Samuel Pessôa: Não estamos nos anos 1990
O mercado opera como se estivéssemos no passado; hoje, o Estado é credor em dólar.
O mercado opera como se estivéssemos no passado; hoje, o Estado é credor em dólar.
A escolha do tamanho do estrago e dos prejuízos ao bem-estar da humanidade ainda está em nossas mãos.
A Fundação Astrojildo Pereira e a Editora Verbena lançaram, na quinta-feira (07/06), o livro Itinerários para uma esquerda democrática, de Alberto Aggio, historiador e professor titular da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Ler o que os inquisidores escreveram para Fabiana Cozza ofende até a quem não tem nada a ver com a história.
Um dos autores do Manifesto por um polo democrático e reformista, que será lançado nesta terça-feira (05/05) em Brasília, Pestana diz que a iniciativa surgiu da necessidade de se encontrar um caminho entre o “desastre e a catástrofe política”, citando frase do senador Cristovam Buarque
No próximo dia 5 de junho, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, será lançado o manifesto “Por um polo democrático e reformista”. Entre os signatários temos a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do senador Cristovam Buarque, de intelectuais da estatura de Luiz Werneck Vianna, Bolívar Lamounier e Celso Lafer, do humorista Marcelo Madureira, dos ministros Aloysio Nunes Ferreira e Raul Jungmann e de deputados de diversos partidos.
Crise pela qual passa a república brasileira é um problema de nascença, avalia Hamilton Garcia: a distância existente entre Estado e sociedade, que se explica pelo caráter da colonização.
Ainda há muito a ser feito para fornecer à população mundial combustíveis limpos, fontes renováveis modernas e tecnologias de eficiência energética.
A expansão do universo digital não muda apenas as formas de comunicação, o que já não seria pouco. Muda também as formas de produzir e trabalhar. A automação vem de longe, mas entra agora em novo território: máquinas inteligentes conectadas em redes que desconhecem fronteiras físicas. Fábricas altamente produtivas onde não se vê viva alma, veículos sem motoristas e uma crescente gama de serviços desempenhados por softwares que “pensam” e falam não são mais figuras de um mundo futuro. Estão aí, em número crescente. Atividades que se mantiveram ao abrigo da automação tornam-se vulneráveis à substituição do trabalho humano, muitas delas “profissões liberais”, frequentes entre classes médias assentadas.
A efeméride dos 130 anos da Lei Áurea e a descoberta de documentos referentes ao governo do general Ernesto Geisel revelaram o poder que a História tem de nos incomodar .
Apesar da força eleitoral do PT, faltou aos outros partidos da esquerda brasileira, nos últimos anos, propostas claras e convincentes de poder, avalia Caetano Araújo
EUA subordinaram sua política para o Oriente Médio aos interesses geopolíticos de Israel (ou melhor, à linha extremista do governo israelense) e da monarquia saudita
‘O mais poderoso preditor único da posição do presidente em qualquer tema é a posição de Obama. Ele faz o exato oposto do que Obama fez.