Míriam Leitão: Erro argentino

A Argentina cometeu o erro de deixar a inflação voltar e se estabelecer. O governo de Mauricio Macri até tentou, mas a taxa nunca baixou para níveis aceitáveis. Está, este ano, em 24%. Isso se tornou o ponto de fragilidade que a fez viver uma pressão forte no dólar esta semana. O Banco Central reagiu subindo três vezes a taxa de juros até chegar a 40% ao ano, para tentar segurar o câmbio.

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Davi Zaia: É hora de pensar o futuro

O Dia do Trabalhador, comemorado no dia 1º de maio, suscita uma série de reflexões. Contudo, na maioria das vezes, a ideia central se restringe às frases feitas acerca da defesa do trabalhador e de seus direitos.

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Elisa Lucinda: Enchi!

Fui de novo no Jongo da Serrinha em Madureira, no Rio de Janeiro. Coisa ancestral e forte que acontece em forma de festa e samba de raiz sempre no último domingo do mês.Um bálsamo pro meu coração. A narrativa contida nas letras do que se canta ali traz um existencialismo interessante, romântico, coletivista, democrático preto e pouco ouvido por não negros nesta sociedade separatista. Faz falta a todos o que deixamos de saber da cultura negra. Nos empobrece a subjetividade. Voltei de lá nutrida de minha gente e, nesta hora em que meu coração é só tambor, escrevo.

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Ivan Alves Filho: O mais belo filme de Nelson Pereira dos Santos

Diferentemente da literatura, onde o tempo se constrói com palavras, o tempo cinematográfico se apoia nas imagens. O cinema nada mais é do que uma sucessão de imagens. Contudo, essas imagens contam quase sempre uma história. Isso talvez explique as relações existentes entre a literatura e sétima arte, reforçada pelo surgimento do cinema sonoro, que tem na palavra um dos seus pontos de sustentação (sendo os outros a música e os ruídos). 

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