foi cruzada com a do nacionalismo.

Eleitores não buscam a derruição da democracia liberal-representativa, mas alternativas a ela.

O especialista argentino, que lança seu ensaio ‘Do Fascismo ao Populismo na História’, mostra sua preocupação com o surgimento de "um novo populismo que combina o neoliberalismo com ranço fascista”.

Santos Cruz exaltou o papel da imprensa, disse que os direitos humanos são para todos e exaltou a democracia.

Merkel, Ibope, cocaína, prisões, empregos, ministros balançam. E o da Educação?

Presidência se retrai a círculo cada vez mais fechado de ministros da Casa, tirados de lista curta, de forma espantosa.

O pacto representará um incremento do PIB brasileiro de 87,5 bilhões de dólares a 125 bilhões em 15 anos, segundo o Ministério da Economia.

“A narrativa de Bolsonaro perde eficácia junto aos eleitores que o apoiaram no segundo turno, ainda mais com a radicalização do discurso para agradar seus redutos eleitorais tradicionais”.

Em entrevista exclusiva, presidente do Insper faz alerta a agentes econômicos.

A linha-mestra do comportamento político de Bolsonaro é flertar com a morte.

Com design mais moderno e interativo, revista da FAP busca melhoria da qualidade de conteúdo oferecido ao público de graça.

Faltou diálogo com os governadores para inserir os Estados na reforma.

“Maia procura limpar o terreno para aprovar a agenda econômica que pode facilitar a retomada do crescimento, mas Guedes retroalimenta o confronto do governo com o Congresso”.

A Lava Jato está sendo arrastada pelo caos político-institucional.

Seu sucesso dependerá de reconciliar avanços econômicos e elementos culturais e políticos.

Não existem dados recentes que comparam consumo em diferentes países; segundo pesquisa da FAO, Brasil foi campeão em gastos com agrotóxicos em 2013, mas o sétimo na comparação com a área plantada.

Partido ganha tempo para ajustar discurso; presidente perde chance de inflar antipetismo.

O governo respeitará o que a Câmara decidir sobre os decretos que expandem o acesso à compra e à posse de armas, prometeu o presidente Jair Bolosonaro na semana passada. Como se houvesse alternativa…

Lula permanece preso, mas o STF ainda terá que dizer se a relação entre juiz e defesa comprometeu o julgamento da 1ª instância.

Mandar Lula para São Bernardo e sair de férias seria uma suma irresponsabilidade da Segunda Turma, que colocaria o País diante de um risco de conturbação social e política.

General Ramos chega a Brasília como novo protagonista político.

Quem defende a bandeira da igualdade é frequentemente tratado com desprezo, rotulado de 'feminazi'.

Maioria dos ministros da segunda turma do Supremo rejeita proposta de Gilmar Mendes de colocar o ex-presidente em liberdade até que se vote suspeição do ex-juiz da Lava Jato.

“As decisões do Supremo precisam ser respeitada por bolsonaristas e petistas. A Corte não pode decidir sob chantagem, com medo de um golpe de Estado, não importa o réu. O nome já diz tudo: Supremo”.

Para um dos maiores filósofos vivos, humanidade deve tomar consciência da incerteza do futuro e de seu destino comum.

Um abacaxi que o Supremo não gostaria de descascar.

Bolsonaro só tem a ganhar com o apoio à Lava-Jato. Montou-se novamente o clima de combate à corrupção.

Bolsonaro mostra aos generais quem manda e imobiliza adversários de 2022.

Não há dúvida de que o material sob posse do site Intercept tem de ser periciado. Como acusar suspeição de alguém — no caso, o ex-juiz Sergio Moro — sem comprovar a integridade do arquivo que se quer como fundamento à imputação?

Em 2016, o site http://casa.abril.com.br fez uma entrevista com o Rai, onde a jornalista Keila Bis perguntou o que mais tinha impressionado nosso grande jogador quando viveu na França.

Criminalista Mauricio Dieter comenta as idas e vindas em torno da análise do 'habeas corpus' de Lula, prevista originalmente para esta terça, em meio às revelações de 'The Intercept'. Defesa de petista insiste na retomada do julgamento.

“Embora Bolsonaro culpe o Congresso pela não aprovação de suas propostas, o troca-troca de ministros é a demonstração de que o governo não estava funcionando como gostaria”.

Com bobagens, Bolsonaro a gastou rapidamente..

A Justiça brasileira está diante do seu maior desafio desde os anos de chumbo da ditadura militar de 64. Em breve, quando se esgotar o estoque de munições do site The Intercept contra o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato, ela terá que decidir se tudo que ao final restará conhecido constitui crime ou não.

Fico pensando na angústia dos jovens e dos senhores que acreditam nesses aparatos sexuais e no que eles lhes prometem.

Bolsonaro não se aproveita só do desgaste de Moro para se posicionar como força eleitoral.

O Brasil atual não se trata de uma fábrica de crises, mas uma usina de desvarios.

Artigo importante de Bo Rothstein, professor de Government and Public Policy da Universidade de Gothenburg, publicado há cerca de um ano pelo Fórum Econômico Mundial, mostra que dificilmente a corrupção será combatida ou erradicada por um governo ou por cruzadas de limpeza ética.

Vale a pena discutir a tese de Luiz Werneck Vianna, que compara operação ao tenentismo nos anos 20.

