Luiz Paulo Vellozo Lucas: Para pensar uma Política Industrial contemporânea

A maioria dos economistas liberais ilustrados que tornaram-se hegemônicos no Brasil, principalmente depois do sucesso do Plano Real, considera que não deve haver uma politica industrial.  A ideia de uma política de governo voltada para produzir crescimento econômico orientando e incentivando  setores e produtos que devem ser produzidos internamente no país é percebida como sendo equivocada.

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Alberto Aggio: Uma líder que deve ser honrada pela esquerda democrática

Após a comoção que gerou o bárbaro assassinato de Marielle Franco, uma brava brasileira, uma democrata eleita na cidade do Rio de Janeiro, com mais de 40 mil votos e que exercia com dignidade sua representação, não podemos ceder à retórica fácil que já começa a aparecer aqui e acolá, e que nasce quer do emocionalismo romântico, quer do maximalismo de setores que raramente defenderam a democracia.

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Vinicius Müller: O Humanismo é a única homenagem possível à Marielle

Entre as tantas dificuldades que se impõem àqueles que estudam a História, duas delas são recorrentes e desafiadoras. Ambas, relacionadas entre si. A primeira é identificar a temporalidade necessária para o correto entendimento do objeto. A segunda é estabelecer as pontes entre as temporalidades, de modo que, ao fim, o maior número possível de explicações esteja à disposição. Não é verdade que a complexidade esteja em uma ou outra.

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