O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, apresenta em primeira mão a entrevista do escritor Luis Fernando Veríssimo a Drauzio Varella

Assumidamente lacônico, tímido e avesso a entrevistas, Luis Fernando Veríssimo conta a sua trajetória como escritor e jornalista ao médico Drauzio Varella, outro que exerce com desenvoltura múltiplas tarefas, entre elas uma série de entrevistas com personalidades das mais diversas áreas. O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, acompanhou em primeira mão. Assista.

Aos 79 anos, gaúcho de Porto Alegre, Luis Fernando Veríssimo tem mais de 60 livros publicados, entre contos, crônicas, romances, relatos de viagens, cartuns e quadrinhos. Já foi publicitário e revisor de jornal. É humorista, cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro. Toca saxofone num grupo que percorre o Brasil. Seus talentos são inesgotáveis.

Filho do também escritor Érico Veríssimo, autor da obra-prima O Tempo e o Vento, demorou para se definir pela carreira do pai. Passou parte da infância e da adolescência nos Estados Unidos. Da paixão pelo jazz à produção de horóscopo para jornal, quando foi "desmascarado" pelos leitores, há vários fatos inusitados que ele revela na entrevista.

Entre os mais divertidos está o episódio do jornal familiar que ele lançou aos 14 anos e pendurava no banheiro de casa: "O Patentino" (de patente, como era chamada a privada na gíria do Sul). Ao #ProgramaDiferente, com exclusividade, ele responde se o jornalismo atual chega ao patamar do antigo periódico de banheiro.

Também fala de outros personagens famosos, como A Velhinha de Taubaté e O Analista de Bagé, durante evento de lançamento, em São Paulo, do seu novo livro As Mentiras que as Mulheres Contam. Foi uma oportunidade ímpar ver reunidos Veríssimo e Drauzio Varella, e um encontro inesquecível, que compartilhamos aqui.


O jornalista e escritor José Nêumanne Pinto vai direto ao assunto e defende a saída de Dilma Roussef no #ProgramaDiferente, da TVFAP.net

 

Paraibano de Uiraúna, José Nêumanne Pinto é jornalista, poeta e escritor. Editorialista e articulista do jornal O Estado de S. Paulo, comentarista político e econômico da Rádio Jovem Pan e da TV Gazeta. Publicou diversos livros, dentre os quais se destacam "O Silêncio do Delator" e "O que Sei de Lula".

Com quase meio século de jornalismo, começou a carreira como crítico de cinema e repórter de polícia no Diário da Borborema, de Campina Grande. Depois, trabalhou na Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo, The Miami Herald e SBT, onde popularizou seu bordão: "José Nêumanne Pinto, direto ao assunto".

Assista aqui à entrevista de Nêumanne ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, com a sua análise sobre a atual crise do governo brasileiro.


J. R. Guedes de Oliveira autografando o seu livro “Quatro Figuras”, na VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas

J. R. Guedes de Oliveira autografando o seu livro “Quatro Figuras”, na VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas – Maceió, 23.11.2015 - Estande da Fundação Astrojildo Pereira.


Escritor e jornalista Ruy Castro lança novo livro "A Noite do Meu Bem" e conversa com o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net

O jornalista e escritor Ruy Castro está lançando "A Noite do Meu Bem: A História e as Histórias do Samba-Canção". Certamente será mais um sucesso deste carioca nascido por acaso em Caratinga, Minas Gerais.

"Sou um carioca que nasceu longe de casa", conta, fazendo graça. "Como vim ao mundo em fevereiro de 1948, imagino que alguma coisa aconteceu ali naquele sobradinho, na Rua da Lapa, onde meus pais moravam antes de seguirem para Minas".

A explicação bem-humorada revela um pouco da personalidade de Ruy Castro. Colunista da Folha de S. Paulo, com passagem por importantes jornais e revistas desde 1967, descobriu-se escritor (várias vezes premiado) com biografias geniais, como O Anjo Pornográfico (a vida de Nelson Rodrigues), Estrela Solitária (sobre Garrincha) e Carmen (sobre Carmen Miranda).

Também faz estrondoso sucesso com seus livros de reconstituição histórica de uma época em que ele próprio foi personagem marcante, como Chega de Saudade (sobre a Bossa Nova) e Ela é Carioca (sobre o bairro de Ipanema, no Rio). Este novo livro bebe da mesma fonte criativa.

