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TVFAP.net debate o respeito à diversidade e o combate à homofobia

O "Respeito à Diversidade e o Combate à Homofobia": este é o tema do debate do #ProgramaDiferente, daTVFAP.net, com a presença de Laerte Coutinho, cartunista que se assumiu transgênero; Majú Giorgi, criadora do grupo Mães pela Diversidade, para lutar pelos direitos dos filhos gays; e Eliseu Neto, psicólogo e coordenador do PPS Diversidade.

Na abertura do debate, conheça o trabalho do fotógrafo André Giorgi: "50 vozes contra a Homofobia", campanha que reuniu personalidades como a atriz Deborah Secco, o médico Drauzio Varella e a apresentadora Marilia Gabriela para completar a frase "Homofobia é...". Assista.


Folha destaca apoio do PPS a nota que defende a saída de Dilma

Deputados da oposição vão defender saída de Dilma.

Líderes dos partidos de oposição na Câmara preparam um documento em que afirmam que a crise que aflige o atual governo é "gravíssima" e indicam que não enxergam mais uma saída com a presidente Dilma Rousseff à frente do Planalto.

O texto será assinado de forma conjunta e foi debatido por integrantes do PSDB, DEM, SD, PPS, PSC e PSB. A redação -a cargo de nomes como os deputados tucanos Bruno Araújo (PE) e Carlos Sampaio (SP)- foi alterada diversas vezes e, até a noite desta quarta-feira (19), havia dúvida se a defesa do afastamento de Dilma seria feita também com o uso da palavra "impeachment".

A renúncia -saída pregada nesta semana pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso- certamente será contemplada.

A intenção é divulgar o documento nesta quinta-feira (20). Será o ato mais incisivo das siglas de oposição desde que, em maio, recuaram da decisão de defender a abertura de um processo de impeachment contra a petista.

Segundo a Folha apurou, os deputados defenderão que outros elementos, além de decisões como a do TCU (Tribunal de Contas da União) -que julgará em setembro as chamadas "pedaladas fiscais"-, devem ser levados em consideração pela oposição para pedir o afastamento.

As siglas também exaltarão as últimas manifestações contra o governo, no domingo (16). "O governo está fraco, no chão, e qualquer desfecho precisará de nossa unidade da oposição", disse o líder do DEM, Mendonça Filho (PE). A nota conjunta é o primeiro passo para a formação de uma frente suprapartidária contra o governo.

Integrantes do PMDB já entraram em contato com o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB.

O tucano esteve com o deputado Lúcio Vieira Filho (PMDB-BA) nesta terça (18), horas antes de dizer, em coletiva, que convidaria peemedebistas dissidentes para falar sobre a crise.

Lúcio é irmão do ex-ministro Geddel Vieira (PMDB-BA), um dos defensores da saída do PMDB da base do governo e do distanciamento do vice-presidente Michel Temer da articulação política.

Fonte: Assessoria do PPS


Freire saúda decisão do PSDB de buscar PMDB: "É o que precisa ser feito"

O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), saudou a decisão do PSDB de procurar o PMDB para conversar sobre a crise e o eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Eu estive com Aécio e conversei sobre isso. Acho que está correta essa iniciativa do PSDB. É o que precisa ser feito”, disse Freire.

Segundo Roberto Freire, os partidos de oposição devem ficar preparados “para cumprir seu papel” no caso de o impeachment se impor como solução para a crise. A conversa com o presidente do PSDB foi, conforme explicou Freire, “sobre a resposta que as oposições têm que dar ao que a cidadania nas ruas está exigindo das forças políticas, em especial de nós, da oposição”.

Freire classificou de “fato mais alvissareiro de todas as articulações das oposições” a decisão dos tucanos de procurar o PMDB.

Dilma

Na avaliação de Roberto Freire, Dilma não está mais forte por causa das últimas articulações que o governo tem feito. “São acordos palacianos, e a incapacidade do governo para enfrentar a crise não vai ser resolvida com algumas ações. As coisas estão indo de mal a pior”.

Sobre a aproximação do Palácio do Planalto com empresários, Freire afirmou que eles ainda não vislumbraram que o melhor para o país não é a continuidade do que aí está.

“Isso aconteceu também com Fernando Collor. Num determinado momento do processo, o empresariado brasileiro, a banca financeira e a própria imprensa começaram a temer o que poderia vir no pós-Collor, mas chegou o momento em que se avistou que, para o bem do Brasil, era melhor ter um pós-Collor do que continuar com ele”, lembrou.

