Antonio Risério: Da aceitação das diferenças ao paredón identitário
Segue a conversa em torno dos movimentos identitários e do livro de Francisco Bosco.
Segue a conversa em torno dos movimentos identitários e do livro de Francisco Bosco.
Na semana passada, o Correio Braziliense dedicou uma página ao 21º aniversário da implantação da faixa de pedestre no Brasil, graças ao pioneirismo dessa iniciativa no Distrito Federal. Em entrevista, o professor Paulo Cesar Marques da Silva, da Universidade de Brasília (UnB), disse: “Foi uma conquista importante, é um marco de cidadania essa valorização das pessoas em relação aos veículos. Essa coisa de oferecer o espaço prioritariamente aos pedestres é boa. Mas é necessário dizer que não tivemos nenhuma mudança na lei.
O IBGE divulgou, recentemente, o índice de desemprego no Brasil correspondente ao trimestre entre novembro e janeiro. Ficou em 12,2%, o que corresponde a 12,7 milhões de pessoas desempregadas. Foi uma reversão de expectativa, pois o índice que vinha caindo desde março de 2017 voltou a subir. Isso aconteceu ao mesmo tempo em que a economia brasileira saía da recessão, com um crescimento de 1% em 2017 e projetando um aumento de 2,87% para 2018. Ou seja, o emprego caminhou na contramão do crescimento econômico.
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) é reconhecido, nacionalmente e internacionalmente, por seus esforços e inúmeros trabalhos por uma educação de qualidade no Brasil, que vão desde diversos livros e artigos publicados sobre o tema, até a ocupação de cargos de alto escalão, como Ministro da Educação e reitor da UNB.
É hora de o Brasil explorar setor a setor quais podem vir a perder ou a ganhar com o “guerra” entre China e EUA.
O título acima foi tirado do livro recém lançado pela editora Verbena-FAP[1], organizado por Cristovam Buarque et alii, reunindo textos de variados autores, como José de Souza Martins, Lourdes Sola, Bolívar Lamounier, Marco A. Nogueira, Alberto Aggio, entre outros. Os organizadores tinham em mente entender como nos equilibramos “em meio a uma generalizada crise, a qual estaria (…) corroendo a sociedade e suas estruturas”, não obstante questionarem a ideia de um “estado de crise”.
Uma consulta popular sobre a ‘identidade do brasileiro’, sobre os traços comuns ou predominantes que conferem a todos os nascidos nesta terra uma distinção entre os povos, provavelmente ensejaria tantas respostas quanto for o número de respondentes.
Victor Missiator é autor do livro recém lançado, “Caminhos Invertidos – O Comunismo no Brasil e no Chile”, que traça a trajetória dos partidos comunistas do Brasil e Chile e suas relações com o movimento comunista internacional.
O Brasil não pode mais ser analisado como fizemos no passado, eis o nó górdio.
Latifundiários e governantes deram passos na direção do assassinato.
Pessoas em tratamento de câncer podem se beneficiar do Programa Nuclear do país.
Conectar as periferias que reivindicam o lugar de centro e cujas lideranças estão marcadas para morrer é um dos maiores – e mais potentes – desafios de quem quer refundar a democracia no Brasil.