De volta ao passado: 4 milhões de brasileiros retornam às classes D e E
15 de janeiro de 2016crise,inflação,desemprego,recessãoDestaques,Música
A cada dia que passa a crise econômica dá sinais de que não vai dar trégua em 2016: aumento das tarifas de transporte urbano, inflação de dois dígitos corroendo o poder de compra e derrubando a renda do trabalhador já no início do ano. É o resultado da política econômica de Dilma Rousseff causando um enorme retrocesso na vida dos brasileiros. Os erros e equívocos do governo do PT que trouxeram de volta recessão, inflação e desemprego mandaram para as classes D e E aproximadamente 4 milhões de pessoas, conforme estudo publicado pelo jornal Valor Econômico.
E a inflação sob descontrole só vai piorar a situação das pessoas que ficaram mais pobres no governo do PT. A carestia é mais cruel com as classes D e C porque a maior parte do rendimento das famílias é gasto com energia, transporte e alimentação, itens que fizeram a inflação calculada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) aumentar 10,67% em 2015, a maior taxa desde 2002, bem acima do teto de 6,5%.
Além de destruir a chamada classe C, o governo do PT acena com o aumento da taxa de juro, hoje em 14,25% ao ano, na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) para controlar a inflação, mas os especialistas alertam que esse remédio vai ser amargo porque trará mais desemprego aos trabalhadores.
“Para minimamente preservar os empregos, cuja taxa de desemprego acho que deve continuar aumentando em 2016, a convergência [da inflação] para o centro da meta [4,5%] deve ser deixada para 2017”, disse o economista José Luis Oreiro, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) ao Portal do PPS.
Fonte: PPS
OPAS/OMS responde perguntas associadas à transmissão do vírus zika nas Américas
14 de janeiro de 2016vírus,zika,OPAS,OMSNotícias,Destaques
Guia de perguntas e respostas abrange a origem do vírus, os sintomas da doença, formas de transmissão, riscos associados e tratamentos. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) está trabalhando com seus Estados-membros para prevenir, detectar e responder a esta nova ameaça.
A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde publicou nesta terça-feira (12) um guia para explicar o surgimento do vírus Zika, seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. Os casos associados ao vírus surgiram nas Américas em 3 de março de 2014, na Ilha de Páscoa, no Chile, e desde então vem afetando vários países da região, inclusive o Brasil, onde 18 estados registraram casos da doença, segundo dados do Ministério da Saúde.
A infecção pelo vírus Zika é causada pela picada de mosquitos infectados do gênero Aedes. Geralmente, causa febre, erupções na pele, conjuntivite e dores musculares leves. De março de 2014 até a semana passada, 13 países ou territórios das Américas relataram casos de infecção pelo vírus. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) está trabalhando com seus Estados-membros para prevenir, detectar e responder a esta nova ameaça.
Fonte: nacoesunidas.org
Uma rápida reflexão sobre os protestos #ContraTarifa #3e80Não
13 de janeiro de 2016Entrevistas,Debates,programa diferente,TV FAPprotesto,Notícias,TVFAP
Primeiro: Violência e excessos devem ser combatidos dos dois lados. Imparcialidade não existe quando se defende (ou se ataca) um lado só.
Segundo: A violência não é "infiltrada", mas tática deliberada de parte dos manifestantes. Vamos encarar os fatos?
Terceiro: Ao final de cada manifestação, e dos confrontos previsíveis, apela-se para uma guerra de imagens. Manifestante ferido x PM ferido. Quando violência prevalece, ninguém tem razão!
Você percebe o partidarismo quando o manifestante #ContraTarifa só critica um dos partícipes: ou só o governador ou só o prefeito.
Ou, por outro lado, quando o "cidadão de bem" só critica e desqualifica os manifestantes, como se fossem todos bandidos. Pode isso?
Quando criticam a suposta truculência da Polícia Militar do Geraldo Alckmin não vale poupar Fernando Haddad e a Prefeitura de São Paulo, né? Ou algum lado atende melhor o Movimento Passe Livre? Ah, vá!
Mas também não tem como fechar os olhos para os excessos da PM. Assista. Não dá para sair agredindo qualquer um que se manifeste. Ponto. (Se fosse o seu filho ou filha apanhando na rua de um militar sustentado pelo seu imposto, qual seria a sua reação?)