São quase 500 páginas para contar a história do samba-canção, que ganha uma série de explicações charmosas e didáticas:

"É o samba lento, confessional, com frases musicais longas e licorosas, perfeito para ser dançado de rosto colado."
"É a continuação natural de uma tradição romântica da música brasileira, filho ou sobrinho das modinhas, valsas, serestas, marcha-ranchos."
"É o samba de mão no ombro." (tomando emprestada uma expressão usada pelo compositor Mário Lago, em 1952).
"É a música a que duas pessoas apaixonadas sempre poderão recorrer quando sentirem o seu amor em perigo."

A leitura é imperdível, assim como a conversa exclusiva de Ruy Castro com o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, durante o lançamento do seu livro em São Paulo. Assista aqui um bate-papo sobre o novo trabalho e sobre a situação do país.


Jornalista Alberto Dines afirma ser contra o impeachment da presidente Dilma e defende parlamentarismo para o Brasil sair da crise

O jornalista, escritor e professor Alberto Dines é referência da profissão, sempre atuante e combativo. Aos 83 anos (com 63 de profissão) é pesquisador sênior do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e editor-responsável do Observatório da Imprensa, criado por ele, o primeiro portal de acompanhamento da mídia no Brasil, com versão online e pela televisão.

Assista aqui à entrevista de Alberto Dines ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, com uma análise sobre a atual crise do governo brasileiro. Ele afirma ser contra o impeachment da presidente Dilma Roussef e defende o parlamentarismo como saída para a crise.

Carioca, Alberto Dines iniciou sua carreira em 1952 como crítico de cinema da revista A Cena Muda. No ano seguinte foi convidado para trabalhar como repórter na recém-fundada revista Visão, cobrindo assuntos ligados à vida artística, ao teatro e ao cinema. Posteriormente passou a fazer reportagens políticas. Permaneceu na Visão até 1957, quando foi para a revista Manchete. Tornou-se assistente de direção e secretário de redação.

Em 1959 assumiu a direção do segundo caderno do jornal Última Hora. No ano seguinte foi nomeado editor-chefe da recém-criada revista Fatos e Fotos, tendo colaborado, nessa ocasião, no jornal Tribuna da Imprensa, então pertencente ao Jornal do Brasil. Em 1960, dirigiu o Diário da Noite, dos Diários Associados de Assis Chateaubriand, convertendo-o em tablóide vespertino.

Ingressou em janeiro de 1962 no Jornal do Brasil como editor-chefe. Em 1963 criou e ocupou a cadeira de jornalismo comparado na Faculdade de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Nesse período fundou, dirigiu e colaborou regularmente com os Cadernos de Jornalismo e Comunicação do Jornal do Brasil. Em 1965 instituiu a cadeira de teoria da imprensa na PUC-RJ.

Convidado paraninfo de uma turma desta Faculdade logo após a edição do AI-5, fez um discurso criticando a censura e, em conseqüência, foi preso em dezembro de 1968 e submetido a inquérito. Em 1971 recebeu o Prêmio Maria Moors Cabot da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos.

Foi demitido em 1973 do Jornal do Brasil, depois de 12 anos como editor. No JB criou o Departamento de Pesquisa, a Editoria de Fotografia, a Agência JB, além dos Cadernos de Jornalismo. Em 1974 deixou a Fatos e Fotos, viajando para os Estados Unidos, onde foi professor-visitante na Universidade de Columbia, em Nova York, durante um ano.

Retornou ao Rio de Janeiro em julho de 1975 e assumiu a chefia da sucursal carioca da Folha de S. Paulo. Em 1980, deixou o jornal e passou a colaborar no semanário O Pasquim, onde reeditou a coluna "Jornal dos Jornais". Em seguida assumiu o cargo de secretário editorial da Editora Abril, em São Paulo. Como diretor-editorial-adjunto, participou da criação de revistas como a Exame de Portugal.

Entre 1988 e 1995 residiu em Lisboa como diretor do Grupo Abril em Portugal. Foi também diretor da empresa Jornalistas Associados, que prestava serviços de consultoria no Brasil e em Portugal. Em 1994 criou em Portugal o Observatório da Imprensa.

De volta ao Brasil em 1994, foi o responsável pela criação do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Passou também a escrever, entre agosto de 1994 e setembro de 1995, uma coluna de crítica ao jornalismo na revista Imprensa.

