A deputada do parlamento italiano Renata Bueno participou do seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019. Ela disse ser importante que o partido político precisa ter uma visão para a política externa.
O engenheiro aposentado do BNDES e presidente do Instituto Jones Santos Neves (ES), Luiz Paulo Vellozo Lucas, defende que o Brasil precisa de muitas reformas para que o Estado possa funcionar e regular melhor o mercado. Ele, que também já foi prefeito de Vitória (ES) e deputado federal, fez o encerramento do seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019.
O filósofo e professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) José Eduardo Faria chama atenção para um dado alarmante: em 2014, o Brasil tinha 36,5 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza. Em 2017, esse número aumentou para 44 milhões. É um aumento absoluto de 7,5 milhões de pessoas nesse quadro.
Especialistas e pesquisadores usaram um evento para ecoar um grito contra problemas que tem saltado aos olhos dos brasileiros dia após dia. Racismo, machismo, violência contra mulheres e gargalos na saúde e educação públicas estiveram entre os temas debatidos pelos participantes da Mesa 4 do seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI. O evento foi realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019.
A economista e professora da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Virgínia Parente diz que energia é a atividade humana que mais impacta o meio ambiente. Ela abordou o assunto durante o seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019.
O aquecimento global é de longe a coisa mais ameaçadora pela qual passa o planeta. A avaliação é do economista aposentado do BNDES Guilherme Accioly, ex-gerente do Fundo Amazônia. Ele fez alertas sobre o assunto durante o seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019.
A senadora Eliziane Gama, do Maranhão, líder do Cidadania no Senado, lamenta a postura do presidente Jair Bolsonaro, dizendo que ele estimula uma destruição das políticas ambientais. Ela esteve no seminário Os Desafios da Democracia: um programa política para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em São Paulo, no dia 24 de agosto de 2019.
Pesquisador e professor visitante do Centro de Pesquisas Ambientais do Imperial College de Londres, o engenheiro Alexandre Strapasson diz que o aquecimento global talvez seja o problema mais grave do século XXI. Ele analisou o problema durante o Seminário Desafios da Democracia: um programa político para o século XXI, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), na Casa do Saber, em São Paulo, no dia 24 de agosto.
O pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Mauro Oddo Nogueira diz que uma grande questão “é discutir o modelo de desenvolvimento que queremos” para o país. Segundo ele, deve-se considerar o crescimento, para gerar riqueza e condições de vida no longo prazo para a população, a preservação das condições ambientes para que a riqueza seja reproduzida e como será feita a distribuição dela para atender minimamente a população.
O público participante do Seminário Desafios da Democracia: um programa político para o século XXI debateu os imbróglios que o país tem de enfrentar para diminuir as desigualdades e aumentar a inclusão no país, durante a conferência sobre desenvolvimento do evento.
O líder do Cidadania 23 na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho (PE), disse que “estamos vivendo uma guerra de narrativas”. “Evidentemente, perdemos a guerra de narrativa. Não podemos nos ausentar da responsabilidade de o Bolsonaro estar aí. Não votamos nele, mas temos responsabilidade por ele aí estar”, afirmou, para acrescentar: “Querendo dizer a mesma coisa, a gente começou a não se comunicar com as pessoas”.