Manifestação #ContraTarifa #3e80Não, portanto, é justa e legítima, tanto quanto #ForaDilma #ForaPT#ImpeachmentJá. Ou liberdade só vale para um lado?
Talvez, por um senso de justiça, os protestos não devessem se limitar a ser só #ContraTarifa. Por coerência, entendemos que a juventude deve sair às ruas também para se manifestar pró #LavaJato, pelo #ForaDilma, #ForaPT e pela prisão dos corruPTos, né? Mas cada um segue a própria consciência, como bem entender.
Resumo da ópera: neste segundo grande ato de protesto, na terça-feira, 12 de janeiro, os manifestantes queriam ir da Paulista ao Largo da Batata, pela Rebouças, na zona oeste. A PM só liberou o caminho oposto, pela Consolação, em direção ao centro. Confronto óbvio. Bombas. Haddad e Alckmin xingados. Quebra-quebra.
Enfim, alguém ganhou com isso? Quem?
Ato contra R$ 3,80 termina em confronto e vandalismo
13 de janeiro de 2016Entrevistas,Debates,programa diferente,TV FAPprotesto,Notícias,TVFAP
O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, acompanhou toda a manifestação contra o aumento das tarifas do transporte público (ônibus, trem e metrô) de São Paulo, nesta sexta-feira, 8 de janeiro, que terminou em confronto e quebra-quebra. Assista.
Os protestos seguiam pacificamente pelo centro da cidade, mas a Polícia Militar reagiu quando manifestantes invadiram a pista da Avenida 23 de Maio. A resposta dos black blocs foi aquela de sempre: pedras, paus, garrafas, rojões e a depredação do patrimônio público (ônibus atacados, lixeiras queimadas, orelhões destruídos, agências bancárias vandalizadas).
É uma pena, porque a reivindicação contra o reajuste das tarifas para R$ 3,80 é legítima. A violência enfraquece a argumentação dos manifestantes e coloca a maioria da população contra esse modo de ação. Outra manifestação já está convocada para a próxima terça-feira, 12 de janeiro.
O #ProgramaDiferente ouviu um dos representantes do Movimento Passe Livre, Vitor dos Santos, jovem de 19 anos, e no outro extremo um frequentador assíduo de manifestações, José de Freitas, de 88 anos de idade, o "Vovô das Passeatas"; também ouviu o padre Julio Lancelotti, geralmente vinculado ao PT mas que é crítico ferrenho da gestão do prefeito Haddad; a jornalista Laura Capriglione, ícone do chamado jornalismo independente; e o presidente do PPS e ex-superintendente de fiscalização da SPTrans, Carlos Fernandes.
Roberto Freire: A hora do parlamentarismo
13 de janeiro de 2016roberto freire,PPSNotícias,Destaques
O esfacelamento do governo de Dilma Rousseff, que afunda o país em uma crise de gravíssimas proporções, é um caminho sem volta. Acumulando derrotas em série no Congresso Nacional, sem credibilidade junto à opinião pública, enredado em inúmeras denúncias de corrupção, responsável pelo maior estelionato eleitoral da história republicana e incapaz de responder ao clamor popular que tomou as ruas, a atual gestão chegará ao fim mais cedo ou mais tarde, possivelmente por meio da intervenção legítima e constitucional do impeachment. A partir de então, os brasileiros terão a chance de discutir de que forma o país poderá, de fato, avançar institucionalmente e levar a cabo uma profunda e verdadeira reforma em seu sistema político.
Resolvida a crise gerada pela irresponsabilidade do lulopetismo, será necessário que as forças políticas e a sociedade se debrucem sobre a necessidade de uma mudança real no atual sistema de governo, com a adoção do parlamentarismo. Esse debate já pode ser iniciado em 2016 e certamente ofereceria ao Brasil uma alternativa mais democrática, constitucional e permanente para resolvermos crises agudas como a atual sem traumas institucionais. No regime parlamentarista, adotado com êxito por algumas das principais democracias do mundo, quanto maior a crise, mais radical é a solução.