Em abril de 1996 lançou a versão eletrônica do Observatório da Imprensa, jornal de crítica e debate sobre o jornalismo contemporâneo, que passou a ter uma edição na TV Educativa do Rio de Janeiro em maio de 1998. Voltou ao Jornal do Brasil em outubro de 1998, onde passou a manter coluna semanal de crítica jornalística.

Recebeu o título de notório saber em história e jornalismo pela USP, na qual também é membro da comissão de avaliação do curso de jornalismo.

 


Nem truculência da polícia, nem da velha política

A soma da truculência policial com a intolerância da velha política dará sempre um resultado negativo. Quem perde, neste caso da ocupação das escolas, é a própria Educação (Pátria Educadora, salve, salve!).

O prejuízo é da maioria silenciosa que assiste de fora este conflito polarizado (como virou moda em tempos de fla x flu nas redes e nas ruas) e partidarizado (no pior sentido do termo).

Qualquer pessoa, em sã consciência, deve ser contra o fechamento de escolas e a favor da reorganização e da racionalização do sistema de ensino, com diálogo franco e a participação de alunos, pais, professores, funcionários etc.

Mas, por outro lado, o que faz a militância (ou seria milícia) treinada da Apeoesp, do MTST (Educação? Oi?) e de alguns partidos manipulando o movimento de ocupação? Como reagir? Como o Governo do Estado deve enfrentar a questão?

Por princípio, colocar a PM armada para atacar estudantes parece, obviamente, a estratégia mais equivocada da face da terra. Não dá para entender quem orienta o governador, mas parece jogar contra. Estão caindo na armadilha orquestrada da oposição.

O Governo do Estado deveria chamar os estudantes para o diálogo. Ainda é tempo. São duzentas escolas ocupadas? Chame um representante de cada escola, eleito pelos próprios estudantes e desde que seja um aluno regularmente matriculado, num espaço aberto para o debate.

Ouça os argumentos, as reivindicações, esclareça as preocupações. Aja com transparência. Informe. Explique. Seja didático e democrático. Reconheça a legitimidade dos estudantes que ocupam as escolas por idealismo contra o fechamento. Use a palavra e a inteligência como armas, em vez da pistola, do cassetete e das bombas de efeito (i)moral.

Permita que os estudantes ocupem as escolas até o pleno esclarecimento das mudanças. Dê segurança, garanta estrutura. Tire de lá quem não tem nenhum vínculo com a Educação e - estes, sim - ocupam irregularmente e representam uma ameaça ao patrimônio público: os invasores profissionais.

Desmoralize quem tenta manipular os estudantes. Não dê mais motivos para quem pretende politizar e faturar eleitoralmente com a reforma do ensino. Ganhe a juventude e a opinião pública com bom senso, com razão, com sensibilidade, com justiça. É simples? Não, não é. Mas é o caminho certo. Tente.

Fonte: Blog do PPS


PPS/SP dá a largada para as eleições de 2016

Com o auditório da Assembleia Legislativa superlotado e a presença de deputados, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e pré-candidatos, o PPS de São Paulo deu início aos preparativos para as eleições municipais de 2016.

O encontro deste sábado, 28 de novembro, surpreendeu pelo grande público e pelo enorme entusiasmo, apesar da preocupação manifestada por todos com o momento difícil do país.

Foi debatida a atual crise política e econômica, além de ter sido resumido o calendário do próximo ano e a nova legislação eleitoral, em uma didática exposição do advogado Anderson Pomini.

Na abertura, a representante da Fundação Abrinq, Jenifer Caroline Luiz, fez uma apresentação do Projeto "Prefeito Amigo da Criança", que tem o objetivo de contribuir com os gestores municipais e possibilitar a troca de experiências para construção e consolidação de políticas públicas voltadas à infância e à adolescência.

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O presidente do PPS paulista, deputado estadual Davi Zaia, e os demais parlamentares presentes analisaram a conjuntura da crise, gerando todo um clima de insegurança na população, mas expressaram esperança e confiança na saída democrática e republicana.

Nessa linha foram as exposições do presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire(assista); do deputado licenciado e secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim (assista); e do deputado federal Alex Manente.

O secretário da Casa Civil do Estado, Edson Aparecido (assista), representou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e garantiu que a prioridade para as eleições de 2016 será manter na maioria dos municípios as alianças partidárias com PPS, PV, PSB, DEM e PTB, valorizando o candidato majoritário da sigla com mais força em cada localidade.