Para Roberto Freire, as medidas propostas na chamada “Agenda Brasil” não têm nenhum sentido. “Isso foi uma forma que o governo encontrou para se segurar com Renan Calheiros. Um governo que vinha ladeira abaixo e, com essa aproximação, conseguiu uma ligeira oxigenação”.

O presidente do PPS ressaltou que na “agenda” chegou a ter medidas tão absurdas como acabar com o SUS (Sistema Único de Saúde), com a implantação da cobrança por procedimentos. “Dilma e Lula saudaram isso como a oitava maravilha do mundo. Era tão absurdo que depois tiveram que retirar”.

O sinal, segundo Freire, de que não se tratava de algo bom para o país foi sentido quando a sociedade percebeu que se tratava apenas de segurar a queda acentuada do governo. No entender de Freire, a “Agenda Brasil” não dará frutos porque o atual governo já cumpriu com seu papel.

Fonte: Assessoria do PPS


Dia do Ciclista no #ProgramaDiferente: Pedala, Renata, pedala!

Neste 19 de agosto, Dia do Ciclista, o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, exibe uma entrevista exclusiva com Renata Falzoni, jornalista, fotógrafa, repórter, ciclista e pioneira no cicloativismo. Ela fala sobre a vida e a profissão, além de conversar sobre mobilidade urbana e sustentabilidade, e debater as polêmicas ciclovias e ciclofaixas implantadas em São Paulo. Assista.

É impossível não associar Renata Falzoni com a protagonista do filme "Corra, Lola, Corra". Não apenas pelo indefectível cabelo laranja, mas pela hiperatividade e agilidade desta nossa personagem da vida real, que passa a vida correndo atrás daquilo que deseja e acredita.

Às vésperas de completar surpreendentes 62 anos, Renata Falzoni literalmente não para!

Formada em Arquitetura e Urbanismo pelo Mackenzie em 1977, foi nas ruas que ela descobriu as suas paixões por fotografia, reportagem, bicicletas e aventuras.

Criou o Night Biker´s Club do Brasil em 1989 e introduziu na pauta do jornalismo nacional o tema das bicicletas não só como modalidade esportiva e de lazer, mas também como modal de transporte moderno, limpo, sustentável e alternativo para as grandes cidades.

Atualmente desempenha suas múltiplas funções na TV Gazeta, no portal Bike é Legal e no Instituto Pedala Brasil, mas como repórter já passou pela Rádio Eldorado e ESPN, e como fotógrafa por diversas publicações, há 36 anos.

Fica aqui a nossa homenagem a todos os ciclistas, através desta que é, sem dúvida, a mais emblemática e empenhada defensora da causa.

Pedala, Renata, pedala!


Líder do PPS critica maldades de Dilma contra aposentados e cobra explicações

Após vetar o aumento real para aposentados e pensionistas, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) pode agora cancelar o pagamento de metade do décimo terceiro salário da categoria, medida adotada desde 2006 sempre nos meses de agosto e setembro. Para o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), a decisão pegou de surpresa pais e mães de família que já contavam com o dinheiro nesse momento de crise.

“É mais uma maldade da presidente Dilma contra os aposentados brasileiros. E o pior é que pegou todos de surpresa. O governo precisa explicar porque não fez uma reserva de caixa para saldar o compromisso”, cobrou o parlamentar, que já enviou requerimento de informação ao ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, pedindo explicações sobre os motivos que podem levar a pasta a cancelar a antecipação do décimo terceiro de 30 milhões de aposentados.

Questionado pela imprensa, o Ministério da Fazenda, que estaria retendo os recursos, não se pronunciou.

Rubens Bueno lembrou ainda que o governo já havia empurrado para 2016 o pagamento de R$ 9 bilhões em despesas com o abono salarial dos trabalhadores. “Mais uma vez é o trabalhador que paga a conta pela incompetência do governo da presidente Dilma”, criticou. A medida, que penaliza os brasileiros, consiste na mudança no calendário de desembolso dos recursos. Nos últimos anos os trabalhadores recebiam o abono entre julho e outubro e agora o benefício deste ano poderá ser pago até junho de 2016.

Para o líder do PPS, as manobras são mais um sinal de desespero da presidente Dilma, que já foi acuada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no caso das pedaladas fiscais. “Trata-se de mais uma pedalada do governo para fechar suas contas. Gastaram de forma irresponsável para garantir a reeleição de Dilma, mergulharam o país na recessão, e agora, em vez de cortar na carne, como diminuir o número de ministérios, de cargos comissionados e combater de forma efetiva a corrupção, retiram recursos da mesa do trabalhador, dos aposentados e dos pensionistas”, condenou.