Mesmo no processo de impeachment deflagrado contra Dilma, que se impõe como uma necessidade para que o país saia do atoleiro político, econômico e moral em que se encontra, o impedimento a ser votado pelos deputados e senadores ganhou contornos quase de um “voto de desconfiança” tão próprio do parlamentarismo. A diferença é que, naquele sistema, a queda do gabinete se dá sem que haja qualquer turbulência política ou institucional. No parlamentarismo, quando não é possível formar uma nova maioria, o Congresso é dissolvido e são convocadas novas eleições – o que leva a uma participação ainda maior da cidadania no processo, fortalecendo a democracia.
Ao contrário do que podem acusar os áulicos do governo lulopetista – os mesmos que têm a desfaçatez de comparar impeachment a um “golpe” de Estado –, a defesa do parlamentarismo no Brasil nada tem de oportunista nem seria uma tentativa de enfraquecer o atual governo, já tão fragilizado. O texto, que tem como base a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 20/1995, de autoria do então deputado Eduardo Jorge, está pronto para ser votado desde 2001 e, se aprovado, entraria em vigor apenas a partir de 2018, após o encerramento do atual mandato – mesmo que este seja concluído por Michel Temer, em caso de impeachment. Nesta hipótese, o próximo presidente assumiria o cargo com a missão de preparar o país para um novo regime.
A degradação absoluta do chamado presidencialismo de coalizão, transformado em “presidencialismo de cooptação” como bem definiu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi elevada à enésima potência sob os auspícios de Lula, Dilma e do PT – e o resultado desastroso foram os dois maiores escândalos de corrupção de nossa história, o mensalão e o petrolão. É chegado o momento de todos aqueles que têm espírito público e compromisso com a democracia debaterem seriamente a instituição do sistema parlamentarista no país. Necessitamos de um regime mais dinâmico, flexível e democrático, com partidos fortes e uma cidadania cada vez mais atuante. O parlamentarismo é a verdadeira reforma política de que o Brasil precisa.
Roberto Freire é deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS
Fonte: PPS
A santa aliança contra a Lava Jato
12 de janeiro de 2016Lava Jato,Carlos Alberto TorresNotícias,Destaques
A sociedade brasileira, pouco a pouco, vai compreendendo quem são e como reagem os que temem a Operação Lava Jato. Contra ela se levanta, tacitamente, uma poderosa “santa aliança", que é necessário reconhecer e denunciar.
Essa aliança é poderosa, porque os implicados ocupam ou ocuparam os cargos mais altos e destacados da república, e estão presentes na vida política e empresarial. Ela é "santa” porque não é santa nem ética; e, acima de qualquer matiz político-ideológico, o que os une é o seu temor à Lava Jato. A maioria dos parlamentares sequer consegue esconder o seu desconforto diante dela. No Congresso Nacional, mesmo os que a apoiam, se sentem constrangidos diante de seus pares! Duro dize-lo, e ouvi-lo, não é verdade? Mas, esta é a realidade.
Os implicados têm muito a perder! Aqui, são patrimônios físicos e financeiros milionários obtidos em operações fraudulentas; ali, mandatos, biografias e relações de negócio construídos a golpes de esperteza e de ilegalidade, raramente conquistados pela capacitação, pelo mérito com o trabalho duro, ou pelo compromisso cidadão! Esses, até aqui, têm se beneficiado da notória tolerância com os criminosos de colarinho branco que assaltam a sociedade brasileira!
Mas, acostumados a escapar impunes, o que realmente os assusta é constatar a inexorabilidade do andamento das ações da justiça. A Lava Jato, que é o símbolo dessas ações, se converteu na mais importante e bem-sucedida operação anticorrupção da história da justiça brasileira. Basta ver o balanço concreto dos seus resultados. Desesperam-se, porque não tem sido mais suficiente a contratação de bons e caros advogados, um ingrediente do estado de direito, para impedir que as ações da justiça estejam expondo e punindo os seus crimes!
Como se chegou à Lava Jato? Em primeiro lugar, ela representa um fenômeno novo de protagonismo da justiça na luta contra a impunidade dos crimes de colarinho branco, cujo suporte legal é a Constituição de 1988 e a evolução da legislação anticorrupção que a ela se seguiu. Em segundo lugar, porque surgiu uma nova geração de servidores da justiça, filhos legítimos da nova Constituição democrática, policiais federais, procuradores do MPF e juízes federais, dispostos a abraçar a missão da luta contra a impunidade. Eles são jovens e concursados, e o juiz Sérgio Moro simboliza a competência, firmeza e coragem de todo esse time. Poucas vezes, no Brasil, tantos deveram tanto a tão poucos!
