Day: dezembro 11, 2015
Bruna Lombardi lança livro "Jogo da Felicidade" e anuncia filme "Amor Em Sampa" com o marido Riccelli para janeiro de 2016
Atriz, escritora, produtora e roteirista de cinema, modelo e eterna musa da TV com inacreditáveis 63 anos, Bruna Lombardi está lançando o livro "Jogo da Felicidade", uma espécie de oráculo moderno, como define, ou um "manual de orientação sobre a vida".
Ao lado do marido, o também ator e diretor de cinema Carlos Alberto Riccelli, ela recebeu amigos em São Paulo e prepara para o dia 25 de janeiro de 2016, data do aniversário da cidade, o lançamento do novo filme do casal (veja nas redes #AmorEmSampa).
O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, fala sobre o livro e sobre o filme com o diretor Riccelli, em primeiríssima mão, além de ouvir uma série de personalidades sobre o momento crítico que o país atravessa. Nesta semana, Bruna Lombardi esteve também no Programa do Jô e no centro do Roda Viva, para contar da carreira e dos lançamentos.
Assista a cobertura do evento e as entrevistas com Nabil Bonduki (PT), secretário de Cultura da Cidade de São Paulo; João Doria Jr., empresário e pré-candidato do PSDB à Prefeitura; as atrizes Eva Wilma e Leona Cavalli; os atores Victor Fasano e João Signorelli; o coreógrafo Ivaldo Bertazzo; o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso; o ex-presidente da SP Turismo, Caio de Carvalho; o empresário e ex-presidente do Santos Futebol Clube, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro; e o jornalista Salomão Schvartzman.
Em 192 páginas e 21 capítulos, Bruna Lombardi detalha as peças-chaves "para a autodescoberta e para atingir a conexão com o universo", conseguindo assim alcançar a felicidade que, para ela, consiste em "viver um fato presente com todas as possibilidades que este apresenta".
"Não é um livro de autoajuda, mas um oráculo moderno que trata dos períodos do caminho pelos quais necessariamente passamos para conseguir cumprir qualquer projeto, tarefa ou história de amor", afirma a autora. "É fácil entender a felicidade, mas muitas pessoas não a compreendem porque acreditam que ela é o fim e não o caminho".
Já o filme "Amor em Sampa" é uma comédia musical romântica com roteiro de Bruna e direção do marido e do filho deles, Kim Riccelli, que conta cinco histórias de amor interligadas e tendo a cidade de São Paulo como cenário.
No primeiro teaser do filme, o publicitário Mauro (Rodrigo Lombardi) apresenta um projeto para melhorar a vida das pessoas na cidade: o movimento #AmorEmSampa, que já circula nas redes. O elenco conta ainda com Eduardo Moscovis, Mariana Lima, Tiago Abravanel, Marcello Airoldi, Odilon Wagner, Miá Mello, Bianca Müller e Letícia Colin, entre outros.
O médico Claudio Lottenberg, presidente do Hospital Albert Einstein, lança o livro "Saúde e Cidadania" e fala com o #ProgramaDiferente
O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, ouve com exclusividade o médico Claudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein há 14 anos e ex-secretário municipal da Saúde de São Paulo (gestão do prefeitoJosé Serra), no lançamento do livro "Saúde e Cidadania – A tecnologia a serviço do paciente e não ao contrário".
O livro é uma reflexão sobre os atuais desafios dos sistemas de saúde, as novas tecnologias que começam a ser incorporadas à prática da medicina e o que alterou na relação médico-paciente. "Adaptar-se não é mais uma questão de sobrevivência, mas de sabedoria", afirma o autor. Quais são as mudanças? O que trarão de benefícios aos pacientes e médicos?
Paulistano, doutor em Oftalmologia, graduado pela Escola Paulista de Medicina. sua clínica oftalmológica, a Lotten Eyes, já atendeu mais de 50.000 pacientes.
É professor de Pós-Graduação em Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo. Professor Titular do curso do MBA em Saúde do IBMEC. Autor de trabalhos médicos e livros como "A Saúde Brasileira pode dar Certo", Claudio Lottemberg é, sem sombra de dúvidas, um dos mais conceituados e respeitados médicos do Brasil. Assista.