Fonte: Assessoria do PPS


Fala, Presidente: Roberto Freire - "Vamos às ruas por um novo Brasil!"

Quando quase dois milhões de brasileiros tomaram as ruas do país no histórico dia 15 de março, mais de um milhão apenas na Avenida Paulista, o governo de Dilma Rousseff recebeu um claro e inequívoco recado de uma nação cansada de tantos desmandos e de tamanha incompetência. Neste domingo, 16 de agosto, a voz das ruas se fará ouvir novamente, em defesa da democracia, das instituições republicanas e das investigações que vêm desbaratando os tentáculos da corrupção instalada no seio do poder sob o comando do PT.

Neste momento, a presidente da República vive um isolamento ainda maior do que há alguns meses e é rejeitada pela esmagadora maioria da população, que defende sua saída do cargo. Segundo a mais recente pesquisa do Datafolha, 71% dos brasileiros reprovam o atual governo, enquanto 66% são favoráveis à intervenção constitucional do impeachment. Enfraquecida, Dilma assiste passivamente ao recrudescimento da crise econômica, refletida na volta da inflação e no aumento do desemprego. Inepta para exercer o mais elevado cargo da República e incapaz até mesmo de reorganizar a outrora monumental base aliada no Congresso, a petista comanda um governo que já não governa, pois perdeu a autoridade política e moral.

Ao contrário do que afirmam os áulicos do lulopetismo, não são “golpistas” os que irão às ruas no próximo domingo ou os dois terços da população brasileira que pedem o impeachment. Como todos sabemos, o impedimento do presidente da República é um instrumento previsto na Constituição, regulamentado por lei e já foi utilizado uma vez em nossa democracia, em 1992, com o apoio entusiasmado do PT, quando Fernando Collor teve o mandato cassado pelo Congresso. Infelizmente, o Fiat Elba que derrubou o então presidente, pago com dinheiro sujo proveniente de uma conta-fantasma do tesoureiro de sua campanha, deu lugar a uma “frota” completa nos tempos de Lula e Dilma, diante da imensidão dos escândalos que marcam os 13 anos do PT no comando do país.

As semelhanças entre o momento atual e os estertores do governo Collor são tão evidentes que, coincidentemente, foi o próprio ex-presidente, antigo adversário convertido em fiel aliado do PT, quem se encarregou de passar uma reprimenda em Dilma. Segundo relatos divulgados pela imprensa, Collor teria desabafado durante o jantar que a petista ofereceu a alguns senadores aliados no Palácio da Alvorada: “A senhora foi legitimamente eleita, mas eu também fui”. Não deixa de ser emblemático, afinal, que Dilma Rousseff tenha junto a si, lhe dando lições, um ex-governante cassado por corrupção.

O colapso econômico brasileiro, provocado pela irresponsabilidade dos governos de Lula e Dilma e que se agravará de forma irreversível, cobra um preço altíssimo dos trabalhadores mais pobres, das famílias endividadas e dos setores produtivos. Cada vez mais, a sociedade parece formar um consenso de que somente com um novo governo o país pode sair do atoleiro em que se encontra. Na prática, o processo de impeachment já foi deflagrado e deve se aprofundar após as manifestações deste domingo.

Chegou a hora de o Brasil se levantar contra a corrupção, o aparelhamento do Estado, a dilapidação do patrimônio nacional. Vamos todos às ruas pela democracia, pelo bom funcionamento das instituições, por um novo país que emergirá da crise. Os brasileiros não suportam mais o desgoverno, o descalabro, o desmantelo e o velho discurso que nos divide com base no ódio e no rancor. Em paz, com alegria e coragem, sem ódio e sem medo, movidos por um sentimento de união, manifestaremos nossa indignação e daremos boas-vindas aos novos caminhos pelos quais a nação construirá seu futuro.