Sem reticências, a Operação Lava Jato está desnudando o papel da corrupção para financiar a conquista e a manutenção do poder político. Esta é a sua importância histórica! Em particular, após a chegada do PT ao poder em 2002, isto ficou mais claro com os fatos trazidos à luz pelo mensalão e pelo petrolão. Ficou evidenciada a existência de um sistema inovador, o da "corrupção estratégica”,orientada por um projeto político, e por possuir um comando e planejamento centralizado para atingir os seus objetivos. Ela se diferencia da velha e conhecida "corrupção laissez faire", que não possui comando ou planejamento centralizado.
As ações da “santa aliança” contra a Lava Jato se revelam a cada dia. Para resumir, sem esgotar, tentam: (1) táticas de desmoralização, acusando-a de seletividade, de parcialidade, de “judicializar a política”, etc., e colocam em dúvida a seriedade ética dos seus membros; (2) ameaças e intimidações veladas a seus membros e familiares; (3) fragilizar o aparato legal que sustenta as ações anticorrupção, como com o envio para o Congresso, no apagar das luzes de 2015, da MP nº 703, que visa diminuir a prerrogativa do ministério publico de celebrar acordos de leniência, e dificultar o instituto da delação premiada; (4) diminuir os recursos para as operações anticorrupção, como aconteceu com a redução em cerca de R$ 100 milhões do orçamento de 2016 destinados à polícia federal.
O que intentam são “acordos por cima” para garantir a impunidade! Se isso acontecer, mais uma vez serão lesados os interesses dos brasileiros. Estaríamos cegos a isso? A sociedade estaria indefesa? Não creio, a não ser que, com o seu silêncio, ela queira participar, também, dessa conspiração!
Existiria para a sociedade maior radicalidade democrática e republicana do que apoiar e garantir as ações anticorrupção da justiça, e a integridade da Lava Jato, para construir, passo a passo, a cultura da intolerância contra a impunidade dos crimes de colarinho branco?
Artigo publicado no caderno de opinião do Correio Braziliense em 12/01/2016.
Banco Mundial prevê crescimento modesto entre emergentes e ressalta conjuntura econômica do Brasil
12 de janeiro de 2016Economia,banco mundialNotícias,Destaques
Banco Mundial prevê recessão de 2,5% para o Brasil em 2016, após um ano turbulento, em que escândalos na Petrobras, ajuste fiscal e inflação alta afastaram investidores e desvalorizaram o real. Desempenho negativo tem repercussão regional.
O Banco Mundial destacou, nesta quarta-feira (6), que as economias em desenvolvimento devem apresentar uma recuperação e um crescimento econômicos modestos, de apenas 2,9%, em 2016, devido ao fraco desempenho de emergentes, como a China, a Rússia e o Brasil. Em novo relatório, o órgão ressaltou a situação da nação brasileira, que continuará em recessão, após retrair 3,7% em 2015. No ano passado, os escândalos na Petrobras, o arrocho fiscal e monetário e a escalada da inflação afastaram investidores, segundo o Banco.
Para 2016, estimativas indicam uma contração de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que só voltará a crescer em 2017. As previsões para esse e o próximo ano, porém, supõem a redução do déficit fiscal e a definição de expectativas mais firmes para a inflação, que atingiu o patamar mais alto em 12 anos no segundo semestre de 2015, ultrapassando os nove pontos percentuais. O Banco Mundial ressaltou também o recorde alcançado pela taxa de juros, fixada pelo Banco do Brasil em 14,25%, valor mais elevado em nove anos.
De acordo com o relatório, a estabilização econômica poderá diminuir a necessidade de novos ajustes fiscais e monetários. O documento lembrou que, atualmente, o governo brasileiro enfrenta obstáculos para aprovar medidas de austeridade no Congresso Nacional. Segundo a avaliação do Banco Mundial, o cenário de incerteza política e desequilíbrios macroeconômicos geraram preocupações entre os investidores, levando a uma ampla desvalorização do real em 2015. O lado positivo da depreciação da moeda foi o aumento das exportações. O Brasil liderou o crescimento de 4% observado no volume de exportações da América do Sul.