Em nome dos prefeitos falou Toshio Toyota (PPS), em sua terceira gestão à frente do município de Novo Horizonte (já havia sido prefeito de 2000 a 2008 e foi eleito novamente em 2012, com quase 90% dos votos), uma das cidades que se destacam pela qualidade de vida em todo o Estado.

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Também se pronunciaram Carlos Fernandes, presidente do PPS paulistano, valorizando a importância das atividades desenvolvidas pelo partido e pela sua fundação, e o ex-deputadoVitor Sapienza, num depoimento emocionado aos jovens filiados do partido.

Pelo fortalecimento da atuação das mulheres na política, e principalmente pela importância que o PPS dá à participação feminina, falaram as vereadoras Pollyana Gama, de Taubaté, e Mayra Costa, de Limeira.

No encerramento falou a jornalista Soninha Francine, ex-vereadora e duas vezes candidata à Prefeitura de São Paulo, atual coordenadora de Políticas para a Diversidade Sexual do Governo do Estado de São Paulo. De modo simplificado e objetivo, ela explicou que, individualmente, o PPS respeita as liberdades e as preferências de cada cidadão; e, coletivamente, defende a igualdade de direitos de todos.

O resultado do encontro foi a certeza de que o PPS tem consciência do seu tamanho, da sua história e do valoroso papel que representa na oposição ao PT e na busca de novos caminhos para a política, com ética, transparência e compromisso público, por mais justiça social, igualdade e uma visão moderna de gestão e de desenvolvimento sustentável.

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Fonte: Assessoria do PPS/SP


Vem aí o #ProgramaDiferente Especial de Natal. Imperdível! Aguarde...

Vem aí o #ProgramaDiferente Especial de Natal com uma entrevista exclusiva do artista plástico Elifas Andreato e um debate sobre a situação de imigrantes e refugiados políticos. Assista o teaser do programa.

Você tem acompanhado o drama de refugiados, imigrantes e migrantes, no Brasil e no mundo. Pessoas que deixam sua terra de origem para buscar uma vida nova em outro lugar, mas sofrem com a perseguição e o preconceito. O Brasil não está de fora do mapa dos refugiados.

Convidado da TVFAP.net, Elifas Andreato é um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Designer gráfico e ilustrador talentosíssimo, criou capas de discos dos maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Chico Buarque,Adoniran Barbosa, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Clementina de Jesus, Vinicius de Moraes, entre outros.

É autor também de uma série de obras importantes contra a ditadura militar, como o "Mural da Tortura" e o painel "25 de outubro", uma homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, assassinado em outubro de 1975 nos porões do Doi-Codi.

Como compositor, foi parceiro de Jessé e de Toquinho em obras marcantes destes dois artistas. O trabalho sobre a Declaração dos Direitos da Criança foi reconhecido pela ONU como uma contribuição à humanidade.

Simples, sensível e bom papo, Elifas Andreato tem uma história de vida extraordinária, que ele conta um pouco nesta entrevista, além de mostrar uma obra inédita, inspirada nas mortes de refugiados políticos que tentam chegar à Europa e à América, e que será doada à Organização Médicos Sem Fronteiras.

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível nas páginas TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra.


O #ProgramaDiferente debate o que é uma alimentação saudável. Sirva-se!

Qual a diferença entre alimentos orgânicos e naturais? O que é culinária viva, cozinha evolutiva, gastronomia sustentável? Como, afinal, manter uma alimentação saudável com pouco tempo e pouco dinheiro? É o tema deste debate do #ProgramaDiferente.

Participam duas especialistas no tema: a nutricionista Milene Massaro e a chefe de cozinha Leila D, idealizadora do Festival de Gastronomia Orgânica. Boas dicas e um menu repleto de informações.


Jornalista Airton Gontow fala sobre a busca de "coroas metades" na internet

Convidado do #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, Airton Gontow é jornalista, cronista, diretor da assessoria Gontof Comunicação e do Coroa Metade, site de relacionamento especializado no encontro de pessoas com mais de 40 anos. A entrevista é bem divertida.


O #ProgramaDiferente celebra os 65 anos da TV brasileira com Vida Alves, Hebe, Lolita Rodrigues e o debate #EuQueroaCulturaViva

No ano em que a televisão no Brasil completa 65 anos, o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, relembra histórias e imagens que embalam sucessivas gerações.