Ex-delegado e defensor da Lava Jato, senador Fabiano Contarato confrontou ministro no Senado, em embate que condensa os próximos passos da crise. Ministro adia depoimento na Câmara.

O que foi revelado de grave pelo site The Intercept até a semana passada a respeito das conversas do ex-juiz Sérgio Moro com procuradores da Lava Jato, e hoje pelo site em dobradinha com a Folha de São Paulo, não é nada se comparado com o que está por vir.

Bagunça apontada no Planalto desde a largada segue com mudanças sem sentido.

Moro: É para anular tudo? Soltar todos? Devolver os bilhões de reais recuperados?

Divisão no Brasil hoje não é entre esquerda e direita, mas sobre valores universais, como o meio ambiente e a autonomia da mulher.

Todo mundo sabe que o presidente da República tem enorme dificuldade para se expressar com clareza. Por vezes ele diz uma coisa pensando estar afirmando outra.

O trabalho do caminhoneiro, tido como aventureiro e romântico, continua sendo precário nos dias de hoje.

O ministro da Justiça não cabe no papel do juiz exibido em documentário.

Em festival de enganações, presidente só oferece ao cidadão a opção de 'se virar'.

O verdadeiro combate à corrupção só pode ser feito por gente honesta.

Temos a democracia porque não temos opção e porque seria suicídio considerar outra opção.

Associação de site e jornal debilita estratégia da defesa de ministro de atacar divulgação de mensagens. Mais uma vez, material mostra ex-juiz como conselheiro e espécie de coordenador da Lava Jato.

“O presidente da República não está empenhado em construir um amplo apoio no Congresso. É homem de confronto, gosta da radicalização de extrema direita e do embate político na sociedade”.

É arriscado estabelecer linhas de defesa que possam ser facilmente penetradas pelo oponente. Mas de vez em quando é o que dá para fazer.

A ala militar do governo levou mais uma lapada do presidente Jair Bolsonaro com a escolha do major da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Antônio de Oliveira Francisco para a Secretaria-Geral da Presidência, em substituição ao general da reserva Floriano Peixoto.

Em 30 dias serão divulgadas ações para o ‘choque de energia barata’, que respeitará as leis de mercado com a articulação entre governos e setor privado.

Esse debate que se desenrola sobre os diálogos entre o então juiz Sérgio Moro e o chefe dos procuradores da Operação Lava-Jato, Deltan Dallagnol não parece ter o poder de levar a uma decisão drástica do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a nulidade da condenação do ex-presidente Lula.

Aprofundar a consciência sobre a gravidade da situação.

Em 28 de julho de 1794, o revolucionário francês Maximilien de Robespierre foi guilhotinado na Praça da Concórdia, em Paris. Sua morte marcou o começo da última fase da Revolução Francesa.

Mais que um processo legal, a Lava Jato virou um psicodrama que aciona energias baseadas em convencimento. Como resultado, o consenso perde espaço. Resta esperar que o juízo prevaleça.

Se os generais podem, por que tenentes, sargentos e soldados não poderiam?

Mudanças feitas são estratégicas para os planos do presidente Jair Bolsonaro.

Sergio Moro sai menor do episódio recente, mas na esfera política o jogo continua em aberto.

No vácuo da desarticulação política do Executivo, o Congresso prepara uma agenda que será implementada após a aprovação da reforma da Previdência.

A economia não dá sinais de que sairá tão cedo do atoleiro em que se encontra. Há consenso de que as finanças públicas estão em frangalhos.

O programa de privatizações está sem comando, sem foco e sem cronograma.

Procuradora-geral se manifestou ao Supremo sobre pedido de habeas corpus da defesa de Lula, que menciona as mensagens de Moro e Dallagnol vazadas.

Espaço Arildo Dória passa a ser ocupado para batalha de poesias do Slam DéF todo mês.

Mesmo que venha a faltar a bala de prata capaz de atingi-lo mortalmente, o ex-juiz Sérgio Moro nunca mais será o mesmo depois que supostas conversas suas com procuradores da Lava Jato começaram a ser reveladas pelo site The Intercept.

Sergio Moro saiu praticamente ileso da audiência da Comissão de Constituição e Justiça do Senado em que prestou contas dos vazamentos de diálogos seus com o procurador Deltan Dallagnol.

Discussão acabou sendo sobre quem é contra ou a favor da Lava-Jato, quem quer soltar bandido.

Exageram os apoiadores de Moro, que nada viram de errado nos diálogos, e a oposição que vê a Lava-Jato condenada.

Países ricos afrouxam taxas de juros e ajudam a acalmar finanças por aqui.

Ministro deixa dúvidas no ar e adota o diversionismo como estratégia no Senado.

Nacionalismo míope e alinhamento automático podem levar o país à insignificância.

O machismo é grande na profissão de economista, e a hostilidade muitas vezes afugenta as mulheres da carreira.

Com a saída de Levy do BNDES, sacrificou-se um quadro técnico preparado.

Como vai reagir Bolsonaro ao papel que o Legislativo está assumindo?

Ex-juiz participou de audiência ao longo de nove horas no Senado na tentativa de evitar a abertura de comissão de investigação para tratar das revelações feitas pelo 'The Intercept'

Ao liberar agrotóxicos numa velocidade inédita, o governo envenena o Brasil.

Realizado pela FAP, evento no Espaço Arildo Dória, conjugado com a Biblioteca Salomão Malina, teve participação do público e entrada gratuita.