De acordo com o Banco Mundial, desafios domésticos de países regionalmente relevantes como o Brasil e a Venezuela têm repercutido na América Latina e Caribe, que apresentaram recessão de 0,9% em 2015 e devem ter seu crescimento estagnado em 2016. O relatório estimou que uma queda de 1% no crescimento brasileiro, por exemplo, provoca retrações de cerca de 0,6 e 0,5% no desempenho da Argentina e do Paraguai, respectivamente.
Em 2016, além do Brasil, outro grande emergente permanecerá em recessão. É o caso da Rússia, cuja economia contrairá 0,7%. Embora não vá apresentar crescimento negativo, a China deverá observar uma desaceleração em suas atividades econômicas, que se expandirão 6,7% nesse ano, em comparação com os 6,9% registrados em 2015. O país passa por um momento de transição, rumo a uma economia mais baseada em serviços e consumo.
O Banco Mundial teme que o enfraquecimento dessas economias restrinja o crescimento de países em desenvolvimento menores. O relatório da agência destaca que foram os grandes emergentes os responsáveis por uma parcela importante do crescimento mundial da última década. O organismo financeiro espera que, em 2016, a estabilização dos preços de commodities e do petróleo e o desempenho dos países desenvolvidos possibilitem a manutenção de níveis de crescimento positivo, ainda que modestos, para as nações em desenvolvimento.
Fonte: nacoesunidas.org
Crise econômica e Lava Jato vão recobrar as forças do impeachment, diz Freire na TV Veja
11 de janeiro de 2016roberto freire,Lava Jato,criseNotícias,Destaques
Presidente do PPS, deputado Roberto Freire afirma que a classe política, sobretudo a oposição, não conseguiu se integrar aos movimentos de rua pelo impeachment de Dilma Rousseff em 2015. Ele também fala sobre o futuro do PPS e o estrago causado pela corrupção das gestões do PT.
Fonte: TV Veja
Conferência do PPS-FAP vai debater problemas e soluções para as cidades
11 de janeiro de 2016Destaques,EVENTOS FAP,Debates,PPS,fapconferência,Cidades e Governança Democrática,FAP,Notícias
O PPS e a FAP (Fundação Astrojildo Pereira) irão debater com dirigentes, militantes, candidatos, filiados e com os que se interessam em participar da formulação de políticas públicas, as questões fundamentais das cidades brasileiras na Conferência Nacional de Governança Democrática, nos dias 19 e 20 de março de 2016, em Vitória (ES), no Sheraton Vitória Hotel.
O presidente da FAP, Alberto Aggio, e a deputada ítalo-brasileira, Renata Bueno, anunciaram este mês que o prefeito de Florença (Itália), Dario Nardella, confirmou presença na conferência. De acordo com Aggio, a participação de Nardella se dará na plenária de abertura da conferência.
Além de Nardella, estão previstas palestras com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP); o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS); e o chefe do Departamento de Ciências Sociais da PUC-RJ, Ricardo Ismael.
O roteiro da conferência é o texto “Cidades e Governança Democrática“, preparado pela Fundação Astrojildo Pereira (FAP), documento que chama atenção para a necessidade de as cidades serem pensadas dentro do contexto atual, com “tratamento político-ideológico progressista e democrático”.
Temas
O evento concebido pelo PPS em parceria com a FAP tem como foco a discussão de temas de interesses das cidades, como as questões que envolvem finança municipal, segurança pública, educação, saúde, mobilidade urbana, cultura e desenvolvimento local e Parceria Publico-Privadas (PPP’s)
Antecedendo a conferência, serão realizados encontros regionais para elaboração de propostas e apresentação de cases (experiências bem-sucedidas) que serão debatidos em Vitória. Essa fase está sob responsabilidade das direções estaduais do partido, com a participação da FAP.
A conferência pretende mobilizar não apenas candidatos, mas a militância, dirigentes e o público em geral interessado na solução dos problemas das cidades.
A participação será individual, mediante inscrição, aberta a todos os filiados e não filiados. Serão selecionados os melhores “cases” de gestão na fase preliminar para serem apresentados na plenária da Conferência Nacional sobre as Cidades.
PROGRAMAÇÃO
19 de março de 2016 (sábado)
10h – Abertura solene
11h – Plenária: O que é governança democrática?