Desde a inauguração da TV Tupi, de Assis Chateaubriand, com Yara Lins, Hebe Camargo e Lolita Rodrigues até uma entrevista exclusiva com a atriz Vida Alves, protagonista do primeiro beijo de novela. Também relembramos alguns comerciais antigos, inesquecíveis e geniais da época da TV à lenha e encerramos com um debate sobre a situação da TV Cultura e o movimento #EuQueroaCulturaViva.

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível na TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra.


Campanha de Filiação amplia presença do PPS nas cidades e organiza o partido para eleições municipais

A Campanha Nacional de Filiação deflagrada pela direção nacional prossegue em todos os estados mobilizando dirigentes e a militância para que o partido tenha o maior número possível de candidatos a vereador e prefeito, sobretudo nas cidades com mais de 100 mil eleitores. Quem quiser disputar as eleições municipais de 2016 tem prazo até o dia 2 de abril do próximo ano para filiar-se.

Com a campanha, o PPS está se fortalecendo para o pleito e aumentando sua capacidade de representação da cidadania neste momento delicado da vida nacional em que o País enfrenta uma grave crise política, ética, econômica e social.

A Campanha de Filiação apresenta ainda o partido à sociedade como alternativa viável de poder nas cidades, seja na discussão de propostas para melhorar o dia a dia da população e na ação de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e deputados do PPS em todo o País.

“O empenho na campanha é fundamental para aumentarmos a nossa presença nos municípios brasileiros, para sermos um partido forte, coeso e numeroso a fim de fazermos frente aos desafios que a atual conjuntura política e econômica nos impõe”, afirmou o secretário-geral, Davi Zaia.

Ele disse que essa mobilização de dirigentes e militantes é importante para qualificar o PPS como instrumento de organização da cidadania e de suas demandas, “quando se aproxima o momento de renovação dos Executivos municipais e Câmaras de Vereadores”.

O secretário nacional de Finanças, Regis Cavalcante, diz que Campanha de Filiação visa não só o crescimento do PPS, mas despertar o interesse e a participação da população na atividade política.

“As pessoas ficam indignadas e escandalizadas com a corrupção, com a crise econômica e política e acabam deixando de participar das decisões que dizem respeito à sua cidade em questões como saúde, educação e transporte, por exemplo. A campanha tem também esse objetivo, que é chamar a atenção sobre a possibilidade de mudarmos esse estado de coisas por meio da ação política que queremos valorizar”, afirmou.

Segundo ele, a insatisfação com os serviços públicos e a ação para melhora-los depende da participação da cidadania, começando pelas cidades. “A queixa é geral quando se trata de serviços públicos essenciais, por isso é necessário pensar as cidades para começamos a transformar uma realidade adversa aos interesses da sociedade”, disse.

Para Regis, a maioria das Câmaras de Vereadores só deixará de ser considerada “puxadinho do Executivo” quando a cidadania começar a cobrar e participar efetivamente da discussão do orçamento municipal, do Plano Diretor e do debate sobre a aplicação dos recursos públicos.

“Vamos promover eventos para debater com nossos filiados e as pessoas interessada o Poder Local e a Governança Democrática, questões essenciais para acabarmos com a indiferença e a descrença na política”, afirmou.

A Campanha Nacional de filiação vai até março do ano que vem e até lá uma série de eventos serão organizados pelo partido e a FAP (Fundação Astrojildo Pereira).

Conferência Nacional sobre as Cidades

Entre os dias 19 e 20 de março do 2016, em Vitória, o PPS e a FAP promoverão a Conferência Nacional sobre as Cidades com o objetivo de aprofundar a discussão entre os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador do partido sobre os problemas e as soluções para os municípios brasileiros.

Os temas em debate no evento já definidos pelo Secretariado Nacional são finanças públicas (Parcerias Público-Privada), saúde, educação, mobilidade urbana, segurança pública e cultura.

“A conferência é uma preparação para os desafios que os eleitos em 2016 irão enfrentar quando assumirem o mandato. Será também uma oportunidade de conhecimento sobre o que o PPS pensa sobre os temas escolhidos para o evento”, disse Davi Zaia.

Segundo ele, o PPS e a FAP irão programar seminários regionais para a formulação de propostas a serem debatidas e aprovadas em Vitória, cidade governada pelo partido.

A conferência vai ser aberta também à participação do público em geral mediante inscrição prévia que estará disponível em breve. Zaia disse ainda que no evento serão apresentados “cases de sucesso” por especialistas em administração pública, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Fonte: Assessoria do PPS