Míriam Leitão: Visão de mercado

O Ibovespa afundou ontem 2,6% num dia em que no mundo inteiro houve quedas fortes. O temor é que o banco central americano suba os juros mais rapidamente este ano. O S&;P teve queda de 4,1%, e o Dow Jones, o maior recuo em pontos da história. No Brasil, espantosa foi a alta anterior. A bolsa teve o melhor janeiro em 12 anos, e a entrada de capital estrangeiro em um mês foi quase do tamanho de 2017.

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Everardo Maciel: Realismo e prudência

Os efeitos da reforma tributária de Trump, recém-aprovada pelo Congresso americano, ainda não estão claros, inclusive sobre a saúde fiscal dos EUA. Sua concepção contrariou a bem urdida proposta do seu próprio partido, o Republicano, e constitui uma complexa redução na tributação das pessoas jurídicas e físicas, com efeitos diferenciados por tipo de negócio.

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O Globo: Meio milênio depois, DNA identifica doença que dizimou 15 milhões de astecas

Quando Hernán Cortés chegou ao México, em 1519, existiam cerca de 30 milhões de indígenas na região mesoameicana. No fim daquele século restavam menos de dois milhões. As guerras provocaram muitas mortes, mas foram epidemias trazidas pelos invasores que dizimaram a população. Em 1545, o povo da nação Asteca começou a adoecer com febres altas, dores de cabeça e sangramento nos olhos, boca e nariz. A morte vinha em três ou quatro dias. A epidemia ficou conhecida entre os nativos como “cocoliztli”, mas somente agora, quase meio século depois, o culpado foi identificado: a salmonela.

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Carlos Rydlewski: O destino do trabalho

Há cerca de 100 mil anos, o cérebro humano sofreu uma alteração. Ele cresceu. A parte anterior do encéfalo tornou-se maior e mais complexa. Tal alteração permitiu que a espécie desenvolvesse novas capacidades, que a tornam singular, como a abstração, a reflexão, a premeditação e a escolha racional de objetos. Pouco a pouco, tudo mudou. Alguns cientistas classificam a jornada humana entre 70 mil e 30 mil anos atrás, como o período de uma revolução cognitiva, da qual emergimos com as mãos cheias de invenções, como lâmpadas a óleo, arcos e flechas, barcos etc.

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Hubert Alquéres: Admirável mundo novo

Mais uma vez o Brasil é retardatário. Ainda estamos com os dois pés no século 20, tentando responder a uma agenda de reformas necessárias que há tempos deveria ter sido equacionada. A velha polarização esquerda/direita, um anacronismo reduzido à insignificância em países como a França e a Alemanha, ainda dá o tom na política brasileira.

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