Sempre haverá tensão entre Estados Unidos e China, mas o que está acontecendo é conjuntural e determinado pelo pensamento limitado do presidente Trump. Não é a reedição da Guerra Fria, porque, ao contrário da relação EUA-URSS, as duas potências agora são interdependentes. Ontem a China avisou que não aceitará duas exigências do governo Trump e isso elevou o temor de uma guerra comercial.
Especialista em Desenvolvimento Sustentável, Elimar Nascimento critica o fato do tema estar fora das discussões neste ano de eleições no Brasil.
Provavelmente a alta do dólar desde o início do ano veio para ficar.
No afã soberbo de controlar tudo, inventamos coisas que não existem para contrapô-las como ciência à realidade concreta, para nos impormos à natureza imprevisível.
Precisamos discutir a criação de uma previdência por capitalização em larga escala no Brasil.
Estava escrito nas estrelas que este ano seria o da volatilidade cambial, por ser ano eleitoral, e estarem em disputa projetos políticos diferentes entre si, mas todos mal formulados. Além disso, houve um alinhamento de planetas provocado pelo fator Trump. Ele adota medidas econômicas e faz ameaças políticas que podem levar à alta dos juros nos EUA. Isso afeta a cotação do dólar, que ontem caiu, após subir por cinco pregões.
O Brasil tem uma pequena participação no comércio internacional, bem abaixo de sua dimensão como país em desenvolvimento.
Não escolhi sair de Recife, em 1970. As circunstâncias me obrigaram a ficar nove anos fora do Brasil. Em 1979, escolhi Brasília. Ela tinha 18 anos quando aqui cheguei. Já estava inaugurada, mas a Asa Norte, em cuja ponta fui morar, era bem vazia. Quase 40 anos depois, olho ao redor do mesmo apartamento em que moro até hoje e vejo uma cidade senhora, aos 58 anos, ainda incompleta.
Encontro desta sexta-feira foi o primeiro entre dois líderes coreanos em 11 anos e servirá para preparar a reunião entre Kim Jong-un e o presidente dos EUA, Donald Trump.
Em ‘A Moeda e a Lei’, o economista Gustavo Franco revela como a tragédia da inflação foi sendo construída no Brasil por diversos interesses. Confira a análise de Vinícius Müller, do Insper.
Morreu em 21 de abril de 2018, no Rio de Janeiro, Nelson Pereira dos Santos. Aos 89 anos, foi um dos maiores cineastas brasileiros e pioneiro do Cinema Novo. Foi também o primeiro diretor de cinema eleito para a Academia Brasileira de Letras, em 2006.
Nelson carregou, como suas, as dores à sua volta Como todo grande artista, Nelson Pereira dos Santos é uma luz
