José Antonio Segatto: Revolução Russa – da esperança à tragédia
O fim trágico do socialismo real acabou por legitimar o capitalismo.
O fim trágico do socialismo real acabou por legitimar o capitalismo.
O que está em curso afeta por inteiro a humanidade. É um processo imparável.
Durante a campanha eleitoral, Jeb Bush previu corretamente que Donald Trump era o candidato do caos e, caso eleito, seria um presidente do caótico. Questões de guerra e paz, armas nucleares, imigração e previdência social, que afetam milhões de pessoas nos EUA e em outros países, são tratadas surpreendentemente de maneira pública, muitas vezes contrariando as posições de seus ministros, em tuítes matinais.
Como sempre acontece nos conflitos bélicos, anularam-se as aspirações às liberdades e à democracia.
Até 2030 a bioenergia precisará ter sua participação duplicada na matriz energética global e seu uso triplicado nos meios de transportes. Projeções elaboradas pela Agência Internacional de Energia Renovável e pela Agência Internacional de Energia indicam que ela será necessária em larga escala, mesmo considerando outras soluções concomitantes, como eficiência energética, energia solar e eólica, eletrificação dos transportes, cidades sustentáveis e maior uso do transporte público.
O Congresso do Partido Comunista da China (PCC), que acontece nesta semana em Pequim, foi deliberadamente preparado para mostrar uma “nova era” da China, mais rica, inovadora, influente e assertiva. Pequim já se vê ocupando o centro do cenário mundial. Essa manifestação explícita de poder é uma mudança de paradigma e sinaliza a nova ordem global que está por vir. O Congresso do PCC, que ocorre a cada cinco anos, é a maior confraternização do maior partido político do mundo.
O tamanho do retrocesso embutido na portaria do atual governo sobre trabalho análogo à escravidão é obsceno.
Nostalgia do período soviético impulsiona agenda de uma superpotência hoje apagada.
Uma simples portaria do Ministério do Trabalho representou um retrocesso de décadas no combate ao trabalho escravo no Brasil, a ponto da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão das Nações Unidas responsável pela normatização das atividades laborais no mundo todo, divulgar que o Brasil deixa de ser uma referência no combate a essa prática para a comunidade internacional.
Presidente espanhol pedirá ao Senado a dissolução do Governo catalão e a realização de novas eleições.
“O nióbio vale mais do que o ouro”, anunciou Jair Bolsonaro, meses atrás, acusando os “interesses estrangeiros” de se beneficiarem da demarcação de terras indígenas na Amazônia.
Democratas de todos os partidos e quadrantes, uni-vos! Vocês nada têm a perder a não ser os grilhões que os aprisionam ao atraso, à inoperância, à demagogia. Têm um mundo a conquistar: um país mais justo, mais dinâmico, menos atropelado pelas estripulias obscenas de corruptos e aproveitadores, assim como de exploradores da ingenuidade política das multidões.