 

Roberto Freire

Deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS


16 de agosto: PPS convoca militantes para protestos contra o governo Dilma

A direção nacional do PPS e a bancada do partido no Congresso Nacional estão convocando todos os militantes da legenda para participarem, no próximo domingo, dia 16 de agosto, dos protestos que estão programados em todo o país contra o desgoverno da presidente Dilma Rousseff (PT). “A mobilização nacional pelo Brasil e pela democracia deve unir todas as forças políticas e da sociedade que não suportam mais um governo incompetente para gerir a crise econômica, incapaz sequer de construir uma base sólida no Congresso e tomado pela corrupção”, destaca a nota divulgada pelo partido nesta terça-feira. Confira abaixo a íntegra da nota:

 

16 de agosto: É hora de coragem e união para mudar o Brasil

Coragem e união. Esses são os sentimentos que todos aqueles que têm compromisso com a democracia e responsabilidade com o Brasil devem levar para as ruas no próximo domingo, dia 16 de agosto, quando mais uma vez a sociedade brasileira vai se manifestar contra o desgoverno da presidente Dilma Rousseff (PT).

A mobilização nacional pelo Brasil e pela democracia deve unir todas as forças políticas e da sociedade que não suportam mais um governo incompetente para gerir a crise econômica, incapaz sequer de construir uma base sólida no Congresso e tomado pela corrupção.

A ingovernabilidade está instalada, o arrocho e o desemprego ameaçam os trabalhadores, a inflação chegou à mesa dos brasileiros, a crise econômica atinge a capacidade de investimento do setor produtivo do país e a corrupção se entranhou em todos os espaços da máquina pública federal.

Diante desse cenário da maior gravidade, que afugenta investidores e mancha a imagem do Brasil, a presidente Dilma e o PT não dão o menor sinal de que são capazes de retirar o país da crise. Ao contrário, a cada dia a aprofundam.

Chegou a hora de encontrarmos uma saída democrática e constitucional para a crise.

No dia 16, com coragem e união, vamos todos às ruas para mostrar quem são os brasileiros que realmente têm compromisso para mudar o Brasil!

 

Brasília, 11 de agosto de 2015.

Deputado Roberto Freire (PPS-SP)
Presidente Nacional do PPS

Deputado Rubens Bueno (PPS-PR)
Líder do PPS na Câmara

Fonte: Assessoria do PPS


Unesp promove debate sobre livro de Mario Schenberg no dia 13 de agosto

"Mario Schenberg: o cientista e o político" é a biografia política de um militante notável, fiel às perspectivas socialistas desde a sua juventude e um dos maiores cientistas brasileiros.

A obra, escrita por Dina Lida Kinoshita e editada pela Fundação Astrojildo Pereira (FAP), será debatida nesta quinta, 13/8, às 18h30, na UNESP, com participação de Silvio R. A. Salinas, Alberto Aggio e Solange Souza. Inscrições gratuitas no email ssantos@cedem.unesp.br (enviar nome completo, e-mail e instituição).

Mais informações: saopaulo.pps.org.br


Um #ProgramaDiferente histórico sobre jornalismo e democracia com José Hamilton Ribeiro e os 40 anos do assassinato de Vladimir Herzog pela ditadura

O #ProgramaDiferente deste domingo, Dia dos Pais, com personagens que fazem parte da História do Brasil, é bastante emblemático para o jornalismo e sobre a redemocratização do país: entrevista o "repórter do século" José Hamilton Ribeiro e debate os 40 anos do assassinato de Vladimir Herzog pela ditadura militar.

A abertura na voz de Elis Regina, com a música de João Bosco e Aldir Blanc que simboliza a luta de toda uma geração e homenageia especialmente uma das nossas convidadas, Clarice Herzog, dá o tom do programa: "Chora, a nossa pátria mãe gentil, choram Marias e Clarices, no solo do Brasil. Eu sei que uma dor assim pungente não há de ser inutilmente...". ASSISTA.

Com 80 anos de idade e 60 de profissão, José Hamilton Ribeiro é mais conhecido hoje por ser repórter e editor do programa Globo Rural, mas tem uma história extraordinária no jornalismo brasileiro e mundial.

Ele conta um pouco dessa trajetória, desde a sua participação na cobertura da Guerra do Vietnã, pela revista Realidade (que antecedeu a Veja), ocasião em que perdeu a perna ao pisar em uma mina terrestre. Assista a íntegra da entrevista.

Há ainda o debate histórico sobre os 40 anos do assassinato do jornalista Vladimir Herzog, com a presença da viúva Clarice Herzog, do filho Ivo Herzoge do amigo Audálio Dantas, outra lenda do jornalismo, que era o presidente do sindicato da categoria em 1975 e participou ativamente daquele momento fundamental do país. Assista a íntegra do debate.

Parece oportuno rememorar a morte de Herzog e o seu significado no momento em que vivemos o agravamento da crise política e institucional, com proporções e consequências ainda imensuráveis.

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível na TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra. Assista.


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