Sergio Camps de Moraes: Desastre ambiental e Zica Virus
Como se não bastassem a dimensão e o tamanho da crise que assola o Brasil devido a soma dos erros e desvios do governo Lula/Dilma, os brasileiros foram condenados a sofrer mais dois graves produtos da incompetência e desídia da administração petista.
O desastre ambiental verificado no município de Mariana, em Minas Gerais, e em outras áreas desse Estado e do Espírito Santo, não é um acidente produto de circunstancias fora da vontade dos homens. Basta ver a reação do governo Dilma para medir a sua incapacidade e a ausência de órgãos públicos com qualidade e expertise e meios para enfrentar tal desastre ambiental. Ibama, DNPM e outros órgãos federais, que tem a ver com a área ambiental e de mineração, estão sucateados, incapazes de exercer controle e, portanto, de prevenir tais “acidentes”.
Não adianta anunciar agora multas milionárias, mesmo sendo necessárias. O fundamental é a prevenção, que pouparia a vida das pessoas e do ambiente. O fato é que, passado um mês deste grave desastre, este governo incompetente não foi capaz de produzir um diagnóstico profundo, sequer criou um grupo formado pelos melhores especialistas brasileiros, para realizar essa tarefa e determinar um plano para remediar os danos ambientais. Esta seria a reação lógica frente ao tamanho do desastre. Trata-se de uma tarefa da União. E que o custo da remediação seja pago pela Samarco e suas controladoras. Mas nem isso fez o governo Dilma.
O aparelhamento do Estado brasileiro , impedindo que a competência viceje, tem reduzido a capacidade e a eficiência dos órgãos públicos de controle. Pior ainda, escancara, a cada dia, a Operação Lava Jato, a promiscuidade dos órgãos e empresas do Estado com os interesses de grupos privados, na base da propina e do roubo descarado e bilionário, e agrava ainda mais a fragilidade gerencial e fiscalizadora do Estado. A tal ponto que depois desse desastre descobriu-se que as mineradoras controlam os órgãos que deveriam fiscalizá-las.
Da mesma forma, estamos frente a uma crise na saúde brasileira com o fenômeno do Zica vírus, cujas consequências ainda não podemos medir completamente. O fato é que os especialistas apontam para um quadro de extrema gravidade na saúde pública, já que a doença da Microcefalia compromete vidas de maneira irremediável.
Aqui também temos um caso de falta de prevenção, de desídia, pelo abandono do combate sistemático ao mosquito e suas formas de reprodução. Este relaxamento no combate ao mosquito produz este resultado. O custo de um governo corrupto e incompetente, assim como nas outras dimensões da crise, no desemprego crescente e inflação em alta, é a sociedade que vai pagar e a sua parte mais débil será a que mais sofrerá as suas consequências.
Num comportamento irreprovável, a presidente Dilma foi à sessão solene de abertura da Conferencia Nacional da Saúde, no dia 4/12, em Brasília, e ao invés de tratar das graves questões nas áreas da saúde e do meio ambiente, ora vividos pelos brasileiros, aproveitou o momento para sobretudo fazer sua defesa do processo de impeachment , para depois anunciar medidas já tardias, mesmo que necessárias, para enfrentar o Zica vírus e o desastre ambiental em Minas Gerais e no Espírito Santo.
É que este governo abandonou a sociedade para lutar por sua sobrevivência. Sua cabeça e energia não mais se encontram a serviço da sociedade, mas da sua permanência no poder. E isso é o que o faz perder legitimidade diariamente perante a opinião pública brasileira. A legitimidade vem da conquista do voto, mas ela se mantém com um mínimo de compromisso com as necessidades do País, com o interesse público. Ao invés disso, Dilma e os petistas se aferram na defesa do poder pelo poder. Seu governo perdeu a legitimidade e passou a ser um fardo para a sociedade brasileira. Esta crise requer uma mudança, e o impeachment é o caminho da mudança.
Por: Sergio Camps de Moraes
Sergio Camps de Moraes é economista, vice-presidente do PPS-RS e membro do Diretório Nacional do PPS