13h – Intervalo para almoço
15h – Grupos Temáticos:
1 – Assistência à Saúde
2 – Educação
3 – Segurança Pública
4 – Mobilidade Urbana
5 – Finanças Municipais
6 – Parcerias Público-Privadas – PPP’s
7 – Cultura, Esporte e Lazer
19h – Encerramento dos trabalhos dos grupos
21h – Jantar
20 de março de 2016 (domingo)
10h – Plenária final de encerramento
11h – Lançamento do Livro do Luciano Resende sobre a gestão de Vitória
12h – Encerramento da conferência
Estante - Caderno 3 - Diário do Nordeste
8 de janeiro de 2016fap,estante,livrosNotícias,Destaques
De que serve ser culto?
Apicuri
2015, 150 páginas
R$ 32,90
Normand Baillargeon
Professor de Ciências da Educação na Universidade de Quebéc, Normand Baillargeon é ensaísta e militante anarcossindicalista, famoso no Canadá pela irreverência de seus escritos. Neste ensaio, o autor procura responder questões como por que é dada tanta importância à aquisição desta dita cultura e quem detém o privilégio de definir quais obras merecem ser lidas/conhecidas.
Baillargeon está interessado em questionar que papel tem a cultura no jogo social, político, econômico e pedagógico A linguagem desenbaraçada contrasta com o peso das referências, que incluem Chomsky, Deleuze, Dewey e Montaigne. A tardução é de Rosa Freire d'Aguiar.
O que é ser esquerda, hoje?
Contraponto
2015, 300 páginas
R$ 30
Francisco Inácio de Almeida (org.)
Produção da Fundação Astrojildo Pereira, esta antologia organizada pelo jornalista Francisco Inácio de Almeida parte do questionamento sobre o atual status da esquerda. A dinâmica do poder no Brasil mudou bastante com a chegada ao poder de partidos de esquerda, como PT e PCdoB. E com os impasses e crises enfrentados neste novo período, muito se questionou sobre o próprio conceito de esquerda e até que ponto ele ainda poderia ser usado por partidos e partidários desta tradição. O livro compila ensaios, com respostas à questão-título, de mais de 40 intelectuais, como Fernando Gabeira, Ferreira Gullar, Leandro Konder e Ruy Fausto.
Paraíso Perdido
Editora 34
2015, 896 páginas
R$ 94
John Milton
Um dos clássicos maiores da literatura em língua inglesa, é um poemas épico da linhagem de "Eneida", de Virgílio, e "Divina Comédia", de Dante. Publicada originalmente em 1667, a obra conta com 10.565 versos. A trama é inspirado no livro do "Gênesis", narrando a rebelião de Satã e outros anjos contra Deus, a criação do mundo e a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, por desobediência ao senhor. A edição da 34 é bilíngue, contraponto os versos de Milton à tradução do poeta português Daniel Jonas, que segue de perto a versificação e a musicalidade do original. O tradutor ainda assina notas e posfácio. O volume ainda conta com um ensaio introdutório do crítico Harold Bloom e cinquenta ilustrações de Gustave Doré, publicadas em 1866.
Fonte: Diário do Nordeste
Assista no #ProgramaDiferente o clipe de apoio aos estudantes de São Paulo
23 de dezembro de 2015Destaques,Entrevistas,Debates,Mulheres,programa diferente,TV FAPNotícias,TVFAP
Aqui no #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, você assiste o clipe de apoio aos estudantes de São Paulo, com Chico Buarque, Paulo Miklos, Dado Villa-Lobos, Zélia Duncan e váaaaaarios outros artistas. Assista.
Para fazer parte da rede que apoiará os estudantes em 2016, inscreva-se em: #todoscomosestudantes
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23 de dezembro de 2015Entrevistas,Debates,Mulheres,programa diferente,TV FAP2015,fim de ano,2016,Notícias,TVFAP
Feliz Natal e um 2016 do jeito que a gente quer, cheio de saúde, paz, amor, alegria e realizações! São os votos de toda a equipe que faz o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, para você que nos acompanhou neste ano.
Para fechar 2015 com bom humor e entrar no Ano Novo com muito mais acertos do que erros, assista alguns momentos de "falha nossa" na gravação do programa. Pode rir da nossa cara, não tem problema. Assista