Realizado por núcleo do Cidadania com apoio da FAP, webinar será na sexta-feira (12/11)
Cleomar Almeida, da equipe da FAP
A diversidade e a liberdade religiosa no Brasil, conforme previsto na Constituição, serão discutidas em evento online realizado pelo Núcleo Inter-religioso do Cidadania 23, com apoio da Fundação Astrojildo Pereira (FAP), sediada em Brasília e vinculada ao partido. O webinar será sexta-feira (12/11), a partir das 16 horas.
Com participação confirmada do presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, o evento Religiões no Brasil Contemporâneo será transmitido, em tempo real, pelo portal da FAP. A transmissão ao vivo também será realizada por meio do canal da fundação no Youtube e da página da entidade no Facebook, possibilitando maior alcance do público.
O webinar também tem participação confirmada da pesquisadora e professora da Universidade Federal Fluminene (UFF), Christina Vital, editora do periódico científico Religião e Sociedade. Ela também é colaboradora do Instituto de Estudos da Religião.
Outro nome confirmado para o evento online é o da pesquisadora e pedagoga Patrícia Tolmasquim, integrante do Fé Menina – Casa das Religiões Unidas.
Acolhimento
Durante a pandemia da Covid-19, as religiões também serviram como forma de acolher as pessoas, apesar de os templos terem sido fechados, temporariamente, por causa da necessidade de distanciamento social.
No Brasil, a Constituição Federal consagra, como direito fundamental, a liberdade de religião, apesar de o país ser considerado laico. Por isso, o Estado brasileiro deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, sem intolerância e fanatismo.
Pesquisa do Datafolha publicada no ano passado pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que metade da população do Brasil é composta por pessoas que se declaram católicas. Evangélicos representam 31%; espíritas, 3%; Umbanda, Candomblé e outras religiões afro-brasileiras somam 2% da população, e judeus são 0,3%.
Além disso, 10% dizem não ter religião, 2% se identificam com outra religião e 1% se define como ateu.