Seminário realizado pela FAP discute o papel do Estado na sociedade atual

O ponto de encontro entre a “mesa” e a maioria dos participantes do evento foi que o Estado brasileiro deve se modernizar, rompendo com ideias estatizantes.
Foto: Germano Martiniano
Foto: Germano Martiniano

O ponto de encontro entre a “mesa” e a maioria dos participantes do evento foi que o Estado brasileiro deve se modernizar, rompendo com ideias estatizantes

Por Germano Martiniano

A Fundação Astrojildo Pereira (FAP) realizou no Rio de Janeiro, neste sábado (24), no hotel Windsor Flórida, o seminário “Novo pacto entre estado e a sociedade brasileira”. O evento na capital fluminense foi o primeiro de uma série de três que objetivam formular propostas políticas para o Congresso Nacional do PPS no final do próximo mês de março.

Os próximos seminários serão realizados em São Paulo, no dia 3 de março e, em Brasilia, em 10 de março, com os seguintes temas, respectivamente: “O Brasil em um mundo em transformação” e “Desenvolvimento sustentável e inclusão social”. Ambos terão transmissão ao vivo pelo perfil da FAP no Facebook: http://www.facebook.com/facefap.

 

Debate
O evento deste sábado teve na mesa principal a socióloga Maria Alice Rezende, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, o economista, Sérgio Buarque, e o coordenador temático do seminário, Caetano Araújo. A discussão girou em torno do papel do estado brasileiro mediante a todos os problemas e mudanças que enfrentamos atualmente.

O ponto de encontro entre a “mesa” e a maioria dos participantes do evento foi, de acordo com Luiz Carlos Azedo, diretor geral da FAP, de que o “Estado brasileiro deve se modernizar, rompendo com ideias estatizantes, com o nacional-desenvolvimentismo, apostando no cosmopolitismo, na globalização e, na compreensão, de que o público não é sinônimo de estatal”.

Além disso, muito se discutiu que o Estado deve se voltar mais para os problemas emergenciais como saúde, educação e segurança e para isso as privatizações a reformas, como a da previdência, são essenciais para reduzir os custos da maquina estatal e assim poder investir nas áreas mais essenciais à população brasileira.

 

 

 

 

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